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CHAVES: VALENTES TRANSMONTANOS VENCEM CASA PIA E JÁ SÃO CANDIDATOS Á SUBIDA

O Desportivo de Chaves venceu hoje no terreno do Casa Pia, por 2-1, em jogo da 27.ª jornada II Liga portuguesa de futebol, e subiu ao quinto lugar da classificação, a dois pontos dos lugares de subida.

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O Desportivo de Chaves venceu hoje no terreno do Casa Pia, por 2-1, em jogo da 27.ª jornada II Liga portuguesa de futebol, e subiu ao quinto lugar da classificação, a dois pontos dos lugares de subida.

Com uma primeira parte de boa qualidade, a equipa treinada por Vítor Campelos esteve quase sempre no controlo do jogo em Pina Manique e colocou-se em vantagem aos 17 minutos, com um golo de Rocha. Dois minutos depois, aos 19, Roberto dobrou a vantagem transmontana e Camilo, aos 90+5, fez o 2-1 final.

Com este triunfo, os transmontanos sobem ao quinto lugar da classificação, com 46 pontos, a dois da Académica e do Feirense, que somam 48 e ocupam, respetivamente a quarta e terceira posição da tabela. Neste momento, os ‘fogaceiros’ estão em posição de disputar o ‘play-off’ de acesso à I Liga, mas a luta promete ser renhida até final. Já o Casa Pia, que com este desaire encerra um ciclo de cinco jogos sem perder, mantém-se no oitavo lugar, com 35 pontos.

O jogo começou com sinal mais do Desportivo de Chaves. A equipa de Vítor Campelos tomou conta das operações desde os primeiros instantes e Benny foi o protagonista do primeiro lance de perigo, com um remate de fora da área que Ricardo Batista afastou para canto.

Aos 11, Ricardo Batista voltou a salvar o Casa Pia da desvantagem, com uma boa defesa a remate de Batxi após jogada de contra-ataque, mas aos 17 nada pode fazer num cabeceamento de Rocha. O capitão dos flavienses fez o 1-0 após um canto batido por Batxi, aparecendo no miolo da pequena área a fuzilar de cabeça.

Dois minutos depois, aos 19, novamente na sequência de um pontapé de canto, a defesa do Casa Pia adormeceu e foi Roberto a faturar, antecipando-se aos centrais casapianos, que ficaram a ‘debater’ quem devia cortar a bola.

Com 2-0 no marcador, mais tranquilo, o Chaves continuou a explorar a receita do sucesso: com contra ataques rápidos e bolas nas costas dos laterais lisboetas criou vários lances em que podia ter aumentado para 3-0, sempre com Roberto apontado à baliza dos ‘gansos’.

O Casa Pia deu alguma réplica já perto do intervalo e Malik chegou mesmo a marcar para a equipa da casa, mas o lance acabou invalidado por fora de jogo do ganês. Vitó rematou do meio da rua, Paulo Vítor defendeu para a frente e o avançado marcou na recarga, mas tirando proveito de posição irregular.

O Casa Pia entrou para a segunda parte empenhado em reentrar na discussão do jogo e quase o conseguia nos primeiros instantes, com um cruzamento de Jota na direita a ser desviado para o poste transmontano por um defesa do Chaves.

A segunda parte teve um sentido completamente diferente da primeira, com o Desportivo de Chaves a descer muito de rendimento e o Casa Pia a assumir a iniciativa de jogo.

Ainda assim, apesar de dominar territorialmente, a equipa de Filipe Martins foi incapaz de criar lances que incomodassem verdadeiramente Paulo Vítor na baliza transmontana e foi apenas aos 90+5 minutos, no último lance antes do apito final do aveirense Cláudio Pereira, que Camilo reduziu para os ‘gansos’, deixando o resultado final em 2-1.

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BOAVISTA EM RISCO DE EXCLUSÃO DA PRIMEIRA LIGA – CHAVES E VIZELA ATENTOS

O centenário Boavista Futebol Clube (BFC) está em sério risco de exclusão das provas profissionais da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (Liga Portugal). Já se conheciam algumas das dívidas a funcionários (inclui atletas, técnicos/treinadores) e penhoras – que só as mais recentes ascendem a aproximadamente um milhão de euros – mas agora há um novo “braço-de-ferro” que promete excluir o Boavista da Primeira Liga.

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O centenário Boavista Futebol Clube (BFC) está em sério risco de exclusão das provas profissionais da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (Liga Portugal). Já se conheciam algumas das dívidas a funcionários (inclui atletas, técnicos/treinadores) e penhoras – que só as mais recentes ascendem a aproximadamente um milhão de euros – mas agora há um novo “braço-de-ferro” que promete excluir o Boavista da Primeira Liga.

