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CLÁSSICO ENTRE BENFICA E FC PORTO DA I LIGA DISPUTA-SE EM 07 DE ABRIL

O clássico entre o líder Benfica e o FC Porto, atual segundo classificado, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, vai ser disputado em 07 de abril, uma sexta-feira, anunciou hoje a Liga de clubes.

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O clássico entre o líder Benfica e o FC Porto, atual segundo classificado, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, vai ser disputado em 07 de abril, uma sexta-feira, anunciou hoje a Liga de clubes.

O encontro entre os dois primeiros posicionados da I Liga foi hoje marcado para o dia 07 de abril, às 18:00, no Estádio da Luz, em Lisboa.

Na mesma ronda, o Sporting de Braga, terceiro, recebe o Estoril Praia, no dia seguinte, às 20:30, enquanto o Sporting, quarto, joga em casa do Casa Pia, no domingo de Páscoa, às 18:00.

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GD CHAVES E AS RAZÕES DA DESCIDA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

A época 2023/2024 e as razões da descida do Grupo Desportivo de Chaves. Análise de José Augusto Santos.

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Anunciada por muitos quando José Gomes foi contratado e na sequência do que tinha acontecido na época anterior quando esteve ao serviço do Marítimo. A equipa jogava bem e perdia, o plantel dava a esperança e ilusão de que poderia cumprir o grande objetivo da época que passava pela manutenção. Perder em casa com o Braga e com o surpreendente Moreirense pode encarar-se como normal, mas perder por 5-0 em Faro e 4-1 no Bessa fez os responsáveis flavienses optarem pela troca de José Gomes por Moreno Teixeira que tinha saído do Vitória.

A aventura do mister Moreno não poderia começar melhor, empate com o Estrela e vitórias sobre o Arouca e Gil Vicente. A derrota e consequente eliminação da Taça de Portugal na visita a Canelas e por 5-0 em Guimarães evidenciou carências da equipa na sua organização defensiva que impediram um rendimento regular e constante refletido em sucessivos maus resultados muitos deles depois de boas exibições quase sempre atraiçoadas por erros motivados pela pressão, ansiedade e aqui e ali falta de qualidade individual. Nem quando a equipa se organizava com um sistema de 3 centrais conseguia ser sólida e a passagem para uma linha defensiva de 4 no jogo realizado no Estádio do Dragão deu a ideia de melhoria, que aconteceu, mas não foi suficiente para a equipa ser capaz de se manter os noventa minutos sem sofrer golos. Só por 4 vezes a equipa não sofreu golos esta época.

Moreno procurou tornar a equipa mais competitiva, e a Direção fez um forte investimento na abertura do mercado de janeiro. A aquisição de Dário Essugo e Raphael Guzzo procurou ter outra qualidade numa zona tão importante como é o meio-campo e na linha defensiva ser mais segura com Júnior Piús e o regresso de Vasco Fernandes. A equipa melhorou, mas as marcas no aspeto psicológico da longa sequência de maus resultados, a pressão de não conseguir sair de baixo da linha de água, levaram a vários jogadores, individualmente, cometerem erros incríveis que foram penalizados com a perda de pontos decisivos para poder fazer aproximação aos lugares fora da zona de despromoção.

Um plantel que tem o pior registo defensivo do campeonato com 72 golos sofridos e o pior registo ofensivo com 31 golos marcados, torna impossível a concretização de qualquer objetivo. Em casa o Chaves foi a equipa com mais derrotas, as tradicionais dificuldades dos adversários em “passar” no estádio Eng. Manuel Branco Teixeira esta época transformaram-se em fragilidades e oportunidades para os adversários vencerem fora de portas. Nunca foi imagem dos Valentes Transmontanos “para cá do Marão mandam os que cá estão”.

