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CRISE ENERGÉTICA: PORTUGAL REDUZIU EM 17% O CONSUMO DE GÁS

O ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, disse hoje que Portugal tem tido uma redução de ‘17% do consumo de gás’, salientando tratar-se de um objetivo “acima” do que estava definido a nível europeu.

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O ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, disse hoje que Portugal tem tido uma redução de “17% do consumo de gás”, salientando tratar-se de um objetivo “acima” do que estava definido a nível europeu.

“Foi recentemente publicado [relatório da Direção-Geral de Energia e Geologia], Portugal tem tido uma redução de 17% do consumo de gás e, portanto, acima daquilo que era objetivo e que estava definido a nível europeu”, disse Duarte Cordeiro.

O ministro do Ambiente e da Ação Climática falava aos jornalistas após a união entre as futuras estações da Estrela e Santos, com o final das escavações, no túnel do metropolitano de Lisboa, num total de cerca de 1.300 metros.

Duarte Cordeiro lembrou que em Portugal a redução do consumo de gás resulta “não só das medidas voluntárias aplicadas”, mas também do plano que o país “pode implementar”, frisando a importância dessa mesma redução.

“No ano passado tivemos dificuldades associadas por termos tido seca, tivemos uma necessidade extraordinária de produção de eletricidade por gás. Este ano temos um bocadinho menor dependência relativamente à produção de eletricidade com gás, uma vez que tivemos possibilidade de ter chuvas e que permitiram encher grande parte das nossas barragens”, apontou.

De acordo com o relatório da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) sobre redução da procura de gás em Portugal para o período agosto de 2022 — janeiro de 2023, o consumo de gás em Portugal cifrou-se em 2,59 mil milhões de metros cúbicos, menos 16,7% do que a média dos mesmos meses dos cinco anos anteriores.

O compromisso geral dos países europeus foi cortar em 15% o consumo de gás no período de agosto de 2022 a março de 2023. Portugal negociou com Bruxelas uma revogação para que seja aceite uma redução de apenas 7%, considerando o facto de o país depender fortemente das centrais de ciclo combinado alimentadas a gás para as necessidades do sistema elétrico.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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