REGIÕES
TRÁS-OS-MONTES: CIM EXIGE MAIS “COMPETÊNCIA” NA REPOSIÇÃO DA LIGAÇÃO AÉREA
O presidente da Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM) defendeu que a região deve exigir mais competências porque o Governo não tem conseguido resolver “o mais básico dos problemas”, como fazer retomar a ligação aérea.
O presidente da Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM) defendeu que a região deve exigir mais competências porque o Governo não tem conseguido resolver “o mais básico dos problemas”, como fazer retomar a ligação aérea.
Pedro Lima falava à agência Lusa sobre a carreira aérea regional Bragança-Portimão, ainda sem data de retorno.
“Temos que exigir mais competências para a CIM porque já vimos que o Governo de Portugal não consegue resolver o mais básico dos problemas, como a ligação aérea”, afirmou Pedro Lima, vincando que durante anos a fio não têm conseguido ser ouvidos nas suas expectativas.
A CIM-TTM integra nove municípios do distrito de Bragança – Alfândega da Fé, Bragança, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Vila Flor, Vinhais, Miranda do Douro, Vimioso e Mogadouro.
“Até quando é que vamos conter este sentimento? (…) Se não nos conseguem resolver nada, então que deleguem a competência, que pelo menos, o avião a gente resolve”, garantiu Pedro Lima.
O presidente da CIM-TTM disse que ficaram “perplexos e sobremaneira desiludidos” por o avião não ter regressado “antes do Natal ou certamente antes do fim do ano”, como assegurou aos autarcas locais o ministro das Infraestruturas e da Habitação numa reunião que decorreu em novembro em Mirandela, sem convite à comunicação social.
O representante regional disse à Lusa que depois dessa reunião não tiveram mais nenhum contacto por parte do ministério.
Esta segunda-feira, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação garantiu, numa nota escrita à Lusa, que está a fazer todos os esforços para que o avião possa voltar em menos de um mês.
“Quando nos falham desta forma, o elo de confiança é quebrado. (…) Portanto, agora, esperamos, mas, de qualquer forma, se não conseguirem resolver, pensem nisso. (…)”, frisou Pedro Lima.
O presidente da CIM-TTM transmitiu ainda que também estão desiludidos pela forma como o território continua a ser tratado.
“(…) Começamos a chegar à conclusão que não há um interesse real de resolver os problemas que nos afetam”, lamentou Pedro Lima.
O Tribunal de Contas (TdC) esclareceu quarta-feira que está a aguardar o contrato da nova concessão desta carreira aérea, remetido à tutela com pedido de informação, para depois poder pronunciar-se.
Numa nota enviada à Lusa, o TdC refere que “o contrato em questão foi submetido a fiscalização prévia deste Tribunal pelo Gabinete do Secretário de Estado das Infraestruturas no dia 23 de dezembro de 2024”.
No dia 07 de janeiro, acrescenta, “o Tribunal devolveu o referido contrato solicitando informação, que ainda aguarda para poder pronunciar-se”.
A ligação aérea foi interrompida a 30 de setembro, terminado o último ajuste direto enquanto se esperava o desfecho do concurso público internacional para atribuir a concessão por mais quatro anos.
Foi nesse mês que a companhia área que presta o serviço anunciou que o transporte iria parar até que fosse paga a verba que tinha a receber do Estado, por estar numa situação de “estrangulamento de tesouraria”. Antes disso, em fevereiro, o número de voos diários já tinha sido reduzido.
O Governo já pagou, entretanto, cerca de metade da dívida que tinha para com a empresa, que rondava os 3,8 milhões de euros.
Desde o início da concessão até à paragem do serviço, foram feitos dois ajustes diretos, primeiro com a governação socialista e depois com o atual Governo, liderado por Luís Montenegro.
O resultado do concurso público foi conhecido no final de 2024, com a única concorrente – a Sevenair -, que presta o serviço desde 2009, a ser escolhida para continuar a operar nos próximos quatro anos.
O transporte aéreo passa por Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão e em 2023 transportou 13 mil pessoas, com uma taxa de ocupação de 65%.
REGIÕES
MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.
Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.
Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.
Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.
No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.
Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.
A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.
Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.
REGIÕES
MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.
Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.
No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
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