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NACIONAL

CINCO MORTOS E 15 FERIDOS GRAVES EM ACIDENTES NAS ESTRADAS DESDE SEXTA-FEIRA – GNR

Cinco pessoas morreram e 15 ficaram gravemente feridas em acidentes nas estradas portuguesas entre sexta e segunda-feira passadas, anunciou hoje a GNR na divulgação dos dados provisórios da operação “Natal e Ano Novo 2023/2024”.

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Cinco pessoas morreram e 15 ficaram gravemente feridas em acidentes nas estradas portuguesas entre sexta e segunda-feira passadas, anunciou hoje a GNR na divulgação dos dados provisórios da operação “Natal e Ano Novo 2023/2024”.

O número de vítimas fica muito acima do que foi registado na mesma altura do ano passado, quando a GNR avançava ter registado um morto e sete feridos graves.

Este ano, foram contabilizados, nos dias em causa, 617 acidentes que provocaram também 201 feridos ligeiros, refere a GNR, em comunicado hoje divulgado.

Os cinco mortos eram todos homens, com idades entre os 34 e os 64 anos, tendo quatro sido vítimas de despistes e um outro de uma colisão.

Os despistes aconteceram em Viseu, Leiria, Lisboa e Faro e a colisão em Setúbal.

A operação implicou ainda a detenção de 157 pessoas por estarem a conduzir com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l, mas, no total, foram registados 256 condutores com excesso de álcool.

Além disso, foram também detidas 83 pessoas por conduzirem sem carta.

As autoridades aplicaram ainda 9.980 contraordenações, a maior parte das quais (1.962) por excesso de velocidade, mas também 99 por excesso de álcool no sangue e 237 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças.

Dos condutores que receberam contraordenações, 119 estavam a usar o telemóvel enquanto viajavam, 788 não tinham feito a inspeção periódica obrigatória e 294 não tinham o seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Ao todo, entre as 00:00 do dia 27 de dezembro e as 23:59 do dia 30 de dezembro foram fiscalizados 43.677 condutores.

Segundo garante a GNR, a operação vai continuar a dar prioridade à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, aos excessos de velocidade e uso de telemóvel, mas também à utilização correta do cinto de segurança e sistema de retenção de crianças, às inspeções periódicas e à existência de seguro válido.

As autoridades estarão também “especialmente atentas” à “incorreta execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem”.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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