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AÇORES: ALERTA LARANJA PARA CHUVA, TROVOADA E AGITAÇÃO MARÍTIMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos laranja e amarelos para o arquipélago dos Açores, por causa da chuva forte, vento e agitação marítima, a partir de sexta-feira.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos laranja e amarelos para o arquipélago dos Açores, por causa da chuva forte, vento e agitação marítima, a partir de sexta-feira.

Segundo o IPMA, as ilhas do grupo Ocidental (Flores e Corvo) vão estar sob aviso amarelo de agitação marítima a partir das 18:00 de sexta-feira, um aviso meteorológico que passará para laranja a partir das 12:00 de sábado e até às 06:00 de domingo.

O IPMA emitiu também aviso amarelo para aquelas duas ilhas, por causa da precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada, entre as 15:00 de sexta-feira e as 09:00 de sábado.

Flores e Corvo vão estar ainda sob aviso amarelo, por causa do vento entre as 15:00 de sexta-feira e as 06:00 de domingo.

Para o grupo Oriental (São Miguel e Santa Maria) foi emitido aviso amarelo, referente a chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada, entre as 00:00 e as 09:00 de sábado.

As ilhas de São Miguel e Santa Maria vão estar igualmente sob aviso amarelo, por causa da agitação marítima entre as 18:00 de sábado e as 09:00 de domingo.

O IPMA emitiu ainda avisos amarelo para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) entre as 21:00 de sexta-feira e as 06:00 de sábado, devido às previsões de precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada, e vento.

Entre as 12:00 e as 18:00 de sábado as ilhas do grupo Central vão estar com aviso amarelo, devido à agitação marítima, elevando o aviso depois para laranja até às 06:00 de domingo.

O aviso laranja indica situação meteorológica de risco moderado a elevado e o amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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