Ligue-se a nós

REGIÕES

CHAVES: FESTIVAL N2 COM SALVADOR SOBRAL, MALLU MAGALHÃES E THE BLACK MAMBA

O Festival Nacional 2 (N2) monta palco em Chaves a partir de hoje, junto ao quilómetro zero da estrada que percorre o país até Faro, para ouvir até sábado músicos como Salvador Sobral, The Black Mamba e Mallu Magalhães.

Online há

em

O Festival Nacional 2 (N2) monta palco em Chaves a partir de hoje, junto ao quilómetro zero da estrada que percorre o país até Faro, para ouvir até sábado músicos como Salvador Sobral, The Black Mamba e Mallu Magalhães.

Este festival de música surgiu à volta da Estrada Nacional 2 (EN2), é organizado pela Câmara de Chaves e a associação Indieror.

O presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, disse à agência Lusa, em meados de julho, que o festival, que nasceu há cinco anos, tem uma “sonoridade e identidade próprias” porque está associado à “mítica EN2 e ao quilómetro zero”, e porque o projeto “foi desenhado, concebido e está a ser implementado por um conjunto de jovens flavienses, em cooperação com o município”.

Salvador Sobral, The Black Mamba, Mallu Magalhães, Isaura, Glockenwise, Sal, Milhanas, Motherflutters, Meta, Margô, Antía Muíno e o DJ Alex D’Alva Teixeira são os nomes que integram o cartaz do festival que se prolonga por três dias.

A entrada é gratuita e, para além do palco principal, instalado no Jardim Público de Chaves, haverá também um palco viagem, ou seja, uma estrutura itinerante que, segundo a organização, tem como “principal objetivo levar a música, a animação, e o espírito festivaleiro a outros pontos da cidade”.

Marta da Costa, produtora da Indieror, disse que este evento pretende “ser o ponto de encontro entre quem inicia e quem encerra a rota da EN2”.

“Com o quilómetro zero da maior estrada de Portugal como pano de fundo, o Festival N2 é ele próprio um caminho por percorrer. Que este seja o início de uma nova aventura ou o culminar de uma longa viagem”, acrescentou a responsável, citada em comunicado.

De acordo com os promotores, o Festival N2 quer “combater a desertificação e promover a cultura na região transmontana, através de sinergias com agentes de outros pontos do país, procurando assim contribuir para a igualdade de oportunidades”.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

REGIÕES

VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

Online há

em

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

LER MAIS

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

MAIS LIDAS