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DOURO: VÍTIMAS DA QUEDA DE HELICÓPTERO SÃO DE VISEU COM IDADE DOS 29 AOS 45 ANOS

Os cinco ocupantes do helicóptero que caiu hoje no rio Douro, em Lamego, são naturais de Lamego, Moimenta da Beira e Castro Daire, no distrito de Viseu, e têm entre 29 e 45 anos, disse a porta-voz da GNR.

Mafalda Oliveira disse aos jornalistas que os cinco ocupantes, quatro deles já localizados e retirados do rio Douro, têm entre 29 e 45 anos.

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Os cinco ocupantes do helicóptero que caiu hoje no rio Douro, em Lamego, são naturais de Lamego, Moimenta da Beira e Castro Daire, no distrito de Viseu, e têm entre 29 e 45 anos, disse a porta-voz da GNR.

Mafalda Oliveira disse aos jornalistas que os cinco ocupantes, quatro deles já localizados e retirados do rio Douro, têm entre 29 e 45 anos.

Segundo referiu, os familiares dos ocupantes “estão todos avisados e estão a ser devidamente acompanhados por psicólogos” das diferentes autoridades militares e civis.

Fonte da proteção civil disse à agência Lusa que as cinco vítimas são naturais do distrito de Viseu: três do Município de Lamego, um de Moimenta da Beira e um de Castro Daire.

O piloto da aeronave, que sofreu ferimentos leves, é natural de Vila Real e tem 44 anos.

Momentos antes, pelas 19:00, em declarações aos jornalistas, o comandante da Marinha, Silva Lampreia, disse que “a aeronave partiu-se em duas partes e os outros dois [ocupantes que ainda não tinham sido detetados] foram encontrados junto à cauda da aeronave para jusante da posição onde ela caiu”.

Dos cinco militares da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (UEPS) da GNR que estavam dentro do helicóptero acidentado falta localizar um. Dois deles foram encontrados dentro da aeronave, e os outros dois junto à cauda do aparelho.

O comandante falava aos jornalistas numa unidade hoteleira do concelho de Lamego, distrito de Viseu, onde também estiveram o primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna e onde familiares das vítimas estão a receber apoio psicológico por parte de equipas do INEM e da Polícia Marítima.

Silva Lampreia adiantou ainda que as operações de busca dentro de água vão prolongar-se até às 21:00 e, se não for localizado o quinto militar, elas serão retomadas no sábado assim que houver luz do dia para a realização das operações de mergulho.

“Mas o nosso objetivo e a nossa prioridade é encontrar hoje”, frisou.

Silva Lampreia realçou que a falta de visibilidade está a dificultar as operações de mergulho.

“Todavia, estamos com técnicas de mergulho adequadas para as operações”, frisou, acrescentando que a profundidade a que decorrem os trabalhos é na ordem dos seis metros.

O helicóptero caiu no rio Douro pelas 12:50, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco de cinco militares da UEPS que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião.

O piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, estando sob observação no Hospital de Vila Real.

No local estão, segundo Silva Lampreia, estão 115 operacionais, 39 viaturas, cinco embarcações e um drone.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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