ECONOMIA & FINANÇAS
DICAS PARA POUPAR ENERGIA ? DAMOS-LHE ALGUMAS
Os benefícios de poupar energia elétrica são muitos. Neste artigo deixamos-lhe algumas dicas simples. Primeiro, o uso eficiente da energia ajuda na preservação do meio ambiente, já que reduz a poluição na atmosfera resultante das centrais geradoras poluentes. Além disso, a fatura da energia pode reduzir significativamente.
Os benefícios de poupar energia elétrica são muitos. Neste artigo deixamos-lhe algumas dicas simples. Primeiro, o uso eficiente da energia ajuda na preservação do meio ambiente, já que reduz a poluição na atmosfera resultante das centrais geradoras poluentes. Além disso, a fatura da energia pode reduzir significativamente.
Trocar lâmpadas incandescentes por LED é um exemplo prático para economizar no consumo de energia elétrica. Outra maneira é evitar desperdícios inúteis com equipamentos ligados à tomada mesmo quando não estiverem em uso (computadores e televisões). É importante também tomar banhos curtos para economizar água aquecida – que consome muita energia para aquecer – e fechar sempre as torneiras após cada uso. A limpeza dos filtros do ar condicionado regularmente também proporciona uma melhor performance dos equipamentos, tornando-se assim menor seu consumo de energia elétrica durante sua utilização. Finalmente, comprar produtos com eficiência energética A+, A++ e A+++.
Poupar energia elétrica é uma questão importante para nós todos, pois quanto mais pouparmos energia, menos recursos serão necessários para produzir a mesma quantidade de eletricidade. Existem várias formas diferentes de poupar energia elétrica em casa. Primeiro, desligue sempre luzes que não estiverem sendo usadas; use lâmpadas fluorescentes compactas (LFC) ou LED nas áreas que são usadas frequentemente; substitua os aparelhos antigos por novos modelos com maior capacidade eficiente de consumo de energia; evite comprar produtos cuja etiqueta indique um alto consumo de energia elétrica. Além disso, também pode instalar painéis solares em sua casa para gerar parte da sua própria eletricidade. Outra boa ideia é investir em aquecimento solar para reduzir os custos com aquecimento da água quente. Este tipo de tecnologias permitem economizar dinheiro na conta mensal da eletricidade enquanto melhora o meio ambiente. Por fim, optar por fornecedores alternativamente fontes renováveis de energia com tarifas competitivas também é uma excelente maneira de economizar dinheiro na conta mensal da eletricidade a longo prazo.
Apesar de o consumo consciente e racional da energia elétrica ser algo que todos nós devemos praticar, poucos sabem como realmente fazer isso. Por esse motivo, é importante conhecermos algumas dicas para economizarmos na conta de luz. Comecemos pelos aparelhos mais usados em casa: aquecimento, ar-condicionado, máquina de lavar roupa e televisão. O primeiro passo para começar a economizar é desligar esses equipamentos quando não estiverem a ser utilizados; outra alternativa simples é limpar os filtros do ar-condicionado periodicamente para evitar que ele precise trabalhar por mais tempo e acabe gastando maior quantidade de energia elétrica. Recomenda-se manter as janelas fechadas quando o aparelho estiver ligado pois assim funcionará melhor conservando a temperatura ideal e sem desperdiçar energia. Outro item presente em todas as residências são os computadores; opte por colocá-los no modo “sleep” durante períodos de ausência evitando assim um grande desperdício de energia elétrica minimizando a execução de programas que provocam maior consumo de recursos do computador.
Lembre-se sempre que é fundamental dar o primeiro passo em substituir as lâmpadas incandescentes por fluorescentes pois elas consomem menor quantidade uma vez que possuem maior durabilidade; procure também ligar apenas as lâmpadas que necessita.
Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.
ECONOMIA & FINANÇAS
SETE EM CADA DEZ EMPRESAS DISCORDAM DA SEMANA DE QUATRO DIAS
Sete em cada dez empresas são contra a implementação da semana de quatro dias, sobretudo no comércio, indústria e construção, e 71% das que concordam defendem que a medida deveria ser facultativa, segundo um inquérito hoje divulgado.
Sete em cada dez empresas são contra a implementação da semana de quatro dias, sobretudo no comércio, indústria e construção, e 71% das que concordam defendem que a medida deveria ser facultativa, segundo um inquérito hoje divulgado.
Elaborado pela Associação Industrial Portuguesa — Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) e referente ao quarto trimestre de 2024, o “Inquérito de Contexto Empresarial sobre o Mercado Laboral” indica ainda que 70% das empresas defendem que matérias laborais como carreiras, benefícios, remunerações complementares ou limites de horas extraordinárias deveriam ser concertadas no interior das empresas e não em sede de Contrato Coletivo de Trabalho (CCT).
Relativamente ao banco de horas individual, 71% das empresas inquiridas dá parecer favorável e, destas, 74% entende que deveria ser fixado por acordo dentro da empresa, em vez de nas convenções coletivas de trabalho.
Segundo nota a AIP, entre as empresas que mais defendem esta concertação interna estão as pequenas e médias empresas.
Já em termos de modelo de trabalho, 81% das 523 empresas participantes dizem praticar trabalho presencial, 17% um modelo híbrido e 2% teletrabalho. Entre as que adotaram um modelo híbrido ou remoto, 73% afirmam que tal contribuiu para uma melhoria da produtividade e 84% consideram manter este modelo.