Utilizar num campeonato, os centrais Ygor Nogueira, Steven Vitoria, Cafú Phete, Vasco Fernandes, Bruno Rodrigues, Júnior Pius e quando atuou com 3 centrais até Sandro Cruz foi utilizado como central sobre a esquerda, é sintomático das dificuldades de José Gomes/Moreno em conseguirem ter uma dupla estável que pudesse dar consistência e confiança a toda a equipa e esse facto foi fundamental para a época menos conseguida do Chaves. No meio-campo, a equipa em muitos jogos, conseguiu ser dominadora e controladora, aqui e ali faltou, que um jogador como Ruben Ribeiro e/ou Raphael Guzzo, que representaram um forte investimento do clube, tivessem sido mais decisivos na ligação ao ataque, porque tem capacidade para isso, são dois fantásticos jogadores, mas só a espaços o conseguiram fazer. Foram vítimas quando se esperava que fossem solução.

No ataque a equipa foi muito dependente de Héctor Hernández que fez excelente época, com 15 golos, mas estranhei a pouca utilização de um bom jogador como é Jô Batista e nos corredores laterais a estrutura falhou na escolha dos jogadores, que seriam importantes na forma como o Chaves queria jogar em transição o que levou em vários jogos Moreno a utilizar Ruben Ribeiro como ala, ele que tem melhor rendimento no corredor central e João Correia que não é tão determinante como, quando joga a lateral, de trás para a frente. O técnico flaviense foi “obrigado” a tomar estas opções porque Benny Sousa, Paulo Victor e Leandro Sanca nunca foram constantes e decisivos como poderiam ser atendendo à forma como o Chaves quis atuar em muitos jogos. Poderão queixar-se da falta de sequência de jogos a titular, mas na minha opinião foram eles com o seu rendimento irregular que hipotecaram a possibilidade de terem mais oportunidades. Comparar o rendimento destes 3 jogadores com João Baxti, Luther Singh e Juninho, que na época anterior eram os alas dá para perceber as diferenças desta para a época anterior em que o Chaves se classificou num brilhante 7º lugar.

Individualmente os flavienses demonstraram ter alguns jogadores de excelente nível e os melhores na época para mim foram o guarda-redes Hugo Souza, mesmo não sendo tão determinante como era esperado atendendo a que já foi internacional pela seleção brasileira. Passou uma fase menos boa que o levou a perder a titularidade para Rodrigo Moura, substituição que se revelou pouco conseguida. O ponto alto da época foi o jogo no Estádio da Luz quando defendeu 3 grandes penalidades. João correia foi o melhor da defesa e continua a ser um jogador determinante para o clube, a saída de Bruno Langa nunca foi colmatada apesar de Sandro Cruz também ter feito uma época regular. Kelechi no meio-campo foi quem mais se aproximou do bom rendimento. Raphael Guzzo que é um excelente jogador não foi tão influente como eu pensei que pudesse ter sido e a equipa saiu penalizada por esse menor fulgor.

No centro da defesa e no ataque foi onde vislumbramos mais desilusões, os alas já o referi estiveram longe de terem sido os jogadores capazes de desequilibrar e ganhar alguns jogos e só atribuo nota positiva à grande época que fez o Hector Hernández mesmo sem ter sido servido como poderia pelos jogadores dos corredores, ele que é um exímio cabeceador. Diria que só João Correia o compreendeu, porque foi dos jogadores com mais cruzamentos da nossa Liga.

A equipa Técnica de José Gomes pode queixar-se de falta de tempo para o trabalho desenvolvido poder surtir efeito. Nunca se sabe o que poderia ter acontecido se a SAD não o tem despedido numa fase tão precoce da época. Mas a realidade é que no futebol português um início de época com resultados tão fracos dá despedimento.

Moreno não conseguiu impor as suas ideias, não resolveu no mercado de janeiro as lacunas da equipa e nunca conseguiu criar um forte espírito de grupo que fosse capaz de inverter as incidências negativas de alguns jogos em que a equipa realizou boas exibições e perdeu e acrescentar a capacidade que era necessária para conseguir reagir a essas adversidades e sair dos lugares de descida. Tornou a equipa competitiva, taticamente testou várias soluções que não resultaram por evidentes lacunas no plantel. Não está em causa a sua qualidade como treinador, já demonstrada em Guimarães, mas esta época não foi capaz e não teve quem o acompanhasse como é demonstrado pela ingenuidade do recente episódio de Kelechi ao telemóvel no banco dos suplentes.

