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FAMALICÃO VENCE ‘NOVE’ DO SANTA CLARA COM PENÁLTI ‘MADE IN’ VAR (VÍDEO)

O Famalicão deu hoje um passo importante rumo à manutenção, ao vencer em casa o ‘nove’ do Santa Clara por 1-0, em encontro da 31.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

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O Famalicão deu hoje um passo importante rumo à manutenção, ao vencer em casa o ‘nove’ do Santa Clara por 1-0, em encontro da 31.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Um penálti concretizado por Ivo Rodrigues, aos 83 minutos, depois de o VAR alertar o árbitro Luís Godinho para uma bola que embateu no braço de Pierre Sagna, valeu o triunfo aos locais, em superioridade numérica desde os 35, por expulsão de Nené.

Na classificação, o Famalicão passou a contar 34 pontos, subindo ao 13.º lugar, enquanto o Santa Clara, que acabou com nove, face ao vermelho a Sagna aos 90+8 minutos, sofreu a sexta derrota consecutiva fora, mantendo-se com 37, em sétimo.

O Famalicão garantiu hoje uma importante vitória por 1-0 frente ao Santa Clara, dando um passo rumo à manutenção, numa partida da 31.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

A equipa de Ivo Vieira, que esteve a jogar com mais um jogador desde os 35 minutos (expulsão de Nené), conseguiu aproveitar, no segundo tempo, essa vantagem, frente a uns insulares que nunca desistiram de tentar contrariar os anfitriões.

Para este encontro, o treinador da equipa famalicense fez três alterações no ‘onze’ em relação à equipa que defrontou o FC Porto com Verdonk, Diogo Queirós e Gustavo Assunção a darem lugar a Babic, Rúben Vinagre e Anderson. O central Babic regressou após vários meses afastado dos relvados devido a lesão.

Por seu lado, Daniel Ramos fez quatro mudanças em relação ao jogo com o Boavista, com Rui Costa, Ukra, Nené e Sagna a entrarem para os lugares de Rafael Ramos, Anderson, Allano e Cryzan.

A primeira parte ficou marcada pela expulsão de Nené, quando ainda só tinham decorridos 35 minutos de jogo. O jogador do Santa Clara atingiu com o cotovelo Iván Jaime e viu o cartão amarelo por esse lance, para, aparentemente por palavras dirigidas ao árbitro, Luís Godinho, ver de seguida o vermelho direto.

Até aí, a partida não teve muitos registos de perigo perto das balizas. Num jogo pouco fluído, mas equilibrado, as equipas sentiram dificuldades na parte ofensiva. Ambas revelaram muita cautela, mas isso foi mais evidente no Famalicão, que acusou a importância de conquistar pontos para se afastar da descida.

Aos 10 minutos, o Santa Clara teve a única oportunidade flagrante de golo, com Rui Costa a rematar forte à baliza, valendo aos locais a grande defesa de Luiz Júnior.

Mesmo depois da expulsão, manteve-se essa tendência. Nem a formação da casa, a jogar com mais um, conseguiu intensificar os ataques à baliza.

Ainda assim, e já em cima do apito para o intervalo, Pêpê deixou no ar o ‘cheirinho’ a golo. O jogador do Famalicão, num remate frontal, atirou com força a bola ao poste da baliza de Marco.

Para o segundo tempo, o Famalicão entrou mais organizado e determinado. O jogo começou por ter apenas um sentido, o da baliza de Marco.

Logo aos 52 minutos, Pêpê voltou a ameaçar, ao fazer a bola rasar a trave. Percebia-se perfeitamente as intenções do Famalicão e o quão imperativo era conquistar pontos, aproveitando a vantagem numérica.

Aos 69 minutos, os famalicenses marcam por intermédio de Ivo Rodrigues, no entanto, e após consultar o VAR, o árbitro anulou o lance por fora de jogo.

O Santa Clara reagiu e tentou lutar contra a corrente, mas encontrou pela frente um guarda-redes do Famalicão inspirado. Luiz Júnior negou por diversas vezes o golo à equipa açoriana.

Mas, a pressão do Famalicão tornou-se muito intensa e, já perto do fim, uma mão de Sagna dentro da área famalicense, ditou o penálti. Ivo Rodrigues não desperdiçou a oportunidade e colocou a formação da casa na frente do marcador.

Os últimos minutos foram bastante intensos, mas sempre sem grande perigo. O Santa Clara ainda teve tempo, nos descontos, de ver mais um jogador expulso, desta feita, Sagna, por acumulação de amarelos.

O Famalicão controlou da melhor forma até ao apito final e conquistou três importantes pontos para alcançar o objetivo da permanência.

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GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

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O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.

Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.

A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.

Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.

No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.

O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)

O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

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O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.

Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.

Fonte: Vídeo Sport TV

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