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REFUGIADOS: MAIS DE QUATRO MIL ALUNOS UCRANIANOS NAS ESCOLAS PORTUGUESAS

As escolas portuguesas já receberam mais de quatro mil crianças e jovens ucranianos desde o início da guerra na Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo o balanço atualizado hoje pelo ministro da Educação.

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As escolas portuguesas já receberam mais de quatro mil crianças e jovens ucranianos desde o início da guerra na Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo o balanço atualizado hoje pelo ministro da Educação.

O número foi atualizado pelo ministro João Costa, que está esta tarde a ser ouvido no parlamento em audição de discussão e apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).

O governante não deu um número preciso, indicando apenas que desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, as escolas portuguesas já receberam mais de quatro mil alunos, entre os milhões que fugiram do país.

No início de março, poucos dias depois do início do conflito, o Ministério da Educação assegurou a integração nas escolas portuguesas das crianças e jovens provenientes da Ucrânia, definindo medidas extraordinárias para o seu acolhimento.

Foi garantida a atribuição de ação social escolar (escalão A) a todos os alunos no âmbito do estatuto de proteção especial temporária e foram simplificados os procedimentos na concessão de equivalências de habilitações estrangeiras.

Quando chegam às escolas, os alunos são integrados progressivamente no currículo português, a começar com as aulas de Português Língua Não Materna.

Entretanto, há um mês, a Direção-Geral da Educação enviou às escolas novas orientações que preveem também uma outra opção: que os alunos possam continuar a frequentar o sistema ucraniano.

Para alguns alunos, as escolas de origem, agora a milhares de quilómetros de distância, conseguiram manter o ensino ‘online’ e passaram a estar à distância de um clique, mas a nova sala de aula é na escola portuguesa, que assegura os meios necessários.

Há, por outro lado, alunos que querem continuar a aprender em ucraniano, mas não têm a opção das aulas ‘online’ da escola antiga. Nesses casos, podem recorrer ao ensino remoto de emergência na Ucrânia, através da plataforma Escola Online Nacional, com aulas em todas as disciplinas e todos os níveis de ensino.

Em qualquer dos casos a disciplina Português Língua Não Materna é sempre obrigatória, por isso a DGE sugere que os estabelecimentos de ensino definam o período de permanência na escola em articulação com o horário das aulas ‘online’ e tendo em conta a idade, o nível de ensino, as aulas de português e outras medidas de integração.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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