Ligue-se a nós

REGIÕES

OVAR: CHUVA INTENSA CAUSA INUNDAÇÕES EM RUAS, EMPRESAS E ESTABELECIMENTOS

As chuvas intensas que se registaram esta tarde em Ovar causaram inundações em várias ruas, estabelecimentos comerciais e empresas, revelou hoje fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro.

Online há

em

As chuvas intensas que se registaram esta tarde em Ovar causaram inundações em várias ruas, estabelecimentos comerciais e empresas, revelou hoje fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro.

“Os bombeiros estão a trabalhar na Avenida 16 de Maio e na Rua José Macedo Fragateiro”, referiu como exemplo essa autoridade da Proteção Civil, ao que o comando dos Bombeiros Voluntários de Ovar acrescentou ainda outros casos na zona industrial da cidade e em artérias como a Avenida do Brasil, a Rua Conselheiro Arala Chaves e a Rua Júlio Dinis.

Na zona da Ponte Nova também há artérias mais pequenas afetadas, sendo que, na generalidade dos casos, os problemas se prendem com “ruas alagadas devido a um grande acumular de água”, do que vêm resultando inundações de maior ou menor dimensão em diferentes tipologias de edifícios.

“Temos algumas ruas completamente interditadas ao trânsito e outras ficaram com limitações de circulação porque têm lençóis de 10 centímetros de água e isso é suficiente para causar acidentes com relativa gravidade”, explica o comandante João Mesquita.

Esse excesso de água tem escoado para espaços interiores, entre os quais o edifício com mais problemas será o ‘cash and carry’ Malaquias, que a meio da tarde fechou portas ao público depois de a chuva ter causado um rombo no telhado dessa grande superfície de revenda e danificado o respetivo sistema informático.

“Mas não há ninguém em perigo”, garante João Mesquita, realçando que os bombeiros estão desde as 17:00 a proceder ao “reencaminhamento das águas e à verificação de sarjetas”, para assegurar a devida desobstrução.

O comandante deixa, contudo, um alerta: “É muito importante nesta altura do ano que as pessoas garantam a limpeza de algerozes, sarjetas e outras estruturas de escoamento, e também que estejam atentas aos avisos meteorológicos, para saberem com o que contar e poderem agir com a devida cautela”.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

REGIÕES

VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

Online há

em

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

LER MAIS

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

MAIS LIDAS