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PORTO: FALHA NA ‘CADEIA DE FRIO’ SUSPENDE VACINAÇÃO NO QUEIMÓDROMO

A vacinação contra a covid-19 no Queimódromo do Porto foi suspensa pela coordenação da ‘task-force’ por causa de uma alegada falha na cadeia de frio e será pedida uma investigação à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), foi hoje anunciado.

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A vacinação contra a covid-19 no Queimódromo do Porto foi suspensa pela coordenação da ‘task-force’ por causa de uma alegada falha na cadeia de frio e será pedida uma investigação à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), foi hoje anunciado.

Em comunicado, a ‘task-force’ para o plano de vacinação contra a covid-19 esclarece que os utentes vacinados nos dias 10 e 11 de agosto (terça e quarta-feira) serão contactados pelas entidades de saúde, até a próxima semana, para “monitorizar a eficácia das vacinas inoculadas”.

Contudo, sublinha que dadas as características das vacinas contra a covid-19, “não é expectável que a falha ocorrida no processo de conservação tenha impacto na saúde dos utentes”.

Diz ainda que o Infarmed está a acompanhar a situação e acrescenta que, qualquer reação adversa deve ser comunicada através do Portal RAM (https://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram).

Poderão ainda esclarecer as suas dúvidas sobre a vacinação no email [email protected], adianta a nota.

A ‘task-force’ explica que a suspensão decorre para que possa ser averiguado o cumprimento das normas e procedimentos em vigor, depois de uma alegada falha na cadeia de frio.

“Os agendamentos previstos para este centro de vacinação serão reagendados para outros centros nas proximidades”, acrescenta.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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