ECONOMIA & FINANÇAS
PRODUÇÃO AUTOMÓVEL SOBE 8,2% EM OUTUBRO PARA 35.152 VEÍCULOS – ACAP
Os automóveis produzidos em Portugal em outubro totalizaram 35.152, mais 8,2% face ao mês homólogo de 2020, tendo sido produzidas mais de 232 mil unidades desde o início do ano, divulgou hoje a ACAP.
Os automóveis produzidos em Portugal em outubro totalizaram 35.152, mais 8,2% face ao mês homólogo de 2020, tendo sido produzidas mais de 232 mil unidades desde o início do ano, divulgou hoje a ACAP.
No conjunto dos dez primeiros meses de 2021 “saíram das fábricas instaladas em Portugal 232.883 veículos, ou seja, mais 8,1% do que em igual período do ano anterior”, refere a ACAP – Associação Automóvel de Portugal em comunicado, acrescentando que “97,5% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo”.
A Europa “continua a ser o mercado líder nas exportações dos veículos fabricados em território nacional — com 87,5% –, com a Alemanha (16,9%), França (14,3%), Itália (13,1%) e Espanha (11,8%) no topo do ‘ranking’”, segundo a ACAP.
No que respeita aos veículos ligeiros de passageiros, em outubro foram produzidos em Portugal 25.554 veículos, mais 7,7% do que no mesmo mês do ano passado, sendo que no conjunto dos primeiros dez meses foi registado um aumento homólogo de 7,4% para 184.283 unidades.
Nos ligeiros de mercadorias foi registado também um crescimento, de 9,3%, em outubro, para 6.178 veículos, assim como um aumento de 9,2% para 45.056 veículos no conjunto dos primeiros dez meses deste ano.
Já a produção de veículos pesados aumentou em termos homólogos 22,4% em outubro, para 420 veículos, e 40% no conjunto dos dez meses, para 3.544 unidades.
Em outubro deste ano foram montados 14 veículos pesados, menos 30% face a igual mês de 2020.
Em termos acumulados, nos primeiros dez meses deste ano, a montagem de veículos pesados recuou 69,5%, face igual período do ano anterior, representando 170 veículos montados.
Entre janeiro e outubro apenas foram montados veículos pesados de passageiros.
ECONOMIA & FINANÇAS
PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE
O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.
O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.
Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.
O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.
Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.
O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.
O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.
Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.
Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.
ECONOMIA & FINANÇAS
QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024
A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.
A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.
Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.
No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.
A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.
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