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CHAVES: CRIANÇAS E IDOSOS JUNTOS PARA PLANTAR 870 ÁRVORES

Crianças e idosos vão juntar-se para plantar cerca de 870 árvores na quinta-feira, em Chaves, numa iniciativa que simbolicamente abrange área ardida do grande incêndio que atingiu o concelho em 2022, anunciou hoje a câmara.

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Crianças e idosos vão juntar-se para plantar cerca de 870 árvores na quinta-feira, em Chaves, numa iniciativa que simbolicamente abrange área ardida do grande incêndio que atingiu o concelho em 2022, anunciou hoje a câmara.

O presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, disse que o objetivo da iniciativa que assinala do Dia Mundial da Árvore, no concelho do norte do distrito de Vila Real, é possibilitar a “troca de conhecimento e a partilha” entre crianças e os mais seniores.

Trata-se de uma ação intergeracional e educativa que pretende a partilha de valores ambientais e envolve as escolas do concelho, Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e baldios.

A plantação das 870 árvores, fruteiras e folhosas, vai acontecer em área de dois equipamentos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Chaves, nomeadamente a Estrutura Residencial para Idosos (ERPI) de Casas dos Montes e ERPI de Vidago, bem como o baldio de Ervededo, junto ao Santuário do São Caetano.

Nuno Vaz disse que, simbolicamente, a plantação vai também incidir em área ardida no grande incêndio que, em julho de 2022, atingiu o concelho.

No total, este fogo queimou uma área de 3.368 hectares.

A iniciativa, subordinada ao tema “Florestas e inovação: novas soluções para um mundo melhor”, realiza-se em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia de Chaves e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

O autarca realçou ainda outra ação, que decorre entre hoje e quinta-feira, e que visa a criação de hortas pedagógicas com os três agrupamentos de escolas do concelho, de forma a potenciar a ligação das crianças à terra e à natureza.

Ainda no distrito de Vila Real, o município de Murça anunciou que vai plantar, também na quinta-feira, 100 árvores nos terrenos onde vai nascer o Parque do Prado, um novo espaço verde, próximo do centro urbano da vila, que terá sete hectares.

“Este é um novo e ambicioso projeto, um processo contínuo, de execução faseada, e que pretende transformar a imagem de Murça, ligando o Parque do Prado à vila, de forma funcional e harmoniosa, sem esquecer a componente ambiental”, afirmou, citado em comunicado, o presidente da câmara, Mário Artur Lopes.

Em Montalegre, a câmara assinala o Dia da Árvore com uma plantação de carvalhos e uma visita a um baldio na freguesia de Santo André, um iniciativa que visa a sensibilização ambiental.

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PORTO: RUI MOREIRA DIZ QUE O FUNCIONAMENTO DA AIMA É UM “ESCÂNDALO”

O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

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O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

“AAIMA não está a cumprir aquilo que são as suas obrigações perante aqueles que são os imigrantes que se querem legalizar em Portugal. Objetivamente, eu acho que isto atinge foros de escândalo”, afirmou Rui Moreira, numa conferência de imprensa convocada pelo autarca para esta manhã.

Rui Moreira considerou que a AIMA tem como missão o “acolhimento e integração” de migrantes mas que, “objetivamente, não está a funcionar”.

O autarca referiu que há mais de 7.500 processos em tribunal contra a AIMA “por atrasos de regularização de cidadãos estrangeiros”, o que tem causado problemas: “Ao mesmo tempo que nós queremos imigrantes, não somos capazes de os acolher. Temos uma instituição cuja competência é tratar dos imigrantes e não estão a ser devidamente tratados”.

E continuou: “Aquilo que acontece é que um imigrante em situação ilegal está sujeito a um conjunto de pressões, nomeadamente na sua relação com o mercado de trabalho, isto é uma situação que me preocupa”.

Moreira defendeu que os imigrantes têm “que ter acesso a tudo aquilo que os portugueses têm acesso e, se não são legalizados, alguma coisa está mal”. Criticou também a atuação da AIMA no caso da agressão a imigrantes no Bonfim.

No dia 04, homens encapuzados forçaram a entrada numa casa onde vive um grupo de imigrantes no Porto, tendo-os agredido, um ataque que foi considerado como tendo motivações racistas.

“Naquele sábado, esta agência ligou para a Câmara Municipal do Porto a perguntar o que a CMP pode fazer relativamente aos imigrantes. Esta é uma competência deles, com meios deles, com um escritório aqui deles e perguntam-nos a nós?”, questionou Rui Moreira.

No dia 06, o independente que preside a autarquia do Porto considerou que aquele ataque é “inaceitável e um crime de ódio”, defendendo a extinção da AIMA e a utilização dos recursos de que dispõe para habilitar os municípios a darem uma resposta e a reforçar as forças policiais dos recursos de que hoje não dispõem para combater a criminalidade.

“Repito, a AIMA é uma agência inoperante que desperdiça dinheiros públicos sem o cumprimento da missão a que se propôs e, por isso, deve ser extinta”, insistiu, em declarações no início da reunião do executivo municipal.

No mesmo dia, o sindicato dos trabalhadores da AIMA avisou que não serão “bode expiatório” para “a incapacidade de outros”, classificando de “infelizes” as declarações do autarca do Porto que defendeu a extinção daquele organismo na sequência do ataque contra migrantes.

“A AIMA e os seus trabalhadores não servirão de arma de arremesso nem de “bode expiatório” para a manifesta incapacidade de outros”, avisou, numa resposta à Lusa, o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF).

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LISBOA: DEPUTADO DA GUINÉ-BISSAU DETIDO COM 13 KG DE COCAÍNA

Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

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Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

A mesma fonte adiantou que o primeiro interrogatório judicial do deputado esteve agendado para esta quinta-feira de manhã, mas não se realizou, estando previsto para esta tarde.

O deputado do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G 15) Manuel Irénio Nascimento Lopes, de 57 anos, foi detetado na terça-feira no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, após um voo da transportadora aérea portuguesa TAP proveniente de Bissau, com 13 quilos de cocaína dissimulados na bagagem.

Este é o segundo caso de suspeita de tráfico de droga por parte de individualidades guineenses detidas no Aeroporto de Lisboa nas últimas semanas.

O Procurador Eduardo Mancanha, que se encontrava de licença de serviço para estudar em Portugal, há mais de três anos, foi detido no passado dia 21 de abril “em flagrante delito” na posse de dois quilogramas de um produto que se presume ser droga, segundo um comunicado do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público guineense, emitido dia 25, no qual foi anunciada a sua suspensão de funções.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, lamentou a detenção de Mancanha, sublinhando que o caso está a ser tratado entre as magistraturas dos dois países.

O jornal guineense O Democrata refere que o deputado Manuel Irénio Lopes, conhecido como “Manelinho”, é “um empresário que investe no setor da pedreira” e também dirigente político, fazendo parte dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que, em 2015, criaram o MADEM-G 15, a segunda maior força política do país.

Manuel Lopes presidiu à Federação de Futebol da Guiné-Bissau durante oito anos, tendo sido destituído em 2020 pela FIFA, após ter sido considerado culpado por ter “falhado na proteção da integridade física e mental de um homem vítima de um ataque em massa”, e ficou impedido de manter ligações à modalidade durante 10 anos, acrescenta o jornal.

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