DESPORTO
BENFICA GOLEIA EM PAÇOS DE FERREIRA E MANTÉM DIFERENÇAS PARA O FC PORTO (VÍDEO)
O Benfica goleou hoje na sua deslocação a casa do Paços de Ferreira por 5-0, em jogo da 26.ª jornada da I Liga de futebol, mantendo os três pontos de desvantagem para o FC Porto.
O Benfica goleou hoje na sua deslocação a casa do Paços de Ferreira por 5-0, em jogo da 26.ª jornada da I Liga de futebol, mantendo os três pontos de desvantagem para o FC Porto.
A expulsão ainda cedo de Stephen Eustáquio, aos 22 minutos, complicou a tarefa do Paços de Ferreira, que chegou ao intervalo a perder já por 3-0, depois dos golos de Diogo Gonçalves (38 minutos), Rafa (45) e Seferovic (45+8).
Seferovic ‘bisou’ no encontro, aos 78 minutos, chegando assim aos 16 golos no campeonato e isolando-se na liderança dos melhores marcadores, com mais um golo do que o sportinguista Pedro Gonçalves, tendo Darwin Nuñez fechado a contagem, aos 89.
Com esta vitória, o Benfica segue no terceiro posto, com 57 pontos, a três do FC Porto, segundo, e a oito do comandante Sporting, que ainda recebe no domingo o Famalicão, enquanto o Paços de Ferreira segue tranquilamente no quinto lugar, com 44 pontos.
Os ‘encarnados’ confirmaram em campo o favoritismo que lhes era atribuído no jogo da 26.ª jornada e justificaram a vitória, facilitada pela expulsão de Stephen Eustáquio, aos 22 minutos, graças aos golos de Diogo Gonçalves (38 minutos), Rafa (45), Seferovic (45+8 e 78) e Darwin Nuñez (89).
Com este triunfo, o sétimo consecutivo, o Benfica consolidou o terceiro lugar, agora com 57 pontos, com os mesmos três de atraso para o FC Porto, segundo na geral, após vitória em Tondela, por 2-0, e, provisoriamente, mais próximo do líder Sporting, que tem 65 e vai receber no domingo o Famalicão.
Apesar da segunda derrota consecutiva no campeonato, repetindo o que apenas acontecera nas segunda e terceira jornadas, o Paços de Ferreira mantém o quinto lugar, com os mesmos 44 pontos, nove de vantagem sobre o perseguidor Vitória de Guimarães, no sexto lugar.
Pepa, no Paços de Ferreira, recorreu ao israelita Dor Jan para o ataque, face aos castigos do habitual titular Douglas Tanque e do substituto João Pedro, apostando ainda em Uilton para uma faixa lateral (do ataque), em detrimento de Adriano Castanheira, titular no último jogo, depois ainda de a Direção-Geral da Saúde ter vetado a utilização do internacional sul-africano Luther Singh.
No Benfica, Jorge Jesus substituiu o extremo Everton pelo central Vertonghen, devolvendo a equipa a uma defesa a três, permitindo consolidar a defesa, que hoje estabeleceu um recorde europeu (agora com 680 minutos sem sofrer golos, ultrapassando o anterior máximo, do Manchester City, de Inglataterra, com 602), e garantir largura pelos laterais.
Os primeiros minutos, como se esperava, mostraram um Benfica mais dominador e com mais iniciativa, face a um Paços com as linhas próximas e que tentava condicionar a saída de bola na área contrária.
Alguma lentidão nas trocas de bola favorecia os locais, naturalmente mais reativos, e as constantes paragens também não concorreram para um jogo mais fluido e interessante, com Seferovic, ainda assim, em plano de evidência neste período, ao participar diretamente nos primeiros lances junto das balizas.
A superioridade dos ‘encarnados’ no jogo acentuou-se quando Eustáquio foi expulso, aos 22 minutos, por entrada violenta sobre Weigl, validada por Hugo Miguel após consulta ao vídeoárbitro (VAR), obrigando os pacenses a recuar no terreno e a um esforço suplementar para fechar os caminhos da sua baliza, por dentro e por fora.
