REGIÕES
PÓVOA DE VARZIM: DOCAPESCA CONCLUI OBRAS NOS CAIS DO PORTO DE PESCA
A requalificação do passadiço e da ponte de acesso aos cais flutuantes do setor da pequena pesca, do porto da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, ficou esta quarta-feira concluída, anunciou a Docapesca, que investiu 23,5 mil euros na intervenção.
A requalificação do passadiço e da ponte de acesso aos cais flutuantes do setor da pequena pesca, do porto da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, ficou esta quarta-feira concluída, anunciou a Docapesca, que investiu 23,5 mil euros na intervenção.
Segundo a empresa do setor do Estado, que gere portos e lotas nacionais, a empreitada contemplou “a substituição do varandim de proteção lateral metálico, a instalação de um novo deck compósito e montantes em alumínio marítimo no portaló de entrada na ponte de acesso e no passadiço flutuante, assim como novos flutuadores”.
A intervenção teve um prazo de execução de 60 dias e teve como principal objetivo “a segurança dos pescadores e armadores locais”, inserindo-se nas várias obras que a Docapesca tem vindo a efetuar no porto de pesca da Póvoa de Varzim.
A entidade investiu, nos últimos dois anos, mais de 100 mil euros em melhoramentos na infraestrutura, nomeadamente na instalação o novo sistema de defensas no cais norte e a montagem de novos ‘fingers’ no cais flutuante sudeste para a acostagem de 25 embarcações de pesca.
O porto da pesca da Póvoa de Varzim é um dos mais importantes da zona norte do país, servindo a maior comunidade piscatória nacional, que se concentra no concelho poveiro e também no município vizinho de Vila do Conde.
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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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