Dívidas e mais dívidas, é um filme que se repete todos os anos sempre que os clubes de futebol são confrontados com a obrigatoriedade de cumprir exigências regulamentares em sede de inscrição nas competições profissionais da Liga Portugal. Neste ano é o Boavista que – mais uma vez – está no centro das atenções.

Só em dois meses o Boavista foi alvo de 12 processos judiciais e/ou executivos para cumprimento de obrigações (dívidas) a funcionários (inclui atletas, técnicos/treinadores) e fornecedores. Há de tudo, desde atletas até um condominio. A Rádio Regional sabe que são mais de 30 processos que ameaçam a impossibilidade do BFC continuar a competir nas provas profissionais.

Dia 19 de março de 2024 a Liga Portugal aprovou o Manual de Licenciamento das Competições Profissionais que é uma compilação das várias regras e/ou regulamentos exigíveis a todos os clubes que militam na Primeira e Segunda Liga cabendo apenas ao Tribunal Arbitral do Desporto resolver litígios da sua aplicação.

A todos os clubes é exigido cumulativamente:

  • Inexistência de dívidas a outras Sociedades Desportivas.
  • Inexistência de dívidas a jogadores, treinadores e funcionários.
  • Regularidade da situação contributiva perante a Autoridade Tributária (AT) e a Segurança Social (SS).

As dívidas a “jogadores, treinadores e funcionários” não são propriamente novidade, já dívidas ao Estado, nomeadamente Autoridade Tributária e Segurança Social são manifestamente impeditivas do BFC sobreviver no mundo das competições profissionais como adiante se perceberá.


UMA “CHUVA” DE PROCESSOS JUDICIAIS

A Rádio Regional encontrou vários processos em tribunal contra o Boavista FC, na sua maioria no Tribunal de Trabalho e alguns em fase de penhora/execução de créditos reconhecidos, considerando que se trata de dívidas a trabalhadores (incluindo atletas) num montante aproximado de 775 mil euros.

Estes são apenas os mais recentes processos e valores peticionados contra o emblema boavisteiro numa longa lista de outros credores:

Artur Jorge de Paiva Bento Junqueira: 3 372,16 € (penhora)

Condomínio do Edifício Villa Bessa I |  4 919,12 € (penhora)

Team Of Future, Lda: 338 657,27 €

Susana Alexandra Rodrigues Chaves: 17 795,05 € (penhora)

Carlos Alberto Jorge Fernandes: 13 172,29 €

Vitor Hugo – Gestão e Coordenação de Projectos, S.A: 5 559,60 € (penhora)

João António Soares de Freitas: 32 500,00 €

João Manuel Dinis Guedes: 8 498,12 €

Tiago César Moreira Pereira: 284 613,24 € (penhora)

Maria Augusta Oliveira Carvalho Moreira: 9 213,00 €

Ana Paula Mendes Freitas Fernandes: 59 545,85 €

Pedro André Rocha de Sousa: 10 962,28 €


VÍTOR MURTA E A SEGURANÇA SOCIAL

Vítor Murta demitiu-se tarde demais e consigo arrastou o BFC para um anunciado colapso. Gérard Lopez (acionista maioritário) não teve escolha, convocou uma Assembleia Geral para amanhã 7 de Maio e eventualmente nomear o seu “discípulo” Fary Faye para “tapar o sol com a peneira” como se diz nos corredores do Bessa.

Em causa estão enormes dívidas à segurança social que a Administração de Vitor Murta não pagou. Sem mais espaço este gestor demitiu-se.

A Rádio Regional falou com a Segurança Social que confirma a “Existência de dívidas em incumprimento reiterado” disse fonte deste Serviço Público que foi mais longe “Neste momento não há condições para novos acordos de pagamento considerando o histórico de incumprimento desta entidade” o que significa que ou o Boavista paga integralmente as dívidas à Segurança Social ou está fora das competições profissionais.

Alternativas de prestação de garantia parecem também inviáveis considerando a longa lista de penhoras que pouco ou nada deixa de fora que sirva de garantia idónea a um eventual novo acordo – mas improvável às condições atuais – com a Segurança Social.

Até final de junho o Boavista corre contra o tempo.

Gérard Lopez parece estar consciente do colapso eminente do Boavista e prepara-se para lançar o Senegalês Fary Faye (que já fazia parte da direção do BFC) para a liderança, contudo a solução dos problemas do BFC exigem muito dinheiro. Mas nem Fary escapa às dúvidas de sócios do Boavista quando à “transparência” dos seus negócios no Senegal.

