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LISBOA: MEIA MARATONA VOLTA A SER ADIADA PARA 12 DE SETEMBRO DE 2021

A 30.ª edição da Meia Maratona de Lisboa vai ser disputada em 12 de setembro de 2021, depois de ter sofrido novo adiamento, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, anunciou esta quarta-feira a organização.

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A 30.ª edição da Meia Maratona de Lisboa vai ser disputada em 12 de setembro de 2021, depois de ter sofrido novo adiamento, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, anunciou esta quarta-feira a organização.

A prova lisboeta, que parte da Ponte 25 de Abril, em Almada e estava inicialmente marcada para 22 de março deste ano, sofreu o terceiro adiamento, depois de ter estado agendada para 6 de setembro de 2020 e 9 de maio de 2021.

A Meia Maratona de Lisboa é um ícone da cidade de Lisboa, que envolve dezenas de milhares de participantes, incluindo milhares de corredores estrangeiros, e, como tal, tem que ter todas as condições de segurança e saúde pública asseguradas para um evento desta dimensão. Optar por uma prova ‘condicionada’ seria contra a natureza e o espírito da Meia Maratona de Lisboa, pelo que não tivemos outra alternativa”, explicou o presidente do Maratona Clube de Portugal.

Carlos Moia admitiu que esta “é uma decisão muito difícil”, concluindo que é a “mais acertada”.

A Maratona de Lisboa, cuja meia maratona simultânea começa na Ponte Vasco da Gama, permanece marcada para 17 de outubro de 2021, depois de a edição de 2020 ter sido adiada.

As inscrições já efetuadas para as referidas provas permanecem válidas para estas edições, havendo ainda a possibilidade de optar pelas edições de 2022 ou de transferir o dorsal para outro participante. A tradicional corrida pelas ruas de Lisboa do Grande Prémio do Natal, que conta com 62 edições disputadas, vai ser convertida numa prova virtual, entre 11 e 13 de dezembro.

O Maratona está a promover uma série de cinco corridas virtuais, desde 30 de outubro e até 29 de novembro, com cinco ou 10 quilómetros, à semelhança do que já tinha feito, entre 22 de maio e 05 de julho, quando organizou sete provas destas.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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