Ligue-se a nós

INTERNACIONAL

PENTÁGONO NÃO ENCONTRA SINAIS DE EXTRATERRESTRES EM RELATOS DE ÓVNIS

Um estudo do Pentágono (sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos) divulgado hoje, que examinou os relatos de avistamentos de ÓVNIS ao longo de quase todo o século passado, não encontrou evidências de alienígenas ou inteligência extraterrestre.

Online há

em

Um estudo do Pentágono (sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos) divulgado hoje, que examinou os relatos de avistamentos de ÓVNIS ao longo de quase todo o século passado, não encontrou evidências de alienígenas ou inteligência extraterrestre.

As conclusões são consistentes com os esforços anteriores do Governo dos Estados Unidos (EUA) para avaliar a precisão dos supostos avistamentos que cativaram a atenção do público durante décadas.

O estudo, do Gabinete de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO, na sigla original) do Departamento de Defesa, analisou as investigações do Governo dos EUA desde 1945 sobre relatos de avistamentos de fenómenos anómalos não identificados, mais popularmente conhecidos como ÓVNIS — Objetos Voadores Não Identificados.

E não encontrou provas de que qualquer um deles fosse sinal de vida extraterrestre, ou que o governo dos EUA e empresas privadas tivessem feito engenharia reversa (desconstruir algo para perceber como funciona) de tecnologia extraterrestre e a estivessem a esconder.

“Todos os esforços de investigação, a todos os níveis de classificação, concluíram que a maioria dos avistamentos eram objetos e fenómenos comuns e o resultado de erros de identificação”, diz o relatório, que foi encomendado pelo Congresso. Outro volume do relatório, centrado em investigações mais recentes, será publicado mais tarde.

As autoridades americanas têm-se esforçado por encontrar respostas para legiões de relatos de avistamentos de ÓVNIS ao longo dos anos, mas até agora não identificaram nenhuma prova real de vida extraterrestre. Um relatório governamental de 2021, que analisou 144 avistamentos de aviões ou outros aparelhos que aparentemente voavam a velocidades ou trajetórias misteriosas, não encontrou ligações extraterrestres.

A questão recebeu nova atenção no verão passado, quando um oficial aposentado dos serviços secretos da Força Aérea testemunhou ao Congresso que os EUA estavam a esconder um programa de longa data que recupera e faz engenharia reversa de objetos voadores não identificados.

O Pentágono negou as suas afirmações e disse, no final de 2022, que um novo gabinete do Pentágono criado para seguir os relatos de objetos voadores não identificados – o mesmo que divulgou hoje o relatório – tinha recebido “várias centenas” de novos relatos, mas não tinha encontrado, até agora, provas de vida extraterrestre.

Os autores do relatório de hoje afirmaram que o objetivo era aplicar uma análise científica rigorosa a um assunto que há muito capta a imaginação do público americano.

“A AARO reconhece que muitas pessoas têm sinceramente versões destas crenças que se baseiam na sua perceção de experiências passadas, nas experiências de outros em quem confiam, ou nos meios de comunicação social e nos meios online que acreditam ser fontes de informação credível e verificável”, diz o relatório.

Segundo o documento a proliferação de programas de televisão, livros, filmes e a vasta quantidade de conteúdos na Internet e nas redes sociais centrados no tema também poderá ter reforçado essas crenças.

Publicidade

HELPO, EU CONSIGNO EU CONSIGO, IRS 2024
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

Online há

em

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

LER MAIS

INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

Online há

em

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
LINHA CANCRO

DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL

MAIS LIDAS