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PORTO: NOVE SUSPEITOS DETIDOS POR HOMICÍDIO DE ADEPTO DO FC PORTO

Nove pessoas “com vastos antecedentes criminais” foram detidas hoje, no Porto, por suspeitas de coautoria do homicídio qualificado que ocorreu nos festejos do título do FC Porto na madrugada de 08 de maio, anunciou a Polícia Judiciária (PJ).

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Nove pessoas “com vastos antecedentes criminais” foram detidas hoje, no Porto, por suspeitas de coautoria do homicídio qualificado que ocorreu nos festejos do título do FC Porto na madrugada de 08 de maio, anunciou a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ, através da Diretoria do Norte, descreve que, pelas 07:00, “desencadeou uma vasta operação policial com vista a dar cumprimento a 13 mandados de busca domiciliária e nove de detenção fora de flagrante delito”.

Fonte policial indicou à agência Lusa que um dos nove detidos é Marco Gonçalves (conhecido por Marco ‘Orelhas’), pai do jovem que se encontra detido por suspeita da morte do adepto.

A operação desta manhã ocorreu na sequência da investigação que estava em curso referente à morte de um adepto nos festejos do título de campeão nacional do FC Porto.

Marco Gonçalves apresentou-se em 16 de maio na PJ do Porto, foi constituído arguido por ofensa à integridade física e saiu em liberdade, tendo fonte policial referido naquele dia à Lusa que poderiam vir a ser constituídos outros arguidos no processo, pelas agressões a Igor Gonçalves, de 26 anos, cometidas antes do homicídio.

Os nove detidos têm idades entre os 20 e os 42 anos, sendo que “alguns” têm “vastos antecedentes criminais pela prática de crimes violentos”, descreve a PJ.

A fonte policial adiantou à Lusa que o primeiro interrogatório judicial terá lugar no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, provavelmente a partir da tarde de hoje ou na quinta-feira.

No comunicado, a PJ acrescenta que os mandados de busca foram emitidos pelo Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, “visando um conjunto de indivíduos sobre os quais recaem suspeitas de coautoria do homicídio qualificado ocorrido na madrugada do dia 08 de maio, na cidade do Porto”.

A PJ acrescenta que a investigação permitiu, “no espaço de um mês, recolher indícios de que os suspeitos ora detidos atuaram em conjugação de esforços nas agressões que provocaram a morte do jovem na referida data, estando, por isso, todos indiciados da coautoria nesse crime”.

Ainda de acordo com a PJ, as buscas realizadas resultaram na apreensão de “relevantes elementos probatórios”, os quais vão ser processados.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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