Quando questionadas sobre o Salário Mínimo Nacional (SMN), 83% das empresas concordam com a sua existência, ainda que 65% entendam que não deve ser encarado como um instrumento de redistribuição de riqueza.
Entre as que consideram que o SMN deve ser um instrumento com este fim, 45% diz que deveria ser a sociedade a suportá-lo, através de impostos negativos nos rendimentos mais baixos, enquanto as restantes 55% defendem que deveria ser suportado pelos custos de exploração das empresas.
Relativamente ao valor de 1.020 euros mensais projetados para o SMN até ao final da atual legislatura, mais de metade (56%) das empresas inquiridas apontam que é suportável pela conta de exploração das empresas, embora 95% desconheça algum estudo que aponte o seu setor de atividade como tendo capacidade para o financiar.
Para 65% das empresas, a fixação anual do salário mínimo deveria estar dependente da evolução da produtividade.
Quando questionadas sobre a autodeclaração de doença, 55% das empresas manifestou-se contra, apesar de 89% assinalar que nunca registou um caso destes ou que estes são muito pouco frequentes.
No que respeita ao designado “direito a desligar”, metade das empresas defende-o e outras tantas discordam, sendo que entre as que apresentam maior taxa de rejeição à implementação desta medida estão, sobretudo, as médias e microempresas.
Já quanto a sua comunicação à ACT, 86% das empresas discordam deste procedimento.
O inquérito da AIP-CCI foi realizado entre 12 de outubro e 11 de novembro de 2024 junto de 523 sociedades comerciais de todo o país (24% do Norte, 32% do Centro, 26% da Área Metropolitana de Lisboa, 12% do Alentejo, 3% do Algarve e 3% das ilhas).
A indústria representou 47% da amostra, seguida pelos serviços (26%), comércio (14%), construção (7%), agricultura (3%), alojamento e restauração (2%) e transportes e armazenagem (1%), sendo que 3% eram grandes empresas, 8% médias, 45% pequenas e 44% microempresas.
Da totalidade da amostra, 49,01% são empresas exportadoras.
ECONOMIA & FINANÇAS
ERC: APENAS 4% DOS MEDIA PORTUGUESES FATURAM ACIMA DE 10 MILHÕES
As empresas de media com rendimentos acima de 10 milhões de euros representavam 4% da totalidade em 2023, segundo a análise económico-financeira da ERC hoje divulgada, que aponta que as receitas não registaram melhoria face ao ano anterior.
As empresas de media com rendimentos acima de 10 milhões de euros representavam 4% da totalidade em 2023, segundo a análise económico-financeira da ERC hoje divulgada, que aponta que as receitas não registaram melhoria face ao ano anterior.
Esta é uma das conclusões do estudo de análise económica e financeira sobre os media em Portugal da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) relativo ao exercício de 2023, que tem por base dados reportados pelos regulados, no âmbito da Lei da Transparência da Titularidade dos Meios de Comunicação Social (Lei nº 78/2015, de 29 de julho).
“A análise conduzida pela ERC apurou que os ativos totais das empresas de comunicação social ascenderam a 1.123.063 euros e os rendimentos totais da atividade a 1.166.911 euros”, lê-se no comunicado do regulador.
Constatou-se “que as empresas com rendimentos superiores a 10 milhões de euros apenas representaram 4% da totalidade de entidades, mas 86% dos ativos, 84% dos capitais próprios do setor e 89% dos rendimentos”, prossegue a ERC.
O regulador refere que sobressai “o facto de não se ter assistido, em 2023, a uma melhoria dos rendimentos das empresas de comunicação social em Portugal, mantendo-se em 53% a percentagem de empresas que registam crescimento dos rendimentos”.
No período em análise, “o número de empresas com resultados líquidos positivos, resultados operacionais ou EBITDA positivos, e capitais próprios positivos situou-se em proporções inferiores a 2022”.
O estudo caracteriza o setor dos media português de “granular, composto por muitas pequenas empresas, em especial nos segmentos mais tradicionais, como as publicações periódicas e as rádios hertzianas”.
Aliás, “são as pequenas empresas que enfrentam maiores dificuldades face à alteração paradigmática da forma como os conteúdos são consumidos e dos interesses e composição dos consumidores, limitando ou inibindo a capacidade de crescimento”.
A publicidade continuou a ser a principal fonte de receitas do setor em 2023, “mas a sua evolução apresentou um comportamento misto entre as principais instituições”.
De acordo com a análise, “verificou-se um aumento das receitas de publicidade do segmento de televisão, mas mais centrado nos canais de televisão por subscrição (STVS) em detrimento do ‘free-to-air’ [canais gratuitos]”.
O consumo de notícias “é cada vez mais fragmentado entre diferentes plataformas comunicacionais e que a utilização do vídeo como fonte noticiosa tem vindo a crescer, especialmente entre os mais jovens”, refere a análise, que adianta que como “principal fonte de conteúdos de vídeo noticiosos surgem as plataformas de partilha de vídeo em detrimento dos ‘sites’ dos editores, o que aumenta os desafios de monetização de produção de conteúdos e conexão destes últimos”.
O estudo completo da ‘Análise Económica e Financeira ao Setor de Media em Portugal no ano 2023’ pode ser consultado na página da ERC.
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