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MAIS DE 22% DA POPULAÇÃO MUNDIAL É FUMADORA, MAS NÚMERO ESTÁ A BAIXAR

Mais de 22% da população mundial consumiu tabaco em 2020, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao avançar que 60 países “estão no caminho certo” para atingir uma redução de 30% de fumadores até 2025.

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Mais de 22% da população mundial consumiu tabaco em 2020, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao avançar que 60 países “estão no caminho certo” para atingir uma redução de 30% de fumadores até 2025.

“Sessenta países estão agora no caminho certo para alcançar a meta global voluntária de uma redução de 30% do uso de tabaco entre 2010 e 2025: há dois anos, apenas 32 países estavam no caminho certo”, adianta o quarto relatório sobre as tendências do uso de tabaco da OMS hoje divulgado.

De acordo com a organização, os dados de 2020 mostram que 1.300 milhões de pessoas consumiram tabaco a nível mundial, em comparação com os 1.320 milhões de 2015, prevendo que esse número baixe para os 1.270 milhões até 2025.

Este relatório abrange produtos como cigarros, cachimbos e tabaco aquecido, mas não inclui o uso de cigarros eletrónicos.

Segundo a OMS, aproximadamente 38 milhões de crianças entre os 13 a 15 anos são fumadoras, o mesmo acontecendo com cerca de 231 milhões de mulheres, a maioria das quais entre os 55 os 64 anos.

Na Europa, 18% das mulheres ainda consomem tabaco, uma percentagem maior do que em qualquer outra região, refere o relatório, que adianta que “todas as outras regiões da OMS estão a reduzir as taxas de uso de tabaco entre as mulheres em pelo menos 30% até 2025”.

Segundo a OMS, um investimento `per capita´ de 1,68 dólares (cerca de 1,47 euros) na área da cessação tabágica poderia ajudar 152 milhões de pessoas a desistirem do consumo até 2030, salvando milhões de vidas.

Para facilitar esse processo, a OMS estabeleceu um consórcio que reunirá diversos parceiros para apoiar os países na implementação de medidas de apoio à cessação tabágica.

“É muito encorajador ver menos pessoas a usar tabaco todos os anos e mais países no caminho certo para cumprir metas globais”, adiantou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

O relatório exorta também os países a acelerar a implementação das medidas de prevenção e cessação, num esforço para “reduzir ainda mais o número de pessoas em risco de adoecer e morrer por doenças relacionadas com o tabaco”.

De todas as regiões da OMS, a redução mais acentuada das taxas de prevalência ao longo do tempo regista-se nas Américas, que passou de 21% em 2010 para 16% em 2020.

Em sentido contrário, o Sudeste Asiático é região que apresenta as maiores taxas de consumo de tabaco, com cerca de 432 milhões de fumadores, o equivalente a 29% da sua população, mas é também a que regista níveis de redução mais rápidos.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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