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FORÇAS ARMADAS REFORÇAM MEIOS DE APOIO À VIGILÂNCIA E DETEÇÃO DE FOGOS

A Marinha, Exército e Força Aérea reforçaram os meios de apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e à Guarda Nacional Republicana na vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais, foi, esta quinta-feira, anunciado.

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A Marinha, Exército e Força Aérea reforçaram os meios de apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e à Guarda Nacional Republicana na vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais, foi, esta quinta-feira, anunciado.

Em comunicado, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) refere que ao abrigo do plano HEFESTOS II (ações de apoio ao combate de fogos rurais), em apoio à ANEPC, o Exército tem empenhados seis pelotões em operações de rescaldo e vigilância ativa pós-incêndio, num total de 114 militares, que estão nos incêndios de Pombal, Cumeada (Ourém) e Caranguejeira (Leiria).

A EMGFA refere que, em Ourém, continuam dois destacamentos de engenharia, com duas máquinas de rasto, para apoio na abertura de caminhos que facilitem o acesso dos operacionais que combatem os incêndios.

Segundo o EMGFA, mantêm-se em operação dois helicópteros de reconhecimento, avaliação e coordenação, a operar a partir de Beja e da Lousã, estando a ser, ainda, garantido na Base Aérea N.º 5, em Monte Real, o apoio logístico e em infraestruturas a aeronaves portuguesas e estrangeiras empregues no combate aos incêndios.

O Exército empenhou também, em Ansião, um módulo de alimentação de campanha da Escola dos Serviços para apoiar a confeção e distribuição de alimentação das forças no teatro de operações,

O EMGFA refere também que, no âmbito do plano REVELLES (ações de vigilância e deteção), em apoio à GNR, as Forças Armadas têm no terreno 26 equipas (19 do Exército e sete da Marinha), num total de 52 militares, a realizar patrulhas de vigilância e deteção, bem como três sistemas aéreos não tripulados, a operar a partir de Mirandela, Lousã e Beja, e uma aeronave P-3C da Força Aérea a efetuar ações de vigilância, com especial atenção aos locais sinalizados como de risco muito elevado de incêndio.

Ao abrigo do protocolo FAUNOS, com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), estão mobilizadas 22 patrulhas da Marinha e do Exército, num total de 44 militares, na vigilância das áreas mais sensíveis das florestas e sensibilização da população em 13 distritos de Portugal Continental, nos quais o ICNF tem responsabilidade.

O EMGFA indica ainda que o dispositivo de meios das Forças Armadas poderá ser alterado de acordo com o evoluir da situação e com os pedidos das entidades coordenadoras.

De acordo com a página da internet da ANEPC, às 17:31 estavam em curso 25 incêndios, combatidos por 2.385 operacionais, apoiados por 664 veículos e 30 meios aéreos.

Portugal Continental está em situação de contingência devido às previsões meteorológicas, com temperaturas que podem ultrapassar os 45º em algumas partes do país, e ao risco de incêndio.

A situação de contingência corresponde ao segundo nível de resposta previsto na lei da Proteção Civil e é declarada quando, face à ocorrência ou iminência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e ou especiais de reação não mobilizáveis no âmbito municipal.

Oito distritos de Portugal continental mantêm-se sob aviso vermelho, o mais grave, devido ao tempo quente, com mais de uma centena de concelhos em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

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25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

 

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