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REINO UNIDO DIZ QUE ‘TODA A UCRÂNIA’ DEVE SER LIBERTADA, INCLUINDO A CRIMEIA

O Governo britânico garantiu esta quinta-feira que os seus objetivos na Ucrânia não mudaram, numa tentativa equilibrar os comentários de quarta-feira da ministra dos Negócios Estrangeiros, Liz Truss, que referiu que “toda a Ucrânia” deve ser libertada, incluindo a Crimeia.

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O Governo britânico garantiu esta quinta-feira que os seus objetivos na Ucrânia não mudaram, numa tentativa equilibrar os comentários de quarta-feira da ministra dos Negócios Estrangeiros, Liz Truss, que referiu que “toda a Ucrânia” deve ser libertada, incluindo a Crimeia.

O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, assegurou que as declarações de Truss estão alinhadas com as posições ocidentais desde que a Rússia anexou a península da Crimeia, em 2014. “Temos dito sempre que a Rússia deve deixar o território soberano da Ucrânia e essa posição não mudou”, afirmou, em declarações ao canal Sky News.

Questionado sobre se o Reino Unido apoiaria militarmente a Ucrânia numa ofensiva para retomar a península da Crimeia, o ministro sublinhou que “ainda há um longo caminho a percorrer” antes de as tropas ucranianas entrarem na Crimeia. “Apoiamos a integridade da soberania da Ucrânia. Isso, obviamente, inclui a Crimeia”, admitiu o ministro da Defesa, referindo, no entanto, que “antes de tudo” o que se pretende é “afastar a Rússia do seu plano de invasão”.

A chefe da diplomacia britânica afirmou na quarta-feira, em perante diplomatas e líderes empresariais, que o Reino Unido “redobrou” o seu apoio à Ucrânia.

“Continuaremos a ir mais longe e mais rápido para expulsar a Rússia de toda a Ucrânia”, disse, apelando aos países ocidentais para aumentarem a produção militar, nomeadamente de tanques e aviões, para ajudar Kiev.

Ben Wallace adiantou hoje que os tanques e caças britânicos não seriam dados diretamente à Ucrânia, servindo antes para substituir os equipamentos da era soviética enviados por países como a Polónia.

O ministro sublinhou ainda que o Presidente russo, Vladimir Putin, está “a preparar o cenário” para um grande anúncio que marque o “”Dia da Vitória” da II Guerra Mundial, a 09 de maio.

“Ele terá de admitir, se quiser mobilizar ainda mais o povo russo” que “está em guerra”, afirmou, em declarações à BBC.

Vladimir Putin continua a usar a expressão “operação militar especial” quando se refere à invasão da Ucrânia.

Putin “não pode admitir que estava errado. Terá de tentar culpar outros”, como a NATO, considerou Wallace.

A Rússia lançou, na madrugada de 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de 2.700 civis, segundo dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A guerra causou a fuga de mais de 12 milhões de pessoas, mais de 5,3 milhões das quais para os países vizinhos.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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