REGIÕES
GUARDA: POLITÉCNICO PASSA A MEMBRO DA ALIANÇA EUROPEIA DE UNIVERSIDADES (UNITA)
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) tornou-se membro de pleno direito da aliança europeia UNITA, a Rede de Universidades Europeias que tem por objetivo modernizar o ensino superior, revelou hoje aquele estabelecimento de ensino superior.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) tornou-se membro de pleno direito da aliança europeia UNITA, a Rede de Universidades Europeias que tem por objetivo modernizar o ensino superior, revelou hoje aquele estabelecimento de ensino superior.
“A aprovação da proposta que apresentámos em Bruxelas, no início do ano, reforça a notoriedade do Politécnico da Guarda, bem como a sua estratégia de internacionalização, colocando-nos ao lado das mais prestigiadas universidades europeias”, sublinhou o presidente do IPG, Joaquim Brigas.
Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, o IPG informou que a Comissão Europeia aprovou na terça-feira o alargamento do projeto da UNITA – Universitas Montium até 2027, tendo o estabelecimento de ensino superior da Guarda passado de “membro associado a membro de pleno direito”.
A UNITA deu também a possibilidade de uma instituição de ensino superior da Suíça e da Ucrânia integrarem e participarem neste consórcio.
“É com particular satisfação que vejo também o consórcio a expandir-se – no tempo e em número de associados –, alimentando a robustez das estratégias que contribuam significativamente para a melhoria da qualidade e competitividade do ensino superior europeu, de forma mais participada e democrática, iniciadas com o projeto-piloto”, apontou o presidente do IPG.
Este projeto, que dá a possibilidade ao Politécnico da Guarda de se consagrar como membro de pleno direito, resultou de uma candidatura conjunta de dez instituições de ensino superior — que compunham a rede UNITA – que foi submetida no início do ano.
Esta nova edição do consórcio europeu será financiada com aproximadamente 14 milhões de euros durante os próximos quatro anos.
“Esta aliança é o culminar de um trabalho de mais de 400 docentes e não docentes empenhados em discutir e partilhar problemas comuns que dificultam o desenvolvimento das zonas rurais, montanhosas e transfronteiriças, em que estas instituições se inserem, e ainda definir novas estratégias de desenvolvimento sustentável”, considerou o vice-presidente do IPG Manuel Salgado.
A rede UNITA — Universitas Montium tem como universidades fundadoras a Universidade da Beira Interior, a Universidade de Saragoça, a Universidade de Turim, a Universidade de Savoie Mont-Blanc, a Universidade de Pau et Pays de L`Adour e a Universidade de Timisoara.
Além do IPG, atualmente constituem parte desta aliança, como membros de pleno direito, as seguintes universidades: Brescia University, Public University of Navarra, Transylvania University of Brasov.
Na qualidade de associadas juntam-se as universidades da Suíça e Ucrânia, Haute École Spécialisée de Suisse Occidentale e Yuriy Fedkovych Chernivtsi National University, respetivamente.
O IPG entrou para esta rede em 2021, como membro associado, a convite da Universidade da Beira Interior.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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