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ECONOMIA & FINANÇAS

PROJETO PILOTO DÁ PONTOS A QUEM ENTREGAR EMBALAGENS DE PLÁSTICO

O projeto piloto de um futuro sistema de depósito de embalagens vai a partir de agora atribuir pontos, que podem ser trocados por prémios, informaram esta segunda-feira as entidades promotoras da iniciativa, que começou em março de 2020.

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O projeto piloto de um futuro sistema de depósito de embalagens vai a partir de agora atribuir pontos, que podem ser trocados por prémios, informaram esta segunda-feira as entidades promotoras da iniciativa, que começou em março de 2020.

A nova fase do projeto vai até junho próximo e continua a envolver as 23 máquinas de recolha automática de embalagens de bebidas de plástico PET (polietileno) em vários locais do país, instaladas em grandes superfícies comerciais.

O projeto piloto “Quando o velho se faz novo. Todos ganham. Ganha o planeta” – a que se junta outro idêntico, mas só para Lisboa e com 10 máquinas, o “Bebidas+Circulares” – consistia até agora na entrega de talões de desconto em compras por depósito de embalagens, sendo que o valor do desconto também podia ser doado a instituições de solidariedade social.

Na nova fase do projeto, de sensibilização dos consumidores para a promoção da economia circular e da consciência ambiental, vai haver um sistema de pontos, com cada embalagem devolvida a valer um ponto, que podem depois ser trocados por prémios.

Segundo o comunicado, o talão emitido pelas máquinas tem um código que indica o número de pontos, que podem ser geridos pelos utilizadores numa plataforma online. Até ao fim do mês serão divulgados os catálogos dos prémios (nas páginas dos projetos).

Financiado pelo Governo, o projeto que está em diversos pontos do país é promovido por um consórcio formado pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Associação Águas Minerais e de Nascente de Portugal (APIAM), e Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (PROBEB). A nova fase do projeto tem um orçamento de 475 mil euros.

Na primeira fase do projeto “Quando do velho de faz novo” (financiado a 100% pelo Fundo Ambiental) foram recolhidas nas 23 máquinas mais de 16,6 milhões de embalagens de plástico, permitindo a reciclagem de 472 toneladas de plástico PET.

No projeto só para Lisboa, “Bebidas+Circulares”, financiado essencialmente pelo Programa “Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono” e com as mesmas associações promotoras, em parceria com a autarquia, foram recolhidos mais de dois milhões de embalagens de plástico PET, latas de metal e garrafas de vidro, o equivalente a 150 toneladas de materiais encaminhados para reciclagem.

Nos dois casos o objetivo é motivar os consumidores a colocar as embalagens nas máquinas, e testar o sistema, sendo que no futuro deve ser instalado em todo o país.

O sistema de depósito generalizado irá contribuir para o cumprimento das metas de recolha seletiva impostas pela diretiva da União Europeia relativa aos plásticos de uso único. Os Estados-Membros terão de recolher seletivamente 77% das garrafas de bebidas até 2025 e incorporar 25% de plástico reciclado nas novas garrafas.

Um estudo sobre o modelo de depósito em Portugal apontou vários cenários, incluindo o depósito também, além do plástico, de embalagens de metal e vidro.

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INE CONFIRMA DESACELERAÇÃO DA SUBIDA DOS PREÇOS PARA 2,2% EM ABRIL

A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, confirmou, esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Com arredondamento a uma casa decimal, a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC), esta segunda-feira, avançada pelo INE, confirma o valor da estimativa rápida divulgada em 30 de abril.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 2,0%, taxa inferior em 0,5 pontos percentuais à de março.

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PORTUGAL ENTRE OS PAÍSES QUE MAIS PROTEGEM DIREITOS DOS TRABALHADORES

Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

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Portugal é um dos cinco países que mais protegem os direitos dos trabalhadores, que estão entre os direitos humanos menos protegidos do mundo, indica um estudo divulgado hoje pela Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos.

De acordo com o trabalho, publicado na revista académica Human Rights Quarterly, os cinco países com as melhores pontuações na proteção dos direitos dos trabalhadores são o Canadá, a Suécia, a Nova Zelândia, a Noruega e Portugal. Os cinco piores são o Irão, a Síria, a Coreia do Norte, a China e o Iraque.

Em comunicado, a universidade adianta que os dados integram o relatório anual de 2023 do CIRIGHTS Data Project, “o maior conjunto de dados sobre direitos humanos do mundo”.

“O projeto classifica países de todo o mundo [195] quanto ao respeito pelos direitos humanos”, tendo por base “25 direitos humanos internacionalmente reconhecidos”, e é coliderado por David Cingranelli, professor de Ciência Política na Universidade de Binghamton, no estado de Nova Iorque.

Na avaliação dos direitos dos trabalhadores são tidos em conta dados sobre sindicalização, negociação coletiva, a existência de um horário de trabalho, o trabalho forçado, trabalho infantil, salário mínimo, condições de trabalho seguras e tráfico humano.

O direito de formar um sindicato e o da negociação coletiva, “estão entre os direitos humanos menos protegidos” e são “sempre violados até certo ponto”, escreveram os investigadores.

Por exemplo, em relação ao respeito pela negociação coletiva, 51% dos países receberam uma pontuação de zero, o que significa violações generalizadas deste direito, e apenas 16 “pontuaram dois”, ou seja, os investigadores não encontraram qualquer indicação de violação. No caso do trabalho infantil, o relatório indica que “cerca de 87% dos países” em todo o mundo registaram casos de emprego de crianças e adolescentes e que “num terço dos países as violações foram generalizadas”.

“Investigações anteriores mostram que é improvável que os governos protejam os direitos a um salário mínimo adequado, à saúde e segurança no trabalho ou a limites razoáveis das horas de trabalho (incluindo horas extraordinárias voluntárias), a menos que seja permitido aos trabalhadores formar sindicatos independentes e negociar coletivamente”, disse Cingranelli, citado no comunicado.

“O direito à sindicalização, à negociação e à greve são os direitos de acesso. Se forem protegidos, é provável que todos os outros direitos laborais também sejam protegidos. Mas os direitos de acesso estão em declínio a nível mundial”, acrescentou.

Cignarelli indicou que, embora os países democráticos e ricos protejam os direitos laborais mais do que outros, a desigualdade económica aumentou em quase todo o lado.

“A globalização económica aumentou a concorrência entre as nações, o que tem levado os governos a favorecer as empresas em detrimento dos trabalhadores nos conflitos entre os dois”, explicou o professor.

Segundo Cignarelli, nos países economicamente menos desenvolvidos, as grandes empresas agrícolas, mineiras e de extração de petróleo fazem o que querem em relação aos trabalhadores.

Disse ainda ser “importante lembrar que as empresas e os trabalhadores normalmente assumem posições antagónicas sobre quanta atenção os líderes empresariais devem prestar ao que os trabalhadores querem em relação aos termos e condições do seu trabalho”, acrescentando que os primeiros “preferem normalmente distribuir a maior parte do lucro (…) aos acionistas e não aos trabalhadores”.

A existência num país de uma lei do trabalho exigente pode levar empresas a deslocalizarem-se, mas Cignarelli observou que o governo tem o papel de garantir que os trabalhadores tenham uma oportunidade justa de fazer ouvir as suas preocupações.

“Sem políticas governamentais que protejam os trabalhadores, as empresas podem fazer o que quiserem para manter os sindicatos afastados”, declarou o investigador.

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