Na minha opinião o plantel vai sofrer uma grande reestruturação e o Chaves terá de se preparar melhor para a exigência da competitiva Liga de Honra onde vai encontrar, Marítimo Paços de Ferreira, Vizela, Tondela, U. Leiria, Torrense e Penafiel que tem como objetivo a subida de divisão…a não ser que de forma administrativa possa continuar na I Liga, o que seria uma ótima noticia para a região e para os dedicados e fervorosos adeptos do clube.

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SC BRAGA X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Porto vence em Braga e assegura o 3º lugar e a participação na Liga Europa, num jogo marcado pela expulsão de Victor Gomez que condicionou as aspirações bracarenses que tinham obrigatoriamente de vencer para ultrapassar os portistas na classificação.

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O Porto vence em Braga e assegura o 3º lugar e a participação na Liga Europa, num jogo marcado pela expulsão de Victor Gomez que condicionou as aspirações bracarenses que tinham obrigatoriamente de vencer para ultrapassar os portistas na classificação.

O Porto entra bem no jogo com mais posse de bola e ataques rápidos pelo lado esquerdo com boas combinações entre Wendell e Galeno. Numa dessas arrancadas do brasileiro do Porto Victor Gomez dá um ligeiro empurrão e vê o segundo amarelo. Esse lance altera todos os parâmetros do jogo, com o Braga a perder capacidade de resposta na sua organização ofensiva. Rui Duarte recorreu à adaptação de Vitor Carvalho a defesa direito para compor o quarteto defensivo e a equipa acabou por corresponder defensivamente, conseguindo impedir o Porto de criar grandes oportunidades na 1ª parte, mas perdeu capacidade ofensiva, Ricardo Horta muito preocupado com as suas missões defensivas deixou o ataquepara Bruma e Abel Ruiz que correram muito, mas nunca tiveram o apoio que seria necessário para surpreender os defesas portistas.

A partir do momento da superioridade numérica o Porto voltou a demonstrar alguns problemas desta época com dois jogadores no meio-campo a lateralizarem o jogo em demasia, nunca arriscando o passe frontal que impede a reorganização posicional do adversário, torna a equipa lenta e previsível, ficando à espera da largura e capacidade individual no 1×1 de Francisco Conceição e Galeno.

Na segunda os dragões foram mais dinâmicos, móveis e rápidos e com o acumular do cansaço dos jogadores do Braga, conseguiram criar oportunidades para marcar sempre negadas por boas intervenções de Matheus. O Braga foi-se defendendo e espreitando a oportunidade para marcar, que quase surgia se Wendell não tem feito um corte decisivo, quando Ricardo Horta se aprestava para marcar depois de excelente cruzamento de Borja.

Quando Rui Duarte arriscou na tentativa de conseguir o único resultado que lhe interessava, com a entrada de 3 jogadores rápidos e tecnicamente evoluídos para o ataque, Rony Lopes, Banza e Álvaro Djaló, o Porto marcou pelo homem do jogo, Galeno, depois de excelente assistência de Taremi que teve entrada em jogo determinante, numa fase em que o Porto começava a pensar no empate, o iraniano com a sua classe, tirou Niakaté do caminho e serviu de forma perfeita Galeno. O jogo praticamente terminou, o Porto geriu a vantagem e o Braga muito desgastado física e mentalmente não conseguiu reagir.

No Braga Matheus Magalhães foi o melhor, Borja, Moutinho, Bruma e Ricardo Horta também se exibiram a um nível alto.
Galeno foi o homem do jogo! Decisivo na expulsão de Victor Gomez e de inúmeros ataques perigosos um dos quais resultou no único golo do jogo. Wendell, Taremi e Pepê também estiveram em grande plano.

O árbitro Nuno Almeida teve um período complicado a seguir à expulsão, lance que me deixa algumas dúvidas. Ao marcar a falta a expulsão é evidente. Não tenho é a certeza de que o empurrão de Victor Gómez é suficiente para a queda de Galeno.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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