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NATAL COM SOL E POUCO FRIO – IPMA

Um Natal com sol e pouco frio é o que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para os próximos dias em Portugal continental.

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Um Natal com sol e pouco frio é o que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para os próximos dias em Portugal continental.

“Estes próximos dias até ao Natal, vamos ter um cenário de tempo seco com céu pouco nublado ou limpo” e, nalguns locais, preveem-se mesmo “temperaturas máximas até acima da média para a época do ano”, declarou à agência Lusa uma meteorologista do IPMA.

As temperaturas máximas deverão “variar sensivelmente entre os 12/14° e os 16/17°C, eventualmente nalguns locais do litoral, em particular do litoral sul, portanto na Costa sul do Algarve teremos temperaturas máximas até um pouco superiores, a variar sensivelmente entre os 17 e os 20°C”.

No nordeste transmontano e na Beira Alta as temperaturas máximas poderão ser inferiores a 12/13 graus.

“As noites serão de alguma forma frias, embora não com temperaturas muito baixas para a época do ano” e as temperaturas mínimas “deverão variar sensivelmente entre os 4 e os 7°C”, sendo que a faixa costeira da região sul e o litoral da região de Lisboa poderão ter “temperaturas mínimas um pouco superiores da ordem dos 7 a 10°C”.

Temperaturas mínimas “da ordem dos 0 a 2/4°C” estão previstas para o nordeste transmontano e Beira Alta, sendo “provável que em alguns locais do interior norte e centro haja formação de geada”.

Nestas regiões, a partir do dia 26, “é provável a formação de nebulosidade baixa, neblinas e nevoeiros”, adiantou a especialista.

Em relação ao vento, as previsões do IPMA indicam que até dia 25 deverá ser “fraco a moderado predominando de nordeste, soprando temporariamente forte nas terras altas”.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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