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MUSEU DEDICADO AO CICLISTA JOAQUIM AGOSTINHO ABRE EM AGOSTO EM TORRES VEDRAS

O Museu Joaquim Agostinho, em homenagem ao ciclista, abre ao público em 05 de agosto em Torres Vedras, de onde vai partir a primeira etapa da Volta a Portugal em bicicleta, disse hoje a presidente deste município.

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O Museu Joaquim Agostinho, em homenagem ao ciclista, abre ao público em 05 de agosto em Torres Vedras, de onde vai partir a primeira etapa da Volta a Portugal em bicicleta, disse hoje a presidente deste município.

“É um espaço interativo, que explora muito os conteúdos multimédia”, adiantou Laura Rodrigues à agência Lusa.

Com o museu, este município do distrito de Lisboa quer atrair visitantes nacionais e internacionais, pela importância que o ciclista teve para a modalidade a nível nacional e internacional.

Depois de adquirir o antigo refeitório da Casa Hipólito, a autarquia efetuou aí obras de reabilitação do espaço e instalou o museu, um investimento de cerca de 600 mil euros.

O interior do edifício é composto por um espaço para exposições temporárias e permanentes, não só com informação e espólio de Joaquim Agostinho, mas também de outros ciclistas do concelho, como João Roque, camisola amarela na Volta a Portugal de 1963, Joaquim Gomes, camisola amarela da Volta a Portugal em 1989 e 1993, ou Marco Chagas, vencedor da Volta em 1982, 1983, 1985 e 1986.

A coleção integra bonés, canetas, porta-chaves, copos, relógios, cinzeiros, postais e calendários de várias equipas, galhardetes e camisolas assinados por Joaquim Agostinho e outros ciclistas, recortes de jornais, fotografias, medalhas de campeonatos do mundo, bicicletas em miniatura, postais enviados por ciclistas e respetivas equipas, cartazes de equipas, azulejos e cerâmica alusiva ao ciclismo, ferramentas, camisolas usadas por Joaquim Agostinho e outros ciclistas, livros de provas e revistas e jornais das décadas de 60 a 80 do século XX.

O ‘designer’ português Henrique Cayatte foi responsável pelo circuito expositivo do museu.

A recolha de espólio decorre desde 2013, tendo sido cedido espólio por particulares e pela família do ciclista, como troféus, camisolas amarelas ganhas e a bicicleta com a qual sofreu a queda que lhe causou a morte.

No exterior do museu foi criada uma zona de lazer dedicada à bicicleta, não só com esplanada e café, mas também com exposição de bicicletas de várias épocas, pista de obstáculos e zona lúdica.

Joaquim Agostinho, natural do concelho de Torres Vedras, nasceu em 07 de abril de 1943 e morreu em 10 maio de 1984, na sequência de uma fratura craniana resultante de uma queda durante a Volta ao Algarve, quando um cão se atravessou à frente da sua bicicleta.

O ciclista foi várias vezes camisola amarela na Volta a Portugal. Em 1972, foi quinto na Volta à Suíça e, nos anos de 1978 e 1979, conseguiu o terceiro lugar na Volta a França. Foi também 16.º no Campeonato do Mundo de Estrada, na década de 1960.

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SUPREMO ANULA INDEMNIZAÇÃO DO FC PORTO AO BENFICA NO PROCESSO DOS EMAILS

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anulou a indemnização de um milhão de euros que o FC Porto tinha de pagar ao Benfica no processo cível da divulgação de emails do Benfica, decretando uma nova quantificação do valor.

Segundo o comunicado hoje divulgado, o STJ considerou que os ‘dragões’ têm de indemnizar o Benfica e a SAD ‘encarnada’ “pelos danos que lhes causaram, em consequência da apropriação e divulgação de um vasto conjunto de emails provenientes do correio eletrónico benfiquista, contendo informação reservada e sigilosa relativa à sua atividade”, mas com um novo montante a ser decidido posteriormente.

“Quanto à indemnização, no valor de 1.000.000 de euros, a pagar ao clube e à SAD do Benfica em razão dos danos de reputação, o Supremo Tribunal alterou a decisão da Relação, relegando a concretização do quantitativo monetário para liquidação ulterior, dada a insuficiência dos elementos disponíveis”, lê-se na nota sobre o acórdão, que mantém a decisão de condenação do FC Porto, da SAD portista, do Porto Canal e do diretor de comunicação Francisco J. Marques.

O acórdão do STJ reiterou também a absolvição do ex-presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e dos ex-administradores Adelino Caldeira e Fernando Gomes, rejeitando o recurso ‘encarnado’ que pretendia as suas condenações.