Jesus, do banco, pedia mais velocidade e largura no jogo dos ‘encarnados’, cada vez mais ameaçadores, com Waldschmidt e Rafa a ficarem perto dos festejos, aos 25 e 28 minutos, antevendo o golo inaugural, anotado por Diogo Gonçalves, aos 38, com um remate cruzado, após intercetar um passe de risco de Luiz Carlos no meio-campo defensivo do Paços.
O golo afetou o Paços e animou o Benfica, numa conjugação que rendeu mais golos nos minutos finais da primeira parte, arrumando, de vez, as dúvidas sobre o vencedor.
Rafa fez o segundo, aos 45, a passe de Seferovic, que, merecidamente, marcou o terceiro, isolado por Taarabt (45+8), já depois de ter oferecido o tento ao alemão Waldschmidt (43), que obrigou Jordi a grande defesa.
O guarda-redes do Paços foi uma das figuras do jogo e a maior da sua equipa, tendo continuado a brilhar no segundo tempo, evitando com grandes defesas o avolumar do resultado. Assim aconteceu a remates de Everton (65 minutos) e Grimaldo, de livre (67).
Jordi só não conseguiu evitar os remates de Seferovic, aos 78 minutos, após combinação com Everton, e de Darwin, 89, após assistência do avançado suíço, melhor jogador em campo, numa segunda parte de sentido único.
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ÁLVARO PACHECO: TREINADOR DEIXA O VITÓRIA ÀS PORTAS DA VISITA A AROUCA
O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
Depois de ter começado a época no Estoril Praia, o técnico, de 52 anos, estreou–se pelos minhotos com um triunfo sobre o vizinho Famalicão (3–1), em 08 de outubro de 2023, para a oitava jornada do campeonato, e deixa–o no quinto lugar, com 60 pontos, com um registo de 18 vitórias, seis empates e nove derrotas e a hipótese de bater o recorde pontual do clube de 62 pontos na I Liga.
Quarto treinador do Vitória de Guimarães na presente época, depois de Moreno, de João Aroso e de Paulo Turra, Álvaro Pacheco está a ser associado a uma transferência para o Vasco da Gama, 13.º classificado do principal campeonato brasileiro, com seis pontos após seis jornadas.
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FIFA AVANÇA COM MUNDIAL FEMININO DE CLUBES EM 2026
O primeiro Mundial feminino de clubes “deverá reunir 16 equipas” e decorrer entre janeiro e fevereiro de 2026, em local ainda a definir, decidiu hoje a FIFA, no decorrer do 74.º Congresso do organismo, em Banguecoque.
O primeiro Mundial feminino de clubes “deverá reunir 16 equipas” e decorrer entre janeiro e fevereiro de 2026, em local ainda a definir, decidiu hoje a FIFA, no decorrer do 74.º Congresso do organismo, em Banguecoque.
Esta nova competição feminina deverá realizar-se a cada quatro anos, à semelhança do Mundial masculino de clubes, com 32 equipas, cuja primeira edição no novo formato vai contar com FC Porto e Benfica, entre 15 de junho e 13 de julho de 2025, nos Estados Unidos.
“Mais detalhes serão dados oportunamente”, indicou o organismo máximo do futebol mundial em relação à competição feminina, cuja realização já tinha sido equacionada em dezembro, no âmbito da estratégia de investimento no futebol de clubes.
No Congresso foi ainda proposta uma competição adicional de clubes femininos, com base nos pedidos das Confederações, nos anos em que não exista Mundial de clubes, a partir de 2027 e no sentido de facilitar o desenvolvimento global.
Uma situação antagónica aos problemas do lado masculino, com um calendário internacional sobrecarregado e que voltou esta semana a levar o Sindicato internacional de Jogadores (FifPro) e a Associação Mundial de Ligas a pedirem uma ‘revisão’ do calendário do Mundial de 2025, sob pena de avançarem judicialmente.
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