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NOVE DISTRITOS DO CONTINENTE SOB AVISO AMARELO DEVIDO AO TEMPO QUENTE

Nove distritos de Portugal continental estão hoje e sábado sob aviso amarelo devido ao calor e a Costa Sul da Madeira por causa do vento forte informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Nove distritos de Portugal continental estão hoje e sábado sob aviso amarelo devido ao calor e a Costa Sul da Madeira por causa do vento forte informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém, Lisboa, Setúbal, Faro, Évora e Beja vão estar sob aviso amarelo entre as 12:00 de hoje e as 18:00 de sábado devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima.

O IPMA emitiu também um aviso amarelo para a Costa sul da ilha da Madeira devido à previsão de vento forte com rajadas da ordem dos 70 quilómetros por hora nos extremos leste e oeste.

Segundo o Instituto, o aviso de vento vai estar em vigor até às 09:00 de sábado.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA prevê para hoje no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade no litoral Centro até início da manhã e subida da temperatura, em especial da máxima.

A previsão aponta ainda para vento fraco a moderado, soprando moderado a forte nas terras altas do Centro e Sul até início da manhã e a partir do meio da tarde e na faixa costeira ocidental.

As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 12 graus Celsius (em Coimbra, Bragança, Porto, Braga e Viana do Castelo) e os 20 (em Portalegre) e as máximas entre os 24 (em Aveiro e no Porto) e os 37 (em Évora e Santarém).

O IPMA prevê para o arquipélago da Madeira períodos de muita nebulosidade e possibilidade de ocorrência de aguaceiros fracos nas vertentes norte e nas terras altas até início da manhã.

Está também previsto vento moderado a predominar de nor-nordeste, soprando forte nas terras altas e nos extremos leste e oeste da ilha da Madeira, com rajadas até 70 quilómetros por hora.

No Funchal as temperaturas vão oscilar entre os 19 e os 25 graus e no Porto Santo entre os 19 e os 24.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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