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PORTO: ADESÃO AO TÍTULO GRATUITO DE TRANSPORTE PARA JOVENS CRESCEU 20% EM SETEMBRO

A adesão de estudantes, com idades entre os 13 e os 18 anos, residentes no Porto ao título que dá acesso gratuito aos transportes públicos cresceu 20% em setembro, comparando com igual período do ano anterior, foi esta segunda-feira revelado.

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A adesão de estudantes, com idades entre os 13 e os 18 anos, residentes no Porto ao título que dá acesso gratuito aos transportes públicos cresceu 20% em setembro, comparando com igual período do ano anterior, foi esta segunda-feira revelado.

De acordo com os dados cedidos à Lusa pela Câmara do Porto, atualmente, 7.390 jovens dos 13 aos 18 anos utilizam gratuitamente o sistema intermodal com a assinatura “Porto.13-18”, o que representa um aumento de 20% comparativamente com o número de cartões renovados e emitidos no mesmo período do ano letivo anterior.

Criado pelo município em 2020, este título permite a utilização gratuita dos transportes públicos, seja Metro, STCP – Sociedade de Transportes Coletivos do Porto ou Funicular dos Guindais, num limite de três zonas contíguas a jovens com idades entre os 13 e os 18 anos, com domicílio fiscal no Porto e que comprovem estudar e residir na cidade.

No mês de setembro, a adesão dos jovens a este título de transporte traduziu-se em 143.422 validações, representando um crescimento superior a 55% na utilização dos transportes públicos por comparação com o mês homólogo de 2020, que registou 91.979 validações.

Ainda segundo os dados esta segunda-feira divulgados, são os jovens com 16 anos (1.427) que mais procuram o Porto.13-18, seguidos dos de 17 (1.298) e dos de 15 anos (1.216).

Numa nota publicada em junho na sua página oficial da Internet, a Câmara do Porto dava conta que a extensão da gratuitidade do título de transporte intermodal da cidade até aos 18 anos beneficiava um total de 4.715 jovens da cidade, em 2020. A gratuitidade do título de transporte “Porto.13-15”, criado em 2019, foi alargada até aos 18 anos em 2020, correspondendo a um investimento da autarquia na ordem dos 1,2 milhões de euros por ano.

Esta iniciativa, segundo a autarquia, pretendeu complementar o Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Pública (PART) que, entre outras medidas, instituiu na Área Metropolitana do Porto a gratuitidade dos títulos de transporte até aos 12 anos (passe Sub13).

A adesão ao título Andante 13-18 permite usufruir das vantagens do Cartão Porto., que prevê descontos no Teatro Municipal do Porto, no Pavilhão da Água, em eventos culturais promovidos pela Câmara e nas piscinas municipais, mas também no acesso aos serviços das bibliotecas municipais, bem como ao acesso a visitas gratuitas aos Paços do Concelho, entre outras.

Na edição de 22 de setembro, o Jornal de Notícias tinha já avançado que a venda de passes de transportes públicos nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa aumentou 11,5% nos primeiros dias de setembro, comparando com período homólogo do ano passado, numa subida impulsionada pelo regresso às aulas e ao trabalho.

Segundo aquele diário, entre 01 e 09 de setembro, tinham sido vendidos 553.312 títulos de transporte, ou seja, mais 56.970. Do total, mais de 99.500 eram respeitantes a crianças e jovens em idade escolar: 79 mil na Grande Lisboa e mais de 20 mil no Porto.

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LISBOA: ASSEMBLEIA MUNICIPAL VENDE TERRENOS PARA HABITAÇÃO ACESSÍVEL

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A proposta foi aprovada com os votos contra de Iniciativa Liberal (IL) e Chega, a abstenção de PEV, PCP e PAN, e os votos a favor de BE, Livre, uma deputada do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PSD, MPT, PPM, Aliança e CDS-PP.

Subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a proposta prevê a alienação de uma parcela de terreno municipal, com a área total de 2.677 metros quadrados (m2), na Estrada do Calhariz de Benfica, pelo valor de 1.800.500 euros, à Junta de Freguesia de Benfica, presidida por Ricardo Marques (PS).

Em causa está a construção de 50 fogos de habitação acessível naquele terreno, projeto apresentado pela Junta de Freguesia de Benfica, que apresentou candidatura ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para acesso a financiamento do PRR.

Contra a proposta, a deputada da IL Angélique da Teresa alertou para a “enorme impreparação” desta iniciativa, considerando que poder ser encarada como uma delegação de competências na área da habitação, “uma delegação de confusão”, que poderá gerar problemas futuros quanto à gestão do património.

Bruno Mascarenhas, do Chega, defendeu que “a promoção imobiliária não deve competir a uma junta de freguesia, a promoção imobiliária deve-se dar oportunidade aos privados de a favor”, criticando “este entendimento entre o PS e o PSD”.

No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais que integram este órgão deliberativo da cidade de Lisboa: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (sete), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), e dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), num total de 75 eleitos.

No âmbito da câmara, a proposta foi aprovada em 27 de março, com a abstenção do PCP e os votos a favor dos restantes, nomeadamente da liderança PSD/CDS-PP, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pelo PS/Livre), Livre e BE.

O executivo da Câmara de Lisboa é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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MOGADOURO: PROTOLO COM CENTRO HÍPICO PARA ATIVIDADES EQUESTRES

O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

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O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

Este Centro Hípico, certificado pela Federação Equestre Portuguesa, é o primeiro da região do Planalto Mirandês e vai funcionar no Espaço de Promoção e Valorização das Associações e Raças Autóctones (EPVARA) com capacidade para 500 pessoas sentadas, numa arena com cerca 1.618 metros quadrados de área útil.

A vereadora do município de Mogadouro, Márcia Barros, disse à Lusa que o espaço exterior do EPVARA foi cedido à Associação Centro Hípico de Mogadouro, um edificado já existente e cuja atividade era diminuta e que poderá passar a abarcar a hipoterapia, além do ensino da equitação, em diferentes formatos.

“O município de Mogadouro, através do associativismo, apoia esta iniciativa de forma a promover uma modalidade desportiva que, pela sua arte e contacto com o cavalo – animal cuja nobreza é inquestionável, potencia a formação equilibrada do indivíduo e alarga ainda mais o leque de opções a nível de atividades culturais e desportivas”, indicou a autarca.

João Moreira, membro da Associação Centro Hípico de Mogadouro, avançou que a ideia de criar um centro hípico nesta vila transmontana surgiu no ano de 2018 aquando da fundação da associação.

“Com a inauguração do EPVARA em outubro de 2023, surgiu um espaço onde o Centro Hípico poderia tornar-se uma realidade. A associação propôs um protocolo de parceria com o município que foi imediatamente bem recebido e encarado com todo o entusiasmo”, descreveu o também cavaleiro.

O Centro Hípico de Mogadouro encontra-se federado na Federação Equestre Portuguesa.

No plano de atividades estão incluídas aulas de equitação, já há cerca de 30 alunos inscritos, passeios a cavalo e de charrete, galas e participação em diversas iniciativas equestres.

Para já os cavalos são transportados para o local nos dias das atividades, prometendo a autarquia de Mogadouro a instalação de alojamentos para os cavalos para que possam permanecer no local, onde se encontra instalado o Centro Equestre.

O município de Mogadouro investiu 1,3 milhões de euros no EPVARA destinado à promoção das raças autóctones destinadas às atividades ligadas à agropecuária e mercados de gado, e agora ganha novas competências.

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