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GREVE DE TÉCNICOS SUPERIORES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA ALARGADA PARA DOIS DIAS

A greve dos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi alargada de um para dois dias, decorrendo em 21 e 22 de fevereiro, e reúne mais sindicatos representantes da classe, foi hoje anunciado.

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A greve dos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi alargada de um para dois dias, decorrendo em 21 e 22 de fevereiro, e reúne mais sindicatos representantes da classe, foi hoje anunciado.

O Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (STSS) anunciou na terça-feira uma greve para o dia 21, abrangendo os profissionais das regiões Centro e Norte, que hoje alargou para o dia 22, abarcando os trabalhadores das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

O Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (Sindite) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), afetos à UGT, também anunciaram greve para estes dois dias.

No pré-aviso de greve enviado ao Governo, as estruturas sindicais apresentam como fundamentos da greve “a manifestação de indignação” perante “violações dos direitos laborais” e a “ausência de resposta às solicitações para regularização de situações ilegais de abrangência nacional”.

Os sindicatos reivindicam “a urgente regularização dos procedimentos de transição e reposicionamento remuneratório” e “o reconhecimento de 1,5 pontos de avaliação de desempenho por ano, por imperativo de equidade na diferenciação de desempenhos por aplicação do sistema específico de carreira especial”.

Exigem também a alteração da tabela salarial dos técnicos de diagnóstico e terapêutica em paridade com as carreiras da administração pública de igual grau de complexidade funcional, “a devida comunicação de pontos” reunidos através da avaliação de desempenho e a “resolução urgente” das injustiças resultantes “da não aplicação ou errada aplicação do processo de revisão de carreira”.

A paralisação abrange todos os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica a exercer funções no Serviço Nacional de Saúde, estando assegurados os serviços mínimos previsto na lei.

O Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica, afeto à CGTP, adverte que a realização de análises clínicas, ecografias, raios X, entre outros exames, bem como atividades nas áreas da terapêutica (farmácias hospitalares, fisioterapia, terapia da fala ou terapia ocupacional), podem não se realizar devido à paralisação.

Estão também agendadas duas concentrações, uma a 21 de fevereiro, em frente ao Hospital S. João, no Porto, e a outra em frente ao Ministério da Saúde no dia 22, onde será entregue uma moção aprovada pelos trabalhadores.

Esta greve surge depois de, em maio de 2023, o STSS ter cancelado uma greve por reconhecer que o Ministério da Saúde tinha apresentado “propostas concretas” e assumido compromissos no sentido de valorizar os salários e as carreiras.

Hoje, em comunicado, o presidente do STSS, Luís Dupont, afirma que “os profissionais estão cansados de promessas vãs”.

“Tudo tem um limite, sobretudo quando a razão está do lado dos trabalhadores que não podem esperar mais para manifestar o desagrado e revolta, pois a maioria das instituições, com a aplicação da Circular, provocaram o caos e a desigualdade entre os profissionais, nomeadamente, por subsistir a indefinição sobre a atribuição de 1,5 pontos por parte do Ministério da Saúde, tal como temos vindo a alertar, nomeadamente, em ofício enviado ao Primeiro-Ministro, no mês de janeiro”, salienta.

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MEDICAMENTOS SUJEITOS A RECEITA MÉDICA GRATUITOS PARA 140 MIL IDOSOS CARENCIADOS

Os 140 mil beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter acesso gratuito a medicamentos sujeitos a prescrição médica, medida que custará 10,4 milhões de euros e será aprovada na quinta-feira em Conselho de Ministros.

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Os 140 mil beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter acesso gratuito a medicamentos sujeitos a prescrição médica, medida que custará 10,4 milhões de euros e será aprovada na quinta-feira em Conselho de Ministros.

Segundo fonte do Governo, que confirmou a informação divulgada pelo Correio da Manhã, esta medida representa a duplicação da comparticipação dos medicamentos sujeitos a receita médica dispensados a idosos beneficiários do CSI.

Trata-se de uma medida conjunta do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e do Ministério da Saúde que se integra na “necessidade de adotar políticas que salvaguardem os idosos, em especial aqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade, através da sua proteção e da promoção de um envelhecimento com dignidade”.

O CSI é um apoio mensal pago em dinheiro aos idosos em situação de pobreza. São elegíveis os cidadãos com mais de 66 anos e com rendimentos anuais inferiores ou iguais a 6.608 euros. No caso de um casal, esse rendimento terá de ser inferior ou igual a 11.564 euros.

Como exemplo, o Governo refere que, numa embalagem de Rozor, indicado para reduzir os níveis de colesterol, o utente paga atualmente 11,64 euros, já incluindo a atual comparticipação de 50% pelo Estado. Com a comparticipação a 100%, o medicamento será gratuito para o idoso.

Outro exemplo apontado pelo Governo é o do anticoagulante Xarelto, também muito prescrito a pessoas com mais idade, cujo custo atual para o utente é de 5,14 euros.

O despacho será publicado em Diário da República nos próximos dias, acrescentou a fonte.

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ALOJAMENTOS FAMILIARES SOBRELOTADOS CRESCEM 17,1% ENTRE 2011 E 2021

A proporção de alojamentos familiares sobrelotados era de 12,7% em 2021, num total de 527.855, o que representa um aumento de 17,1% face a 2011, segundo um estudo divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A proporção de alojamentos familiares sobrelotados era de 12,7% em 2021, num total de 527.855, o que representa um aumento de 17,1% face a 2011, segundo um estudo divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Atendendo à evolução intercensitária, verifica-se que a sobrelotação diminuiu entre 1991 e 2011 [-19,6% entre 1991 e 2001 e -20,8% entre 2001 e 2011], sendo que no período de 2011 a 2021 verificou-se uma variação relativa de +17,1%”, aponta o estudo “O Parque Habitacional: Análise e Evolução 2011-2021”, realizado em colaboração com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com base nos resultados dos Censos 2021.

De acordo com o trabalho, em 2021, “as carências habitacionais quantitativas existentes em Portugal eram de 136.800 alojamentos, correspondendo a 3,3% do total de alojamentos familiares ocupados como residência habitual”.

Do total de carências, destacavam-se um total de 75.494 para suprir situações de alojamentos sobrelotados ocupados por um agregado com um núcleo familiar em coabitação com outras pessoas (55,2%) e um total de 55.098 para suprir situações de alojamentos sobrelotados de agregados com dois ou mais núcleos familiares (40,3%).

Com “menor expressão”, o INE refere a necessidade de 4.042 alojamentos para suprir as situações de agregados domésticos privados em alojamentos não clássicos de residência habitual (3,0%) e a necessidade de 2.166 alojamentos para suprir as situações de agregados com residência habitual em alojamentos coletivos.

Em contrapartida, em 2021 existiam em Portugal 154.075 alojamentos vagos para venda ou arrendamento sem necessidade de reparações ou com necessidade de reparações ligeiras, deduzidos da margem para funcionar o mercado.

“Face às carências habitacionais quantitativas, observava-se uma margem de 17.275 alojamentos imediatamente disponíveis para utilização”, nota o instituto estatístico.

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