REGIÕES
VIANA DO CASTELO: BARROSELAS METALFEST ADIADO PARA 2022
A 23.ª edição do Barroselas Metalfest, que deveria ter acontecido este ano e foi adiada para 2021, afinal só irá acontecer em 2022, anunciou a organização, referindo que “estes tempos sombrios” não permitem um festival “como nos velhos tempos”.
A 23.ª edição do Barroselas Metalfest, que deveria ter acontecido este ano e foi adiada para 2021, afinal só irá acontecer em 2022, anunciou a organização, referindo que “estes tempos sombrios” não permitem um festival “como nos velhos tempos”.
O adiamento do festival, que decorre em Barroselas, localidade do concelho de Viana do Castelo, foi anunciado pela organização numa publicação na página oficial do Barroselas Metalfest na rede social Facebook.
“Estes tempos sombrios não nos permitem imaginar Barroselas como nos velhos tempos nem o nosso coração aceita um novo desfecho dececionante. Mesmo correndo o risco de voltar a errar, preferimos adiar o SWR Barroselas Metalfest 23 para 28 abril – 01 maio 2022 e encarar o futuro com otimismo e bom senso”, lê-se na publicação.
A 23.ª edição do festival deveria ter acontecido entre 29 de abril e 02 de maio deste ano, mas foi adiada devido à pandemia da covid-19. No final de março, a organização anunciou que a 23.ª edição iria realizar-se nos mesmos dias, entre 29 de abril e 02 de maio, mas em 2021.
A organização refere que, até 2022, irá “aproveitar para trabalhar novas ideias e preparar mais uma edição com calma e ponderação”.
“É muito triste, mesmo deprimente e até revoltante, mas um guerreiro será sempre um guerreiro! Os bilhetes comprados continuam válidos para 2022 e assim que possível informaremos acerca dos procedimentos de reembolso”, afirma.
O Barroselas Metalfest é o primeiro festival de música português a ser adiado de 2021 para 2022.
A pandemia da covid-19 fez com que este ano não se realizassem um pouco por todo o mundo os habituais festivais de música, que juntam milhares de pessoas e se concentram sobretudo nos meses de verão.
Em Portugal, as edições de 2020 dos festivais começaram em abril a serem adiadas para 2021.
Mas, foi só em maio, com o anúncio da proibição da realização de “festivais e espetáculos de natureza análoga” até 30 de setembro, e a posterior aprovação na Assembleia da República, que muitas organizações tomaram a decisão de adiar as edições de 2020.
No entanto, este tipo de espetáculos seria permitido com lugares marcados e o cumprimento de regras que permitam o distanciamento social.
No caso dos adiamentos, os portadores de bilhete tiveram direito a pedir a troca do mesmo por um vale “de igual valor ao preço pago”, válido até 31 de dezembro de 2021, e que pode ser utilizado na “aquisição de bilhetes de ingresso para o mesmo espetáculo a realizar em nova data ou para outros eventos realizados pelo mesmo promotor”.
Caso o vale não seja usado até 31 de dezembro de 2021, “o portador tem direito ao reembolso do valor do mesmo”, podendo pedi-lo a partir de 01 de janeiro de 2022, e “no prazo de 14 dias úteis”.
Entretanto, no final de setembro, o Governo decidiu prolongar a proibição da realização de “festivais e espetáculos de natureza análoga” até 31 de dezembro deste ano.
Fotografia: Helena Granjo
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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