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VITÓRIA DE SETÚBAL ESTREIA-SE COM UMA VITÓRIA NO CAMPEONATO DE PORTUGAL

O Vitória de Setúbal estreou-se este domingo a com um triunfo no Campeonato de Portugal de futebol, ao bater fora o Moncarapachense por 1-0, num jogo em que contou, do lado de fora, com o apoio de vários adeptos.

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O Vitória de Setúbal estreou-se este domingo a com um triunfo no Campeonato de Portugal de futebol, ao bater fora o Moncarapachense por 1-0, num jogo em que contou, do lado de fora, com o apoio de vários adeptos.

Antes do jogo, no estacionamento do Estádio Dr. António João Eusébio em Moncarapacho, no concelho de Olhão, eram facilmente detetáveis os cerca de 40 adeptos sadinos que fizeram questão em fazer mais de 250 quilómetros para apoiar a sua equipa, mesmo não podendo entrar no recinto.

“Vamos sempre acompanhar o Vitória, sempre. Dificilmente há de haver um jogo sem adeptos. Vamos estar sempre presentes”, afirmaram, categoricamente, à agência Lusa, sentados à volta das mesas de piquenique enquanto almoçavam no parque de estacionamento antes do início da partida.

Ainda assim, a despromoção na ‘secretaria’ não convence: “Como isto ainda está no tribunal administrativo, tenho esperança que o Vitória venha a recuperar a dignidade, mesmo que leve anos”, afirmou um dos apoiantes, manifestando a convicção de ver o clube “ganhar e passar rapidamente” pela situação em que se encontra.

Para Duarte Guerreiro, “este ano é para subir, o ano seguinte também”. Para o adepto, o Vitória vai recuperar o seu lugar “pela via desportiva, antes da administrativa”.

Com o início do jogo a aproximar-se e não podendo entrar dentro do recinto desportivo, os adeptos procuram encontrar uma nesga para espreitar e “ver o que for possível”.

Dentro do campo, o Lusitano Ginásio Clube Moncarapachense — regressado ao Campeonato de Portugal – recebe o Vitoria Futebol Clube, naquela que é a terceira jornada da Série H, mas o primeiro jogo do clube sadino.

A primeira parte é equilibrada, com apenas duas grandes oportunidades para cada lado: aos 32 minutos, por Mendy, para os sadinos e, aos 45, para a equipa da casa, quando Serginho, obrigou João Valido a aplicar-se após remate bem colocado.

Sem presença de público nas bancadas do estádio, foram os muros que serviram de base aos adeptos, que procuraram por todas formas ver o jogo, com a GNR a pedir a alguns para dispersar, já que o ajuntamento era superior aos números indicados pela autoridade de saúde nesta altura de pandemia.

Depois de três substituições forçadas na primeira parte, o Moncarapachese iniciou o segundo tempo a dominar, criando várias situações de perigo, mas sem inaugurar o marcador. A bola ainda chega às redes sadinas, mas o fora de jogo, resfria a festa algarvia.

Acabou por ser o Vitória a marcar, numa jogada de contra-ataque — após mais uma grande oportunidade do Moncarapachense –, com Matiola a tirar bem as medidas e a apontar para o ângulo superior direito da baliza do camaronês Mury Edoa, após entrada pelo flanco esquerdo.

Um golo que surgiu contra a corrente de jogo, mas que justificou a felicidade dos adeptos sadinos, que apoiaram a equipa durante toda a partida e a quem os jogadores não deixaram de agradecer no final.

“O Vitória não apresenta um momento fácil, mas quando olhamos para um clube desta grandeza e vemos como os sócios nos acompanham, vemos que o Vitória é muito mais do que um clube” afirmou à Lusa o treinador do Vitória.

Para Alexandre Santa, o Vitória não poderia ter saído “com outro resultado se não este”, apesar de admitir que o clube está desfalcado, com jogadores infetados e problemas internos, realçando que “nenhum jogador abandonou a ideia de vitória” que os tem de “acompanhar do primeiro ao último segundo”.

Já do lado da equipa da casa, Ivo Rosa revelou que “foi difícil preparar o jogo”, já que procuram estudar o adversário “e não havia nada”, mas considera que na segunda parte foi possível perceber que poderiam jogar “de igual para igual”.

Para o treinador algarvio, o golo surgiu de um jogador “que não é deste campeonato”, a quem a equipa “deu espaço” e acabou por fazer “um golo mágico”.

Fora do recinto, a torcida do Vitória celebra a vitória “sofrida” e assegura que “onde o Vitória jogar, os adeptos vão lá estar”, mas, num dia de eleições para os órgãos sociais do clube, não deixam de ter uma mensagem para quem for eleito.

“Que pense e veja bem a história deste clube, e que respeite e dignifique os 110 anos de história, o clube e os sócios e que seja claro com o que acontece dentro do clube. Não seja como muitos foram ao longo dos anos”, concluem.

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GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

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O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.

Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.

A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.

Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.

No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.

O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)

O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

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O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.

Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.

Fonte: Vídeo Sport TV

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