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ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO CAEM 5,4% EM OUTUBRO PARA 216.631

O número de beneficiários de prestações de desemprego caiu 5,4% em outubro face ao mesmo mês do ano passado e 7,5% em relação ao mês anterior, para 216.631, segundo as estatísticas mensais da Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego caiu 5,4% em outubro face ao mesmo mês do ano passado e 7,5% em relação ao mês anterior, para 216.631, segundo as estatísticas mensais da Segurança Social.

Em relação ao mês anterior verificou-se assim uma redução de 17.636 beneficiários de prestações de desemprego e, face ao período homólogo, registaram-se menos 12.332 beneficiários.

De acordo com a síntese estatística do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o sexo feminino representava em outubro 58,9% dos beneficiários de prestações de desemprego, enquanto o sexo masculino representava 41,1%.

Por grupo etário, os indivíduos com idades entre os 50 e os 59 anos e os 40 e os 49 anos apresentaram-se em maior proporção, com 24,8% e 24,6%, respetivamente.

O número de beneficiários do subsídio de desemprego foi de 149.939, uma diminuição de 21,1% em termos homólogos e de 9,4% face ao mês anterior.

Já o subsídio social de desemprego apresentou uma queda de 36,7% comparando com outubro de 2020 e de 12,8% em relação a setembro.

O subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 14.155 pessoas, menos 37,6% face ao período homólogo, mas mais 5,1% face ao mês anterior.

Ainda de acordo com os dados, a prorrogação da concessão do subsídio de desemprego, registou uma redução mensal de 3,5% processamentos, abrangendo em outubro 42.051 beneficiários.

O valor médio das prestações de desemprego foi de 543,97 euros em outubro (que compara com 526,35 euros no mesmo mês de 2020 e 545,09 euros em setembro).

A síntese estatística mostra que em outubro foram atribuídas 11.517 prestações de ‘lay-off’ ao abrigo do Código do Trabalho, mais 3.840 trabalhadores face ao mês homólogo e mais 314 em comparação com o mês anterior.

O número de entidades empregadoras com ‘lay-off’ do Código do Trabalho foi de 129 em outubro (menos 88 do que no período homólogo e mais sete face ao mês anterior).

Quanto ao número de beneficiários com processamento de prestações de doença, as estatísticas mostram que em outubro foi de 172.181, um aumento homólogo de 1,3% e uma redução de 17% face a setembro.

As prestações de doença englobam o subsídio de doença, o subsídio de doença profissional, o subsídio de tuberculose, a concessão provisória de subsídio de doença, as baixas por contágio e o subsídio por isolamento profilático (do próprio) pelo novo coronavírus.

Por sua vez, nas pensões, os dados revelam que em outubro foram processadas 2.062.697 pensões de velhice no âmbito dos vários regimes de segurança social.

Em comparação com o mês anterior, houve um aumento de 1.638 pensões e em termos homólogos houve menos 2.736 pensões de velhice.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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