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PANDEMIA JÁ INFETOU MAIS DE 54 MILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO

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A doença covid-19 já infetou mais de 54.001.750 pessoas e provocou a morte de pelo menos 1.313.471 indivíduos desde que surgiu no final de dezembro de 2019, de acordo com um balanço efetuado hoje pela agência noticiosa AFP.

Dos valores apresentados no balanço, pelo menos 34.599.700 de pessoas já foram consideradas curadas, embora o número de casos diagnosticados reflita apenas uma fração do número real de infeções, uma vez que alguns países testam apenas casos graves, outros dão prioridade aos testes de rastreamento e muitos países apresentam uma capacidade limitada de testagem.

No sábado, foram registados em todo o mundo 9.246 mortes e 607.998 novos casos de contágio, com os Estados Unidos (1.351), Brasil (921) e México (635) a serem os países que contabilizaram um maior número de novos óbitos nos seus relatórios mais recentes.

Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, tanto em mortes como em casos, com 245.614 pessoas a falecerem devido à doença em 10.905.598 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins, que anuncia 4.148.444 pessoas já curadas.

O Brasil (165.658 mortes e 5.848.959 casos), a Índia (129.635 óbitos em 8.814.579 infeções), o México (98.259 mortes em 1.003.253 contágios) e o Reino Unido (51.766 mortos, num total de 1.344.356 casos) são os países que figuram no topo dos mais afetados, a seguir aos Estados Unidos.

Entre as nações mais atingidas, a Bélgica é a que apresenta um maior número de óbitos em comparação com a sua população, com 123 mortes por cada 100.000 habitantes, secundado por Peru, com 107, Espanha, com 87, e Argentina, com 78.

A China, no qual não se incluem os territórios de Hong Kong e Macau, contabiliza oficialmente um total de 86.338 casos, acrescentando 13 nas últimas 24 horas, incluindo 4.634 mortes e 81.319 recuperações.

A América Latina e Caraíbas totaliza 423.176 mortes em 12.023.640 casos pelas 11:00 de hoje, sendo a região mais afetada em todo o mundo, seguida pela Europa, com 334.968 mortes (14.432.068 casos), Estados Unidos e Canadá, com 256.487 óbitos (11.195.957 contágios), Ásia (181.799 mortes em 11.440.026 casos), Médio Oriente (68.991 óbitos em 2.913.735 infeções), África (47.109 mortes e 1.966.317 casos), e Oceânia (941 óbitos em 30.008 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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