A família “Loureiro” veio a público apoiar a opção “Senegalesa” sem alternativa viável a uma provável insolvência do BFC caso falhe a inscrição nas Competições Profissionais.

A Segurança Social relembra a responsabilidade criminal dos Administradores/Gerentes, que não se referindo especificamente ao caso, alerta que além do pagamento das dívidas também respondem criminalmente por abuso de confiança.

A Rádio Regional falou com o Boavista Futebol Clube que confirmou a existência de dívidas, nomeadamente à Segurança Social, deixando a garantia que irá a devido tempo cumprir com todas as exigências do Licenciamento de Competições Profissionais da Liga Portugal.

Vítor Murta nunca atendeu os contactos da Rádio Regional até ao fecho desta reportagem.


GD CHAVES, VIZELA e PORTIMONENSE “ATENTOS”

A Rádio Regional sabe que os já desportivamente despromovidos Grupo Desportivo de Chaves e Futebol Clube de Vizela estão atentos à situação, e ambos recusaram declarações, mas em “off” assumiram que estão atentos. Também o Portimonense, em tese, poderá ser beneficiado com a eventual exclusão do Boavista das provas profissionais por incumprimento dos pressupostos financeiros necessários à inscrição dos clubes nas competições profissionais.


Vítor Fernandes

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FC FAMALICÃO X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

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O Famalicão com uma exibição inteligente e eficaz venceu o Benfica e levou ao colo os adeptos do Sporting ao Marquês de Pombal para festejar o justo título de campeão.

Uma primeira parte equilibrada com ligeiro ascendente dos encarnados, com as duas equipas à procura do golo que aconteceu nas duas balizas, ambos invalidados pelo olho cirúrgico dos assistentes de João Gonçalves. Na segunda parte Roger Schmidt fez 3 alterações retirando Marcos Leonardo que voltou a dar indicações de que rende mais quando entra no decorrer do jogo do que quando é opção inicial, Kokçu e Neres e fez entrar Florentino, Rafa e Arthur Cabral. Tornou a equipa mais sólida e pressionante, mais rápida e rematadora. Pressionou, criou, mas não foi eficaz e o Famalicão que baixou o bloco, com os setores muito próximos deu poucos espaços aos jogadores benfiquistas e com maior ou menor dificuldade foi conseguindo evitar que o adversário marcasse.

Com o passar dos minutos e com a entrada de Sorriso para o lugar do desinspirado Chiquinho acreditou que era possível surpreender o Benfica em transição com um bom aproveitamento dos espaços que as águias começaram a conceder ao incluir muitos jogadores no ataque, na desesperada tentativa de marcar. Chegou pela primeira vez à baliza na segunda parte aos 69 minutos com um remate de Gustavo Sá e depois numa excelente iniciativa individual Puma Rodriguez, que já na primeira parte tinha ameaçado com um remate ao poste, fez um grande golo com um remate que surpreendeu Trubin que estaria à espera do remate para o lado contrário.

O Benfica acusou o golo, percebeu que o título estava a fugir e foi com naturalidade que com uma jogada construída por dois jogadores que estiveram em evidência, Topic na recuperação e assistência e Zaydú Youssouf a finalizar o Famalicão decidiu o jogo.

Depois de excelente entrada, Armando Evangelista já não vencia há 4 jornadas. O Benfica não era o adversário ideal para alterar essa sequência, mas com uma tática inteligente no rigor da sua organização defensiva e na liberdade que concedeu aos jogadores mais ofensivos, nem precisou que o jogador em melhor forma no plantel, Cádiz fosse decisivo para a conquista desta histórica vitória.

Roger Schmidt que anunciou que quer cumprir o contrato até 2026 apostou em Marcos Leonardo para aproveitar o acréscimo de moral do avançado que foi decisivo na vitória na jornada anterior sobre o Braga, mas não resultou. Não foi dos piores jogos do Benfica, mas não conseguiu ser eficaz. Na única vez que marcou, Di Maria estava em posição de fora de jogo por 7cm. Vida difícil para o treinador alemão. Tem a palavra o Presidente Rui Costa…

Os melhores no Famalicão foram Puma Rodriguez, o homem do jogo, Topic, Zaydú Youssouf, Francisco Moura e Luíz Júnior.

No Benfica Rafa, Di Maria a espaços, Aursnes e João Neves durante os 90’ foram os melhores.

O árbitro João Gonçalves foi responsável pela boa dinâmica e tempo útil de jogo com um bom critério na análise dos contactos.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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