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LISBOA: CENTRO HOSPITALAR CENTRAL AVANÇA PARA O ÚLTIMO NÍVEL DE CONTINGÊNCIA

O Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC) vai avançar para o último nível do plano de contingência da covid-19, anunciou hoje o diretor clínico, ressalvando que não estão “de maneira nenhuma no fim” dos seus recursos.

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O Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC) vai avançar para o último nível do plano de contingência da covid-19, anunciou hoje o diretor clínico, ressalvando que não estão “de maneira nenhuma no fim” dos seus recursos.

O diretor do CHULC, que integra os hospitais S. José, Curry Cabral, D. Estefânia, Capuchos, Santa Marta e Maternidade Alfredo da Costa, explicou que “o plano de contingência está montado há muito tempo, não há lugar para improvisações”.

“Existem níveis e fases que estão completamente definidos e, neste momento, estamos a avançar para o nosso último nível no qual ainda temos várias fases. Isto é, não estamos de maneira nenhuma no fim dos nossos recursos”, afirmou Pedro Soares Branco aos jornalistas no Hospital São José, em Lisboa.

O centro hospitalar articula diariamente a sua capacidade de resposta à pressão que vai sentido: “Existem vários níveis de complexidade, um deles tem a ver com o número absoluto de camas num hospital”, um número que “diz muito pouco porque muitas enfermarias por razões físicas, pelas características das instalações, não podem ser alocadas a covid-19”.

Por outro lado, “muito mais importante” é a necessidade de profissionais de saúde. “Evidentemente quem trata os doentes não são as paredes, nem são as camas, são as pessoas”.

Questionado sobre o que leva o CHULC a acionar o nível de contingência, Pedro Soares Branco explicou que isso acontece sempre que há “uma pressão exagerada” em relação às vagas que dispõem e que é necessário passar ao nível seguinte para ter uma folga, que “tem sido sucessivamente ocupada”.

Começaou por ter “uma alocação completa da infeciologia”, que neste momento está praticamente toda dedicada a doentes covid-19, algo que não se passa noutros hospitais.

“Temos duas enfermarias de Medicina completamente alocadas à patologia covid e, além dessas, houve alocação sucessiva de enfermarias que foram requisitadas a outras especialidades designadamente duas enfermarias de Ortopedia, já completamente preenchidas, duas enfermarias de cirurgia geral, também já completamente preenchidas”.

Neste momento, estão a entrar na oitava enfermaria, também de cirurgia geral, que começou a ser alocada no domingo à noite com a abertura de oito vagas. “Estamos a seguir um plano no qual, obviamente, estamos a avançar mais e esperamos avançar até o nosso limite possível”, assegurou.

Neste momento, há 225 vagas, das quais 175 em enfermaria de adultos e 42 em Unidade de Cuidados Intensivos, havendo hipótese de expansão dos cuidados intensivos e também de passar algumas situações, pontualmente, para o recobro dos blocos.

Esta medida vai criar “algum alívio na pressão sobre os intensivos” e há anda capacidade adicional de abrir mais camas de enfermaria na enfermaria de cirurgia que está neste momento a ser utilizada.

A nível de pediatria, estão neste momento internadas seis crianças, não havendo nenhuma pressão a nível da enfermaria e dos cuidados intensivos no D. Estefânia.

Segundo Pedro Soares Branco, o CHULC só tem enviado para outros hospitais doentes covid-19 “muito pontualmente (…) talvez abaixo dos dedos de uma mão”. A capacidade “ainda é grande” e no limite pode ir até às 300 camas, mas, afirmou, “não gostaria de equacionar essa situação”.

“Essa situação vai implicar uma mobilização absoluta do Curry Cabral, que é hospital com melhores condições, e neste momento já é praticamente um hospital covid”, disse, adiantando que isso iria levar aos últimos níveis de ocupação, por exemplo, das cirurgias por necessidade de realocar a Unidade de Transplantes.

“Nós não gostaríamos de fazer isso, mas se for necessário obviamente a população conta connosco”, vincou.

Em Portugal, morreram 7.925 pessoas dos 489.293 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

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BARCELOS: MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA 21 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

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O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Em nota publicada na sua página da Internet, a procuradoria acrescenta que um dos arguidos foi ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.

O MP considerou indiciado que os arguidos se organizaram entre si para proceder à venda de cocaína, canábis e MDMA na zona de Barcelos, no distrito de Braga.

O tráfico terá ocorrido entre o final de 2022 e o dia 18 de outubro de 2023.

Ainda segundo o MP, a liderança do grupo cabia a um dos arguidos e à sua companheira, contando ainda com a colaboração do irmão e mãe desta.

“Os outros arguidos angariavam clientes e intermediavam a liderança do grupo com os indivíduos que procediam à venda direta a consumidores, constituindo estes outro grupo de arguidos”, refere ainda a nota da procuradoria.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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