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NACIONAL

GNR DETECTA 21 CRIMES DE CONTRAFAÇÃO E APREENDEU 3.400 ARTIGOS

A GNR apreendeu em agosto mais de 3.400 artigos contrafeitos e registou 21 crimes de contrafação numa operação de fiscalização que decorreu em vários pontos do país e abrangeu feiras, mercados, lojas e veículos.

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A GNR apreendeu em agosto mais de 3.400 artigos contrafeitos e registou 21 crimes de contrafação numa operação de fiscalização que decorreu em vários pontos do país e abrangeu feiras, mercados, lojas e veículos.

A operação de fiscalização coordenada pela Unidade de Ação Fiscal (UAF), através dos destacamentos do Porto, Coimbra, Évora, Lisboa e Faro, decorreu durante o mês de agosto em vários concelhos do país e teve por objetivo “prevenir e combater o fenómeno da contrafação e da pirataria, minimizando os danos económicos causados por este tipo de comércio ilícito”.

Paços de Ferreira, Póvoa de Varzim, Valença, Moimenta da Beira, Aveiro, Caldas da Rainha, Ponte de Sor, Reguengos de Monsaraz, Ourique, Silves, Albufeira e Loulé foram alvo de 57 ações de fiscalização, que envolveram mais de 120 militares da Guarda Nacional Republicana (GNR), que incidiram em feiras, mercados e lojas e 741 veículos.

A GNR registou 21 crimes de contrafação, 128 contraordenações associadas a falhas na documentação de transporte, uma contraordenação relativa ao imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas, uma contraordenação relativa ao imposto sobre veículos e cinco contraordenações rodoviárias.

As ações de fiscalização resultaram ainda na apreensão de 3.466 artigos de vestuário, calçado e acessórios contrafeitos, um veículo que circulava ilegalmente e 2,5 litros de aguardente sem estampilha fiscal.

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NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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