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EXPORTAÇÕES DE VINHOS NACIONAIS SUBIRAM 8% EM 2021 PARA MAIS DE 925 ME – VINIPORTUGAL

As exportações de vinhos portugueses subiram, no ano passado, 8,11%, em temos homólogos, tendo ultrapassado os 925 milhões de euros, de acordo com dados divulgados pela ViniPortugal.

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As exportações de vinhos portugueses subiram, no ano passado, 8,11%, em temos homólogos, tendo ultrapassado os 925 milhões de euros, de acordo com dados divulgados pela ViniPortugal.

“O ano de 2021 foi altamente positivo para as exportações de vinhos portugueses, em comparação com o mesmo período de 2020”, referiu a entidade, que reúne várias associações, acrescentando que “em 2021 registou-se um aumento de 8,11% em valor nas exportações comparativamente com o período homólogo de 2020, tendo ultrapassado os 925 milhões de euros”.

A organização salientou “o crescimento das exportações nos mercados dos Estados Unidos da América (+13,08%), alemão (+13,46%) e brasileiro (+8,65%)”, sublinhando ainda que “em sentido contrário, os mercados angolano e sueco registaram decréscimos de, respetivamente, -7,40% e -4,06%”.

O mercado que mais comprou a Portugal foi o francês, de acordo com os dados da associação, com cerca de 116 milhões de euros.

Paralelamente, nos mercados europeus em que a ViniPortugal faz promoção de vinhos “a Polónia foi o país que registou um maior crescimento percentual, aumentando 19,54% no ano de 2021 (ultrapassando os 30,98 milhões de euros), seguida pela Alemanha que aumentou 13,46% (ultrapassando os 54,67 milhões de euros) e Dinamarca, com um aumento de 6,68% (para os 22,97 milhões de euros)”, de acordo com a mesma nota.

A organização destacou ainda países como “os EUA (+13,08%), Brasil (+8,65%) e Rússia (+34,50%)”, representando vendas totais de 104,32 milhões de euros, 73,77 milhões de euros e 10,98 milhões de euros, respetivamente, sendo que para a China “foram exportados 14,27 milhões de euros, um crescimento de 9,55% face a 2020 e uma recuperação, dado que em 2020 este mercado tinha decrescido”.

“Este grande crescimento das vendas em valor (de 8,11%) quase duplicou o crescimento de 2020, com grande crescimento em novos mercados, mas também um grande crescimento das exportações para os nossos mercados tradicionais”, afirmou Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, citado na mesma nota.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RECICLAGEM EM PORTUGAL CONTINUA AQUÉM DAS METAS DEFINIDAS

A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

No relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre reciclagem relativo a 2022, a recolha indiferenciada (lixo comum) representa 77% dos resíduos recolhidos, enquanto a recolha seletiva (reciclagem) representa apenas 21%.

A APA alerta que, apesar de algumas melhorias na recolha seletiva, que tem aumentado na última década, a taxa de recolha indiferenciada “mantém-se elevada” e que “é crucial inverter” o panorama.

Segundo os dados do relatório, o vidro foi o resíduo mais reciclado em 2022, representando cerca de 55% da recolha, enquanto a percentagem de plástico reciclado é de apenas 22% e a de papel e cartão de 47%.

A agência refere que nos resíduos urbanos produzidos em Portugal, a maioria – cerca de 57% – é depositada em aterro e apenas 16% são encaminhados para reciclagem.

A recolha de resíduos indiferenciados representa cerca de 80% do recolhido em 2022, sendo este um indicador “que ao longo dos anos não tem dado sinais de melhoria”, apesar dos investimentos efetuados para o efeito.

A APA diz ainda que os resíduos recolhidos de forma indiferenciada têm “um enorme potencial” que é pouco aproveitado, por terem como destino o aterro ou a valorização energética.

Citada em comunicado a propósito do Dia Internacional da Reciclagem, que se comemora hoje, a diretora executiva da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, defende que Portugal “tem feito um trabalho notável no que diz respeito à reciclagem de embalagens” e o sistema “tem vindo a evoluir”, mas considera que “é preciso acelerar” porque o país “tem novas metas para cumprir”.

“Motivar para gerar ainda mais ação é fundamental. São os cidadãos que depositam as suas embalagens nos ecopontos e, por isso, a par de terem ao dispor um serviço de qualidade e conveniente, há que investir em campanhas de proximidade e diferenciadoras, ensinando o impacto positivo que este gesto tem no planeta”, argumenta.

De acordo com os objetivos definidos pela União Europeia, os estados-membros devem reciclar cerca de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até ao final de 2025.

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ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: COBRANÇA COERCIVA DE DÍVIDAS FISCAIS DISPARA 21% EM 2023

O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

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O valor da cobrança coerciva de dívidas fiscais ascendeu a 1.294,9 milhões de euros em 2023, mais 20,9% face ao ano anterior, segundo a Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, hoje divulgada.

A Conta Geral do Estado de 2023, publicada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) e entregue na quarta-feira à Assembleia da República e ao Tribunal de Contas, revela que foi registado em receita do Estado decorrente da cobrança coerciva um acréscimo de 223,6 milhões de euros em 2023 face a 2022, totalizando 1.294,9 milhões de euros.

Para este acréscimo contribuíram, essencialmente, o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), com um acréscimo de 24,3%, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), com um aumento de 15,2%, e nos juros de mora, de 34,8%.

Apenas se observa um decréscimo pouco significativo na recuperação de dívidas relativas ao Imposto do Selo (IS) e nas reposições não abatidas nos pagamentos, de 23,1% e 37,8%, respetivamente, o correspondente a cerca de 3,4 e 0,4 milhões de euros.

O IRS é o imposto com o maior peso das dívidas fiscais recuperadas (29,7%), totalizando 384,8 milhões de euros, seguido pelo IRC (14,8%), com um total de 191,2 milhões de euros, e pelo IVA (23,3%), que ascendeu a 301,3 milhões de euros.

Por outro lado, as reposições não abatidas nos pagamentos têm o menor peso das dívidas fiscais recuperadas (0,1%), seguida pelo imposto do selo (1%).

De acordo com a CGE, a receita por cobrar pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) — passado o prazo de cobrança voluntária – ascendeu a 26.757,7 milhões de euros no final de 2023, representando um aumento de 10,2% face ao valor de 2022.

O documento indica que “para esta evolução contribuiu o aumento de 721,4 milhões de euros (+10,1%) da dívida ativa e de 1726,6 milhões de euros (+19,9%) da dívida incobrável”.

No final de 2023, 29,9% da carteira correspondia a dívida ativa, 31,6% a suspensa e 38,9% classificada como incobrável.

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