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INTERNACIONAL

UCRÂNIA: PUTIN CONSIDERA ACUSAÇÕES SOBRE BUCHA ‘PROVOCAÇÃO GROSSEIRA E CÍNICA’

O Presidente russo, Vladimir Putin, descreveu hoje como “provocação grosseira e cínica” a acusação de massacre de civis por forças russas na cidade ucraniana de Bucha, perto de Kiev.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, descreveu hoje como “provocação grosseira e cínica” a acusação de massacre de civis por forças russas na cidade ucraniana de Bucha, perto de Kiev.

Durante uma conversa com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, Putin mencionou em particular “a provocação grosseira e cínica por parte do regime de Kiev na cidade de Bucha”, de acordo com um comunicado de imprensa do Kremlin.

Esta é a primeira reação do Presidente russo sobre este assunto que causou indignação internacional.

Antes de Putin, as autoridades russas já tinham negado qualquer abuso por parte das forças de Moscovo em Bucha, tendo o Kremlin qualificado como “falsificação” as imagens de corpos espalhados pelas ruas desta cidade ucraniana divulgadas desde o último fim de semana.

Também hoje, a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, acusou autoridades e meios de comunicação ocidentais de “darem um veredicto de ‘culpado’” contra a Rússia “sem tentar verificar” as informações divulgadas.

“Esta falsificação criminosa foi inventada para justificar a próxima ronda de sanções” contra Moscovo, acrescentou a porta-voz, alegando que as forças ucranianas executaram civis nesta cidade ou transportaram corpos para lá para fins de encenação.

As autoridades ucranianas descobriram no fim de semana passado centenas de corpos com roupas civis em Bucha, a noroeste de Kiev, após a retirada das forças russas, a quem atribuíram a responsabilidade pelas mortes.

Imagens divulgadas mostram cadáveres na rua, alguns com as mãos amarradas às costas, parcialmente mutilados ou lançados em valas comuns.

Alguns corpos apresentavam sinais de execução.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, qualificou estes como “os piores crimes de guerra” desde a Segunda Guerra Mundial e “genocídio”.

Os países membros do G7 (as sete maiores economias do mundo) e da NATO vão reunir-se em Bruxelas, entre hoje e quinta-feira, para discutir a agressão russa contra a Ucrânia e o reforço de sanções contra Moscovo.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.563 civis, incluindo 130 crianças, e feriu 2.213, entre os quais 188 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,2 milhões para os países vizinhos.

Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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