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SL BENFICA X RIO AVE FC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Rio Ave melhor do que o Benfica até à expulsão de Aderllan Santos, sem materializar em golos algumas excelentes oportunidades e o Benfica melhor em superioridade numérica com boa eficácia, em estreia de Marcos Leonardo que marcou de cabeça, na primeira vez que tocou na bola.

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Rio Ave melhor do que o Benfica até à expulsão de Aderllan Santos, sem materializar em golos algumas excelentes oportunidades e o Benfica melhor em superioridade numérica com boa eficácia, em estreia de Marcos Leonardo que marcou de cabeça, na primeira vez que tocou na bola.

O Rio Ave teve a coragem de não ter medo de atacar, com jogadores evoluídos tecnicamente, móveis e rápidos, foi em muitos momentos superior à equipa encarnada que não conseguiu evitar que os vilacondenses criassem boas oportunidades para fazer o 1-2. A estratégia de Luís Freire foi atraiçoada pelo ato instintivo e irrefletido de Aderllan que viu bem o segundo amarelo e consequente vermelho. O Rio Ave passou de dominador a dominado porque em inferioridade numérica não foi capaz de ter posse de bola nem de se organizar defensivamente como o tinha feito até então.

O Benfica só por iniciativas individuais de Rafa conseguia criar perigo, excelente a arrancada e assistência para o golo do empate no espetacular remate de Di Maria e só depois de ficar em vantagem numérica conseguiu superiorizar-se, dominar e marcar, desperdiçando ainda mais algumas oportunidades.

Rafa voltou a estar em destaque, jogou, fez jogar e assistiu no primeiro e quarto golo. Di Maria João Neves e António Silva também se exibiram a bom nível. Arthur Cabral a perceber que a concorrência para o seu lugar com a chegada de Marcos Leonardo aumentou, exibiu-se abaixo do registo dos últimos jogos.

Guga tenta recuperar o tempo perdido, era uma grande promessa da formação do Benfica, falou-se que poderia ingressar no Porto no início desta época e demonstrou que a qualidade para jogar num grande está lá. Também bom jogo de Costinha, Amine e Boateng, que merecia ter marcado em dois bons golpes de cabeça o primeiro a proporcionar boa defesa de Trubin e o segundo a enviar a bola ao poste. Pela negativa Aderllan que com a sua experiência não pode colocar a mão na bola, depois de ter cartão amarelo e num lance sem extremo perigo.

Iancu Vasilica, mostrou mal o primeiro cartão amarelo a Aderllan Santos, nem falta existe. Bem exibido o segundo e a consequente expulsão por acumulação, que teve clara influência no desenrolar do jogo.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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FC PORTO X BOAVISTA FC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Sem fazer um bom jogo o Porto ganha no último lance e colocou os dois clubes a precisar de conquistar um ponto para conseguirem alcançar os seus objetivos. O FC Porto para garantir o 3º lugar e o Boavista a manutenção.

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Sem fazer um bom jogo o Porto ganha no último lance e colocou os dois clubes a precisar de conquistar um ponto para conseguirem alcançar os seus objetivos. O FC Porto para garantir o 3º lugar e o Boavista a manutenção.

Foi um Porto demasiado lento e previsível nos seus movimentos ofensivos, com Alan Varela e Nico González a procurarem quase sempre a largura que era dada por Francisco Conceição e Galeno e muito pouco a profundidade, até à imprudente e justa expulsão de Pedro Malheiro. Esta forma de atacar facilitou muito a boa organização defensiva dos boavisteiros, que neste jogo abdicaram de jogar com um jogador de posição e características de ponta-de-lança (Bozenik ou Martim Tavares). Esta alteração tática promovida por Jorge Simão, teve duas intenções. A de poupar alguns jogadores que se vissem amarelo ficariam fora das opções do próximo e decisivo jogo contra o Vizela, no Estádio do Bessa e de tornar a equipa mais móvel e imprevisível nas transições/contra-ataques. Foi perfeita e resultou até ao momento em que ficou reduzido a 10.

Na segunda parte o Porto tentou imprimir uma dinâmica e velocidade superior, mas seria um Boavista a marcar por intermédio de Bruno Lourenço, com remate indefensável, na sequência de uma jogada de excelente recorte técnico, para mais tarde recordar. O plano tático estava a resultar em pleno até a expulsão de Pedro Malheiro. A partir daí e com as alterações que Sérgio Conceição promoveu o domínio foi avassalador, foi criando e desperdiçando oportunidades e com o desgaste acumulado dos jogadores do Boavista, o Porto com alguma sorte, empatou depois de Otávio falhar o remate e acertar na cabeça de Zé Pedro que direcionou bem o seu cabeceamento. A pressão dos azuis e brancos acentuou-se e no último lance do jogo, quando o empate parecia que ia ser o resultado final, o irrequieto Francisco Conceição fez um excelente cruzamento e Taremi, no sítio certo, finalizou com êxito e despediu-se do estádio do dragão a marcar. Final épico para os dragões e inglório para as panteras.

Taremi foi decisivo pelo golo que marcou, Francisco Conceição, Pepê, Martim Fernandes e Zé Pedro, foram os jogadores que mais se destacaram.

No Boavista Chidozie e Sasso formaram excelente dupla de defesas centrais, Salvador Agra, Luís Santos e João Gonçalves, também se exibiram a alto nível. Bruno Lourenço marca um fantástico golo e teve pormenores de craque.

O negativo deste jogo foi a incompreensível forma como Makouta viu o cartão amarelo que o impede de jogar com o Vizela na última e decisiva jornada.

O árbitro Artur Soares Dias mostrou muitos amarelos e um vermelho no cumprimento das leis de jogo.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCE BOAVISTA E DEIXA DECISÃO DO “TERCEIRO” PARA BRAGA (VÍDEO)

O FC Porto segurou hoje o terceiro lugar da I Liga de futebol, ao vencer em casa ao Boavista no dérbi portuense da 33.ª e penúltima jornada, com um golo do avançado iraniano Taremi, aos 90+8 minutos.

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O FC Porto segurou hoje o terceiro lugar da I Liga de futebol, ao vencer em casa ao Boavista no dérbi portuense da 33.ª e penúltima jornada, com um golo do avançado iraniano Taremi, aos 90+8 minutos.

O FC Porto chegou ao triunfo no tempo de descontos, depois de ter conseguido a igualdade, aos 81, com um tento do defesa central Zé Pedro, numa altura em que já jogava em superioridade numérica, com a expulsão do ‘axadrezado’ Pedro Malheiro, aos 64, pouco depois de Bruno Lourenço ter dado vantagem ao Boavista, aos 60.

Com este triunfo, os ‘dragões’ seguem no terceiro lugar, com 69 pontos, mais um do que o Sporting de Braga, quarto e próximo adversário do FC Porto, na última jornada, enquanto o Boavista permanece na ‘luta’ pela fuga ao play-off de manutenção, com 31 pontos, mais um do que o Estrela da Amadora, 15.º, e mais dois do que o Portimonense, que ocupa essa posição de risco.

Fonte: Vídeo Sport TV

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