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EUA CLASSIFICAM A CHINA COMO MAIOR AMEAÇA À LIBERDADE DESDE A II GUERRA MUNDIAL

O chefe dos serviços de inteligência norte-americanos classificou hoje a China como a “maior ameaça à democracia e à liberdade no mundo desde a II Guerra Mundial”, numa altura de rápida deterioração na relação bilateral.

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O chefe dos serviços de inteligência norte-americanos classificou hoje a China como a “maior ameaça à democracia e à liberdade no mundo desde a II Guerra Mundial”, numa altura de rápida deterioração na relação bilateral.

“A República Popular da China representa hoje a maior ameaça à América e a maior ameaça à democracia e à liberdade no mundo desde a II Guerra Mundial”, escreveu o Diretor da Inteligência Nacional dos Estados Unidos, John Ratcliffe, num artigo de opinião publicado pelo jornal Wall Street Journal,

John Ratcliffe acusou o país asiático de usurpar segredos comerciais e tecnologias de Defesa à indústria norte-americana.

O responsável da Administração de Donald Trump descreveu ainda operações desenvolvidas por agentes chineses para influenciar ou comprometer membros do Congresso dos Estados Unidos, através de pressão económica.

O chefe da inteligência alertou para um cenário em que fábricas detidas por chineses e que empregam milhares de norte-americanos podem influenciar os chefes sindicais a voltarem-se contra membros do Congresso que apoiam políticas que desagradam a Pequim.

“O sindicalista entra em contacto com o seu legislador e indica que os membros do seu sindicato não apoiarão a sua reeleição. Ele diz a si mesmo que está a proteger os seus membros, mas naquele momento o sindicalista está a cumprir as ordens da China, e o congressista está a ser influenciado pela China, quer se aperceba ou não”, contou John Ratcliffe.

“A nossa inteligência mostra que Pequim conduz regularmente este tipo de operação de influência nos Estados Unidos”, escreveu. “Os dirigentes chineses procuram subordinar os direitos do indivíduo à vontade do Partido Comunista (PCC)”.

O governante disse ter alterado o orçamento anual de 85 mil milhões de dólares (70 mil milhões de euros) dos serviços de inteligência para aumentar o foco na China.

Pequim está a preparar-se “para um confronto aberto a longo prazo com os EUA. Washington também deve estar preparado”, alertou.

As relações entre a China e os Estados Unidos bateram no ponto mais baixo em mais de 30 anos, abaladas por uma prolongada guerra comercial e tecnológica, disputas em torno do estatuto de Hong Kong, a soberania do mar do Sul da China ou abusos dos Direitos Humanos no país asiático.

Esta semana, O Governo dos Estados Unidos aprovou regras novas e mais rígidas visando restringir a entrada de membros do Partido Comunista Chinês no seu território.

As novas restrições encurtam a duração dos vistos para membros do PCC e familiares diretos de 10 anos para um mês. Os restantes cidadãos chineses podem continuar a requerer vistos de visita válidos por dez anos e com múltiplas entradas.

O departamento de Estado norte-americano disse que os membros do PCC são “hostis aos valores americanos” e estão envolvidos em “atividades malignas”.

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METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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