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ECONOMIA & FINANÇAS

NOVA PLATAFORMA VAI COMPARAR PREÇOS NOS SUPERMERCADOS DE TODO O PAÍS

O KuantoKusta investiu 500 mil euros numa nova plataforma digital a lançar hoje e que promete “revolucionar a forma de fazer compras no supermercado”, ao disponibilizar os preços atualizados dos vários produtos vendidos em todos os pontos do país.

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O KuantoKusta investiu 500 mil euros numa nova plataforma digital a lançar hoje e que promete “revolucionar a forma de fazer compras no supermercado”, ao disponibilizar os preços atualizados dos vários produtos vendidos em todos os pontos do país.

Em comunicado, o comparador de preços e ‘marketplace’ avança que a nova plataforma — denominada Kabaz e que culmina dois anos de investigação e desenvolvimento (I&D) — permitirá identificar o supermercado onde uma lista de compras fica mais barata e otimizar a poupança dos consumidores, se estes optarem por dividir as compras pelos supermercados onde os preços são mais baixos.

Os preços dos produtos são atualizados várias vezes ao dia, permitindo “aumentar a conveniência, a transparência de preços e as decisões informadas”, sendo ainda possível otimizar o planeamento orçamental, através da monitorização das tendências de preços.

Para além de permitir a comparação do cabaz total entre supermercados, analisando o custo total do cabaz em cada supermercado, o Kabaz possibilita uma maximização das poupanças, trocando artigos semelhantes.

Os preços estão disponíveis por localização, de forma a adaptar-se à realidade local dos utilizadores, sendo que, futuramente, serão ainda introduzidas outras funcionalidades, como um histórico e um alerta de preços.

Segundo dados avançados à agência Lusa, uma simulação do Kabaz, tendo por base uma lista de 30 produtos de supermercado, “revelou a diversidade de preços praticados por diferentes hipermercados”, com o valor total dessa lista de compras nos vários estabelecimentos analisados a variar entre 94,12 euros, 98,05 euros, 100,10 euros e 123,15 euros.

“O hipermercado que oferece o preço total mais baixo é 24% mais barato que o que pratica os maiores preços”, nota o KuantoKusta, salientando que os 29 euros de diferença entre o valor mais alto e o mais baixo “demonstra claramente o impacto significativo que a diferença de preços pode ter no orçamento das famílias”.

Caso o consumidor opte por fazer compras em diferentes supermercados, escolhendo os que oferecem os preços mais baixos para cada produto, o valor total desta lista de compras pode ainda descer para os 89,84 euros.

Algo que, enfatiza o KuantoKusta, “destaca também o potencial de poupança que as famílias podem conseguir ao terem um acesso mais facilitado e transparente aos preços dos hipermercados”.

O “kabaz” é a nova plataforma que promete revolucionar a forma como fazemos compras.

 

 

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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