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COVID-19: PORTUGAL COM 40.945 INFEÇÕES, NOVO MÁXIMO EM 24 HORAS

Portugal registou 40.945 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, um novo máximo desde o início da pandemia, e mais 20 mortes associadas à covid-19, indicam números divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Portugal registou 40.945 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, um novo máximo desde o início da pandemia, e mais 20 mortes associadas à covid-19, indicam números divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

O maior número de novas infeções tinha acontecido a 05 de janeiro deste ano, quando se registaram 39.570 novos casos.

O boletim epidemiológico diário da DGS regista um aumento do número de pessoas internadas em enfermaria, contabilizando hoje 1.635 internamentos, mais 71 do que na terça-feira, bem como um crescimento nas unidades de cuidados intensivos (mais 14), totalizando agora 167.

Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 276.894, mais 7.443 do que na terça-feira, e recuperaram da doença 33.482 pessoas, o que aumenta o total nacional de recuperados para 1.438.268.

Das 20 mortes, 14 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Norte e uma no Algarve.

Os internamentos em enfermaria e cuidados intensivos são os mais elevados desde há 10 meses, quando a 06 de março estavam internados 1.708 doentes e a 21 de março estavam nas unidades de cuidados intensivos 170.

No entanto e em comparação com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, em que foram contabilizadas 7.259 novas infeções, o país tem hoje mais 33.686 novos casos.

Nesta comparação, o número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 4.043 pessoas, 599 das quais em cuidados intensivos, havendo também agora menos óbitos (no mesmo dia de 2021, o boletim da DGS contabilizava 155 mortes nas 24 horas anteriores).

O Norte foi a região com mais novos casos diagnosticados nas últimas 24 horas, 15.943, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (15.293), o Centro (4.850), a Madeira (2.046), o Algarve (1.241), o Alentejo (1.133() e os Açores (439).

Em relação ao dia anterior, as autoridades de saúde têm mais 12.262 contactos em vigilância, totalizando 236.992 pessoas.

Segundo os dados da DGS, 14 das 20 vítimas mortais tinham mais de 80 anos, quatro estavam na faixa etária dos 70 aos 79 anos e uma entre os 60 e os 69 anos.

O maior número de óbitos desde o início da pandemia concentra-se nos idosos com mais de 80 anos (12.416), seguindo-se as faixas etárias entre os 70 e os 79 anos (4.171) e entre os 60 e os 69 anos (1.766).

O maior número de novos casos diagnosticados situa-se no grupo etário entre os 40 e os 49 anos (7.830), seguido dos 30 aos 39 anos (6.884), dos 20 aos 29 anos (6.732), dos 50 e 59 anos (6.029), entre os 10 e 19 anos (4.928), até aos 09 anos (3.128), entre os 60 aos 69 anos (2.987), entre os 70 e 79 anos (1.528) e dos idosos com mais de 80 anos (899).

Desde o início da pandemia, em março de 2020, a região de Lisboa e Vale do Tejo registou 687.850 casos e 8.079 mortes.

Na região Norte registaram-se 631.938 infeções e 5.389 óbitos e a região Centro tem agora um total acumulado de 234.562 infeções e 3.389 mortes.

O Algarve totaliza 68.483 contágios e 602 óbitos e o Alentejo soma 58.404 casos e 1.097 mortos por covid-19.

A Região Autónoma da Madeira soma desde o início da pandemia 37.336 infeções e 132 mortes e o arquipélago dos Açores 15.770 casos e 54 óbitos.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.181 pessoas, 10.091 eram homens e 9.090 mulheres.

Já foram contabilizados 1.734.343 casos de infeção, dos quais 813.989 homens e 918.462 mulheres, havendo 1.892 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que esta informação não é fornecida de forma automática.

A covid-19 provocou 5.503.347 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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