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ARTE & CULTURA

CINEMAS COM AUMENTO DE 34,4% DE AUDIÊNCIA ATÉ NOVEMBRO FACE A 2022

Os cinemas portugueses tiveram, até novembro deste ano, um aumento de 34,4% de audiência em relação ao mesmo período de 2022, para um total de 11,2 milhões de espectadores, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses tiveram, até novembro deste ano, um aumento de 34,4% de audiência em relação ao mesmo período de 2022, para um total de 11,2 milhões de espectadores, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

De acordo com as estatísticas mensais do ICA, aquele aumento de 34,4% entre janeiro e novembro deste ano representa mais 2,8 milhões de bilhetes emitidos, comparando com igual período do ano passado.

Sobre a receita bruta de bilheteira, e faltando ainda contabilizar os dados de exibição de dezembro, 2023 registou um aumento de 40,2% (mais 19,1 milhões de euros) face a 2022, totalizando 66,8 milhões de euros.

Comparando apenas o mês de novembro, o número de espectadores foi ligeiramente superior (2,6%) este ano face a 2022, enquanto as receitas de bilheteira subiram 11%, de 4,3 milhões de euros para 4,8 milhões de euros.

Do total de 66,8 milhões de euros de receita bruta obtidos entre janeiro e novembro, 27,9 milhões de euros foram faturados pela distribuidora Cinemundo, atual líder de mercado, secundada pela distribuidora NOS Lusomundo Audiovisuais, com 26,2 milhões de euros.

Dos 11,2 milhões de espectadores que foram ao cinema até novembro, nove milhões viram filmes distribuídos por aquelas duas empresas.

Na rede de exibição de cinema, mais de 60% das receitas de bilheteira (45,6 milhões de euros) e de audiência (7,4 milhões de espectadores) pertencem à exibidora NOS Lusomundo Cinemas.

Das 560 salas de cinema do circuito de exibição comercial, a NOS Lusomundo Cinemas explora 214.

Até novembro, o filme mais visto nas salas de cinema foi “Barbie”, de Greta Gerwig, com 892.899 espectadores e 5,2 milhões de euros de bilheteira.

O filme português mais visto este ano, até novembro, foi “Pôr do sol: O mistério do colar de São Cajó”, de Manuel Pureza, com 118.529 espectadores e cerca de 692 mil euros de receita de bilheteira.

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ARTE & CULTURA

FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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ARTE & CULTURA

FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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