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MIRANDELA: VIATURAS E CAIXOTES DO LIXO ARDER POR VANDALISMO

A corporação de bombeiros de Mirandela foi chamada ao longo da última noite para cinco situações distintas de incêndio em viaturas e caixotes do lixo na cidade e aldeias vizinhas deste concelho do distrito de Bragança.

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A corporação de bombeiros de Mirandela foi chamada ao longo da última noite para cinco situações distintas de incêndio em viaturas e caixotes do lixo na cidade e aldeias vizinhas deste concelho do distrito de Bragança.

O comandante da corporação, Luís Soares, disse hoje à Lusa que as ocorrências começaram por volta das 22:38 e terminaram às 05:27 com um balanço de quatro viaturas e três caixotes do lixo incendiados.

A primeira chamada foi para um veículo a arder na Zona Verde da cidade de Mirandela e cerca de um hora depois (às 23:55), um segunda chamada para outra viatura em chamas, mas no acesso ao cemitério novo, segundo disse.

Pouco depois das duas da manhã, os bombeiros de Mirandela voltaram a acorrer a outra viatura em chamas na zona verde da cidade.

Às 03:03 a chamada foi para a aldeia do Franco, onde os bombeiros se depararam com o reboque de um camião, carregado de garrafas de vidro, em chamas.

De acordo com o comandante, o condutor encontrava-se a descansar no camião, no estacionamento para pesados existentes no local, quando se apercebeu do fogo e conseguiu salvar a parte da frente do veículo.

Depois das cinco da manhã, o alerta chegou da aldeia de Vila Nova das Patas, onde os bombeiros apagaram as chamas em três caixotes do lixo que se encontravam em zonas diferentes da localidade.

A PSP divulgou também na manhã de hoje um comunicado a dar conta de que recebeu a participação de “duas viaturas incendiadas na via pública” na cidade de Mirandela, que é da competência desta polícia, enquanto a área rural está sob a alçada da GNR.

A PSP esclarece que “embora as causas estejam por apurar, por haver suspeitas da intervenção de terceiros na origem dos incêndios, preservaram-se os locais e foi contactada a Polícia Judiciária (PJ)”, que está agora a investir todas as ocorrências da última noite em Mirandela.

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MACEDO DE CAVALEIROS: DOIS DETIDOS POR CULTIVAR CANÁBIS EM CASA (GNR)

A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve dois homens, de 29 e 35 anos, no concelho de Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança, que cultivavam canábis num estufa caseira, um dos quais ficou em prisão preventiva, anunciou esta segunda-feira aquela força.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve dois homens, de 29 e 35 anos, no concelho de Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança, que cultivavam canábis num estufa caseira, um dos quais ficou em prisão preventiva, anunciou esta segunda-feira aquela força.

As autoridades apreenderam 192 plantas de canábis, 60 sementes de canábis, 22 doses de haxixe, 6,47 doses de liamba e três doses de MDMA (droga sintética), 1.317 euros em numerário e diverso material utilizado na produção de canábis.

À Lusa o Comandante do Destacamento Territorial de Bragança, o capitão Edgar Mazeda, disse que esta é “uma situação atípica” para a região. “Não só pela quantidade apreendida, como também pela forma como era produzida, numa estufa em interior de residência”, explicou o comandante, adiantando ainda que esta operação, desencadeada na sexta-feira, decorreu na cidade de Macedo de Cavaleiros e nas proximidades.

Em comunicado, a GNR avançou ainda que a plantação estava “dotada de toda a tecnologia e equipamentos necessários para a produção do referido estupefaciente em grandes quantidades, sem que fosse detetável do exterior“.

A investigação decorria há cerca de um ano e deu origem a seis mandados de busca, duas domiciliárias e quatro em veículos. “Os suspeitos produziram os estupefacientes e depois vendiam a diversas pessoas”, acrescentou Edgar Mazeda.

Os dois detidos respondem pelo crime de tráfico de droga. Foram presentes ao tribunal de turno no sábado, em Mirandela. Como medidas de coação, um dos indivíduos ficou em prisão preventiva. O outro saiu em liberdade, sujeito a apresentações semanais nas instalações policiais.

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LISBOA: ATIVISTAS DO CLIMÁXIMO EM JULGAMENTO PROMETEM CONTINUAR PROTESTOS

Os ativistas do movimento ambientalista Climáximo assumiram não esperar muito do julgamento que começa hoje no Campus da Justiça, em Lisboa, e garantiram que vão continuar as ações de protesto e denúncia da crise climática.

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Os ativistas do movimento ambientalista Climáximo assumiram não esperar muito do julgamento que começa hoje no Campus da Justiça, em Lisboa, e garantiram que vão continuar as ações de protesto e denúncia da crise climática.

“Para o julgamento em si não tenho muitas expectativas. A partir do momento em que governos e empresas, com conhecimento da crise climática, continuam ativamente, premeditadamente e conscientemente a expandir a indústria fóssil e a investir na nossa morte…”, afirmou Maria Mesquita, uma dos 11 ativistas que vão responder em tribunal pelos crimes de desobediência civil e interrupção das comunicações.

Em declarações aos jornalistas, a ativista preferiu destacar as “Assembleias de Abril” que o grupo ambientalista vai organizar nas imediações do tribunal para refletir sobre “os próximos passos” e para tentar captar o apoio das pessoas, acrescentando que se os apoiantes do Climáximo forem condenados, isso será apenas a “reiteração da guerra declarada dos governos e das empresas à sociedade”.

“Vamos continuar a resistir da forma que nos for possível e da forma que for necessária. Não existe nada mais que nós possamos estar a fazer neste momento. A partir do momento em que estas pessoas escolhem conscientemente colocar toda a nossa vida em risco, não existe mais nada que nós possamos fazer. Nós vamos continuar”, disse.

Maria Mesquita fez ainda um paralelismo entre a resistência dos ativistas climáticos com a resistência contra a ditadura do Estado Novo.

“Sabemos que estamos a fazer aquilo que é correto. Estamos a três dias de celebrar os 50 anos do 25 de Abril… da mesma forma que as pessoas que lutavam então pela liberdade resistiram e construíram um movimento de resistência popular, é isso que nós estamos a fazer e vamos continuar a fazer”, referiu, acrescentando: “Não iríamos pedir ao próprio Salazar que acabasse com a ditadura e a guerra colonial, tiveram de ser as pessoas a tomar essa responsabilidade”.

Defendeu ainda o objetivo de “abrir um debate na sociedade” para reconhecer e combater de forma efetiva a crise climática, considerando que os governos não mostraram vontade em debater soluções para esta situação.

“Já tentámos dialogar com as instituições e a resposta delas continua a ser investir em combustíveis fósseis. São planos para um gasoduto em Portugal, para um novo aeroporto… essas pessoas continuam a condenar-nos à morte, portanto, não queremos dialogar mais com estas pessoas, queremos dialogar com a sociedade”, concluiu.

O julgamento dos 11 ativistas, que respondem em tribunal pelo bloqueio da Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em dezembro de 2023, tem audiências marcadas até quarta-feira.

Os ambientalistas têm idades entre os 20 e os 58 anos e, em caso de condenação, arriscam penas superiores a um ano de prisão.

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