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GUERRA: RÚSSIA INTENSIFICA ATAQUES AÉREOS NO SUL E LESTE DA UCRÂNIA

As forças russas intensificaram hoje os ataques aéreos no sul e leste da Ucrânia, atingindo infraestrutura crítica em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, e em Zaporijia, fazendo disparar as sirenes em grande parte da Ucrânia.

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As forças russas intensificaram hoje os ataques aéreos no sul e leste da Ucrânia, atingindo infraestrutura crítica em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, e em Zaporijia, fazendo disparar as sirenes em grande parte da Ucrânia.

O secretário do conselho de Zaporijia, Anatolii Kurtiev, disse que a cidade foi atingida 17 vezes no espaço de uma hora, o que, acrescentou, foi o período de ataques mais intenso desde o início da invasão em grande escala, em fevereiro de 2022.

Explosões foram ouvidas em várias partes da região, incluindo em Zaporijia e em Vinnytsia, enquanto na região vizinha de Dnipropetrovsk as autoridades locais alertaram para um ataque de drones, informaram fontes oficiais, citadas por agências de notícias ucranianas.

A maior central nuclear da Europa fica situada na região de Zaporijia e permanece nas mãos da Rússia, que controla parcialmente a zona.

Em Kharkiv, as autoridades ainda estão a tentar obter informações sobre eventuais vítimas e a escala da destruição, com o autarca Ihor Terekhov a dizer que pode haver interrupções no aquecimento e no fornecimento de eletricidade e água.

A agência de informação militar da Ucrânia disse que as forças russas lançaram uma ofensiva nas regiões parcialmente ocupadas de Donetsk e Luhansk, com o objetivo de obter o controlo total da zona industrial, conhecida por Donbass.

As autoridades pro-russas de Donetsk garantiram hoje que irão conquistar “em breve” a cidade de Marinka, próxima da capital regional.

“Ainda não vou dar nenhuma data, mas [Marinka] será libertada em breve”, disse o chefe da República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, citado pela agência de notícias oficial russa TASS.

Pushilin acrescentou que as tropas ucranianas construíram muitas fortificações na cidade, a cerca de 25 quilómetros de Donetsk, e que agora as forças russas estão a “romper as suas defesas” e já controlam parte de Marinka.

Em dezembro, Pushilin tinha descrito a situação em Marinka como “difícil”, cujo controlo é de grande importância para os russos, devido à proximidade com a capital da região de Donetsk.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, participou numa cimeira extraordinária entre chefes de Estado e de Governo da União Europeia, em Bruxelas, que terminou esta madrugada.

Zelensky tem insistido nas últimas semanas sobre a necessidade de o país receber aviões de combate e hoje, perante os líderes dos 27, reiterou o pedido.

Os países ocidentais resistiram até agora fornecer meios aéreos à Ucrânia, embora a França e Reino Unido não tenham excluído esta hipótese.

O primeiro-ministro português António Costa rejeitou o pedido, sublinhando que a frota que Portugal tem “está empenhada em diferentes missões, de soberania nacional e garantia da integridade do território, missões de interceção” e também nos compromissos com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).

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RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA “ALERTA” QUE F-16 NA UCRÂNIA SERÁ CONSIDERADO “PROVOCAÇÃO”

A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

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A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

“Independentemente das alterações efetuadas aos aviões entregues, serão por nós considerados como portadores de armas nucleares e consideramos esse passo dos Estados Unidos e da NATO como uma deliberada provocação”, assinalou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

Moscovo tem sublinhado desde há vários anos que este tipo de aviões tem sido utilizados nas designadas “missões nucleares conjuntas” da NATO.

“Espera-se que surjam em breve no teatro de operações da Ucrânia aviões polivalentes F-16 de fabrico norte-americano (…), não podemos ignorar o facto de esses aviões pertencerem às plataformas de duplo equipamento: nuclear e não nuclear”, assinala o texto.

A Ucrânia insiste desde há semanas na necessidade de apressar o envio destes aviões face aos contínuos bombardeamentos das forças russas contra infraestruturas civis e posições do seu Exército.

A coligação de países ocidentais que há um ano se comprometeu em disponibilizar F-16 a Kiev inclui a Dinamarca, que se propõe enviar os primeiros aviões este verão, a Bélgica, Países Baixos e Noruega.

Moscovo tem condenado os planos ocidentais sobre o aumento do apoio de armamento a Kiev e a suas implicações nos combates na Ucrânia, que podem sugerir novas ameaças militares ocidentais dirigidas à Rússia.

Em particular, Moscovo acusa o ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos, e os novos ATACMS norte-americanos, que podem alcançar território russo.

A Rússia também acusa os EUA de prosseguir com os seus planos de utilização de mísseis de curto e médio alcance “em diversas regiões do mundo” e acrescenta que, quando esse armamento for efetivamente disponibilizado, responderá suspendendo a sua própria moratória sobre estes envios.

O MNE russo também denuncia as afirmações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o possível envio à Ucrânia de contingentes da NATO e salienta as informações sobre a presença no terreno de efetivos da Legião Estrangeira francesa.

A diplomacia russa acusa o bloco ocidental de procurar “uma maior escalada da crise ucraniana até um confronto militar direto dos países da NATO e Rússia” com o objetivo de provocar uma “derrota estratégica” a Moscovo.

Este cenário, segundo Moscovo, justifica a ordem emitida pelo Presidente russo Vladimir Putin às Forças Armadas sobre a realização “em breve” de manobras com armas nucleares táticas.

Caso se concretizem, estes exercícios — com o envolvimento da Força Aérea e Marinha –, poderão ocorrer em território ucraniano, pelo facto de o Distrito militar sul incluir as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

Moscovo também lamenta que a situação se encontre próximo do descalabro devido à acumulação de “decisões irracionais” por parte de Kiev e aliados ocidentais, e frisa que estas ameaças estão “especificamente” contempladas na doutrina de dissuasão nuclear da Rússia.

A Ucrânia tem garantido uma substancial ajuda financeira e armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais e que agora parecem estar ultrapassadas.

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