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OITO DISTRITOS DO CONTINENTE SOB AVISO AMARELO DEVIDO À QUEDA DE NEVE

Oito distrito do continente estão esta segunda e terça-feira sob aviso amarelo devido à previsão de queda de neve acima da cota de 1.000 metros, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Oito distrito do continente estão esta segunda e terça-feira sob aviso amarelo devido à previsão de queda de neve acima da cota de 1.000 metros, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O aviso engloba os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Viseu, Bragança, Guarda e Castelo Branco e é válido entre as 21h00 de hoje e as 9h00 de terça-feira.

O IPMA colocou também os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa com aviso amarelo por causa da agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 4 metros, entre as 9h00 e as 21h00 de terça-feira.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que a situação meteorológica representa risco para determinadas atividades.

O IPMA prevê para esta segunda-feira nas regiões do norte e centro do continente céu pouco nublado, apresentando períodos de mais nebulosidade no interior, onde poderão ocorrer aguaceiros fracos e dispersos.

A partir da tarde, o céu tornar-se-á gradualmente muito nublado do litoral para o interior, com ocorrência de períodos de chuva no final do dia, que deverá ser sob a forma de neve acima de 1000/1200 metros de altitude.

Está também previsto vento fraco a moderado do quadrante leste, soprando por vezes forte nas terras altas e formação de gelo ou geada, em especial no interior.

Na região sul prevê-se céu pouco nublado, tornando-se gradualmente muito nublado de oeste para leste a partir do final da manhã, com ocorrência de períodos de chuva no final do dia, em especial no litoral oeste.

A previsão aponta ainda para vento fraco a moderado do quadrante norte e formação de geada no interior.

As temperaturas mínimas vão oscilar entre os -5 graus Celsius, na Guarda, e os 6, em Faro e Lisboa, enquanto as máximas entre os 9, na Guarda, e os 18, em Faro.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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