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LOURES: SUSPEITO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DETIDO APÓS CONFRONTOS COM A POLÍCIA

Um homem suspeito de violência doméstica foi atingido a tiro e detido em Loures, no final da tarde de domingo, depois de ter confrontado com duas facas os polícias mobilizados para o local.

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Um homem suspeito de violência doméstica foi atingido a tiro e detido em Loures, no final da tarde de domingo, depois de ter confrontado com duas facas os polícias mobilizados para o local.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa informou que os polícias foram enviados ao local “por causa de uma ocorrência de violência doméstica contra progenitores”.

“O suspeito, individuo do sexo masculino de 22 anos, encontrava-se na via pública, com as mãos atrás das costas, demonstrado ocultar algo, que momentos depois passou para a frente (zona abdominal) constatando-se que empunhava duas facas, uma em cada mão”, indica-se na mesma nota.

O suspeito proferiu ameaças aos agentes, que lhe ordenaram para largar as facas e cessar com as ameaças, acrescenta-se.

Contudo, “não tendo acatado as ordens dos agentes de autoridade e continuando o suspeito a caminhar na direção dos polícias com intuito de os agredir, um polícia recorreu à arma de fogo contra o suspeito, de forma menos letal, com o intuito de cessar a ameaça e preservar ao máximo a vida e integridade física do suspeito”.

O homem acabou por ser atingido “de raspão” na “parte inferior da perna esquerda (zona da canela), tendo o suspeito largado de imediato as facas”, acabando por ser detido”.

“Acionados os meios de socorro, o suspeito foi assistido pelos Bombeiros Voluntários de Loures, não carecendo de transporte a unidade hospitalar ou tratamento de relevo”, segundo a PSP.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO POR AGREDIR A PRÓPRIA MÃE E AVÓ

Um homem de 28 anos foi detido na terça-feira, em Matosinhos, no distrito do Porto, em flagrante delito quando injuriava e ameaçava a mãe e a avó com quem vive, revelou esta quarta-feira a PSP.

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Um homem de 28 anos foi detido na terça-feira, em Matosinhos, no distrito do Porto, em flagrante delito quando injuriava e ameaçava a mãe e a avó com quem vive, revelou esta quarta-feira a PSP.

Quando foi detido, o homem, desempregado, aparentava estar sob a influência de álcool e de estupefacientes e tinha também destruído bens na residência, acrescenta a Polícia.

A fim de apresentarem queixa na esquadra da PSP, as vítimas disseram ao agressor que tinham de ir ao multibanco levantar dinheiro, dando ainda conta aos agentes do seu receio em voltar para a residência na Rua do Sobreiro, relata o comunicado.

O detido foi presente à autoridade judiciária competente tendo sido obrigado a abandonar a residência e proibido de contactar com as vítimas.

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