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ARTE & CULTURA

CINEMA: FILME “OPPENHEIMER” FOI O GRANDE VENCEDOR DOS PRÉMIOS BAFTA

O filme “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, foi o grande vencedor dos prémios britânicos de cinema Bafta, vencendo sete das 13 categorias em que estava nomeado, entre as quais as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator Principal.

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O filme “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, foi o grande vencedor dos prémios britânicos de cinema Bafta, vencendo sete das 13 categorias em que estava nomeado, entre as quais as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator Principal.

A longa-metragem sobre o físico norte-americano J. Robert Oppenheimer, interpretado por Cillian Murphy, um dos criadores da bomba atómica, venceu ainda nas categorias de Melhor Banda Sonora Original, Melhor Ator Secundário (Robert Downey Jr.), Melhor Fotografia e Melhor Edição.

O segundo filme mais premiado, que era também o segundo mais nomeado, “Pobres Criaturas”, de Yorgos Lanthimos, arrecadou cinco dos sete Baftas para os quais estava indicado.

O filme valeu a Emma Stone o prémio de Melhor Atriz Principal, e foi ainda distinguido com os Bafta de Melhor Caracterização, Melhor Guarda-Roupa, Melhor Direção Artística e Melhores Efeitos Visuais.

Tanto “Oppenheimer” como “Pobres Criaturas” somam já vários prémios, nomeadamente Globos de Ouro, atribuídos em 08 de janeiro em Hollywood, Estados Unidos.

Os dois filmes são também dos mais nomeados aos Óscares, cuja 96.ª cerimónia acontece em 10 de março.

“Oppenheimer” soma 13 nomeações, incluindo para Melhor Ator, para Cillian Murphy, Melhor Filme, Realização e Direção de Fotografia.

Já “Pobres Criaturas” está indicado em onze categorias, com destaque para a nomeação de Emma Stone como Atriz Principal, e como coprodutora do filme, e para a inclusão do filme na categoria de Melhor Banda Sonora Original, composta por Jerskin Fendrix e que inclui um fado cantado pela portuguesa Carminho.

Na 77.ª edição dos BAFTA foram ainda premiados filmes como “A Zona de Interesse”, de Jonathan Glazer, a partir do romance homónimo de Martin Amis, “Os Excluídos”, de Alexaner Payne, “O Rapaz e a Garça”, de Hayao Miyazaki, e “Anatomia de uma queda”, de Justine Triet.

O filme de Jonathan Glazer venceu nas categorias de Melhor Filme britânico, Som e Filme em Língua Não Inglesa, e o de Alexander Payne as de Melhor Atriz Secundária (Da’Vine Joy Randolph) e Melhor Elenco.

“O Rapaz e a Garça”, apresentado como o último filme do mestre japonês de animação, venceu o Bafta de Melhor Filme de Animação, e “Anatomia de uma queda”, distinguido em maio do ano passado com a Palma de Ouro do Festival de Cannes, venceu o Bafta de Melhor Argumento Original.

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FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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