O STJ vincou ainda a ilicitude da atuação dos ‘dragões’ no acórdão proferido esta quinta-feira, assinado pelas juízas conselheiras Isabel Salgado, Maria da Graça Trigo e Catarina Serra.

“Os réus foram condenados a indemnizarem os autores pela atuação ilícita que levaram a cabo, com desrespeito pelo direito ao sigilo de correspondência, expondo segredos do negócio dos autores, com o propósito de obterem vantagem na atividade concorrente, causando-lhes danos de diversas categorias”, refere o comunicado.

O caso cível da divulgação dos emails do Benfica no programa televisivo Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, entre abril de 2017 e fevereiro de 2018, conheceu a primeira decisão em junho de 2019, quando o FC Porto e o seu diretor de comunicação foram condenados a pagar cerca de dois milhões de euros à SAD do Benfica, que reclamava 17,7 milhões de euros de indemnização por danos na sua imagem, credibilidade e interesses comerciais.

Já o FC Porto defendeu ter-se limitado a divulgar informação de interesse público, alegando que o correio eletrónico divulgado revelou práticas deturpadoras da verdade desportiva.

A decisão seria revista pela Relação do Porto em 2022, que reduziu a indemnização a pagar ao Benfica e que agora terá de ser recalculada, segundo a posição do STJ.

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PRIMEIRA LIGA: GD CHAVES QUER VENCER O FAMALICÃO PARA “HONRAR ADEPTOS”

O treinador do Desportivo de Chaves mostrou-se hoje ciente da possibilidade de despromoção, mas adiantou que quer oferecer uma última vitória em ‘casa’ aos adeptos, frente ao Famalicão, no jogo da 33.ª jornada da I Liga de futebol.

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O treinador do Desportivo de Chaves mostrou-se hoje ciente da possibilidade de despromoção, mas adiantou que quer oferecer uma última vitória em ‘casa’ aos adeptos, frente ao Famalicão, no jogo da 33.ª jornada da I Liga de futebol.

O ‘aflito’ Desportivo de Chaves, 17.º e penúltimo classificado, com 23 pontos, defronta o Famalicão, em oitavo, com 39, na sexta-feira, no duelo que inaugura a 33.ª e penúltima jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Para os transmontanos, o confronto com os minhotos será decisivo, ainda que uma vitória possa não chegar para continuar a luta pelo lugar de acesso ao play-off, ocupado pelo Portimonense, atualmente com 28 pontos. Caso os algarvios empatem ou vençam o Rio Ave, no sábado, o Desportivo de Chaves será despromovido à II Liga.

Perante esta possibilidade, Moreno adiantou que a equipa terá de “saber estar”, numa atitude de entrega total ao jogo, para honrar os adeptos transmontanos.

“Amanhã [sexta-feira], é o nosso último jogo em casa e eu acho que, essencialmente, pelos nossos adeptos, que tiveram um ano difícil, não tiveram as vitórias que mereciam, e que esperavam, teremos de nos entregar com tudo ao jogo e deixar um pouco de parte essas contas [da manutenção], que nós temos noção, que são a realidade, mas não nos focarmos tanto nisso”, vincou o técnico, na conferência de antevisão à partida.

Carraça, Pedro Pinho e Cafú Phete ficarão de fora da convocatória por lesão, enquanto Júnior Pius cumprirá castigo, após ter sido expulso, por acumulação de amarelos na última partida, frente ao FC Porto.

Quanto ao adversário, Moreno disse esperar um Famalicão “supermotivado” pela vitória na receção ao Benfica (2-0). Ainda assim, o ‘timoneiro’ quer um Desportivo de Chaves focado no que pode controlar para oferecer uma última vitória em ‘casa’ aos adeptos para, depois, esperar o desfecho do campeonato.

“Pelos nossos adeptos, também por nós, temos de apresentar-nos em campo e fazer com que aquilo que controlamos seja verdade, que é a vitória, e depois esperar por aquilo que não conseguimos controlar, mas pelo menos ficar com a consciência de que demos tudo. Os nossos adeptos tiveram um ano difícil, como nós também, mas, por eles, amanhã [sábado] queremos oferecer-lhes a vitória”, reiterou.

O Desportivo de Chaves recebe o Famalicão, na sexta-feira, às 20:15, no Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira, em encontro da 33.ª jornada da I Liga portuguesa, arbitrado por Ricardo Baixinho, da Associação de Futebol de Lisboa.

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