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PROTEÇÃO CIVIL ALERTA PARA VENTO, CHUVA, CHEIAS E AGITAÇÃO MARÍTIMA

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) alertou esta sexta-feira a população para “situações meteorológicas adversas” nos próximos dias, com aguaceiros fortes, que poderão provocar cheias, vento moderado a forte e agitação marítima.

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) alertou esta sexta-feira a população para “situações meteorológicas adversas” nos próximos dias, com aguaceiros fortes, que poderão provocar cheias, vento moderado a forte e agitação marítima.

Com base em informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Proteção Civil avisa para “precipitação forte e persistente, em especial no Alto Alentejo e no Minho“, situação que se manterá no sábado, acompanhada de trovoada e com possibilidade de inundações urbanas.

Segundo as previsões, o vento soprará esta sexta-feira até 30 quilómetros por hora (km/h) de sul/sudoeste, podendo ocorrer rajadas até 70 km/h nas terras altas do norte e do centro até meio da tarde, enquanto para sábado soprará até 30 km/h do quadrante sul, podendo atingir os 85 km/h nas terras altas.

Está igualmente prevista para este período a ocorrência de trovoada e rajadas, em especial no sábado, bem como ondas do quadrante oeste até 4 a 5 metros na costa ocidental a partir das 21h00 de sábado e até às 18h00 horas de domingo.

A Proteção Civil alerta ainda numa nota, que face à situação prevista, poderão ocorrer “inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento”.

Poderão ocorrer “cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras” bem como deslizamentos e derrocadas devido à infiltração da água”, “potenciadas pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais ou por artificialização do solo”.

Esta situação poderá levar também à “contaminação de fontes de água potável por inertes resultantes de incêndios rurais” ou ao “arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito do vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública”.

Contudo, a ANEPC refere que o eventual impacto destes efeitos “pode ser minimizado”, com a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, e recomenda “a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações”, nomeadamente garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas.

Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards e outras estruturas suspensas, ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte e especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais, são outras das recomendações.

A população é ainda aconselhada a não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima.

Deve adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias; não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas e a “estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e forças de segurança”.

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EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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