Ligue-se a nós

MAGAZINE

SAÚDE: CINCO MILHÕES DE PORTUGUESES TÊM SEGURO OU SUBSISTEMA DE SAÚDE

Mais de cinco milhões de portugueses têm seguro privado ou um subsistema de saúde, avançou esta terça-feira o presidente da Associação de Hospitalização Privada, sublinhando que os hospitais privados são “a principal porta de entrada” para cada vez mais portugueses.

Online há

em

Mais de cinco milhões de portugueses têm seguro privado ou um subsistema de saúde, avançou esta terça-feira o presidente da Associação de Hospitalização Privada, sublinhando que os hospitais privados são “a principal porta de entrada” para cada vez mais portugueses.

“Há um número muito significativo de portugueses que pode aceder de uma forma mais direta aos hospitais privados”, disse Óscar Gaspar em conferência de imprensa, exemplificando com o número de pessoas que têm seguro privado de saúde, que já ultrapassam os 3,3 milhões, e subsistemas de saúde como a ADSE.

Na conferência, em que fez um balanço da atividade dos hospitais privados em 2021, Óscar Gaspar adiantou que os 129 hospitais privados em Portugal foram responsáveis por 8.286.932 consultas, 995.148 episódios de urgência e 222.000 grandes e médias cirurgias.

Isto traduziu-se em mais 30% de consultas de especialidade em 2021, mais 18% de urgências e mais 25% de cirurgias, salientou, comentando que estes números comprovam que os utentes “se têm servido dos hospitais privados como a sua principal porta de entrada e como a primeira opção no tratamento das suas necessidades de saúde”.

Óscar Gaspar disse que estes números “são muito significativos”, no entanto, “não são normais”.

“Tem a ver com o facto de estarmos a sair da crise pandémica, e a sair de forma robusta, e também tem a ver com o facto de termos mais de 50% dos portugueses com uma segunda cobertura de saúde”, declarou.

Segundo o presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), a “grande fatia” da atividade dos hospitais privados são as pessoas que têm um seguro de saúde.

“Cada vez temos uma atividade menos ligada ao Estado, seja o Ministério da Saúde, ou seja, os subsistemas públicos de saúde”, disse, exemplificando que a ADSE hoje representa menos de 15% da atividade total dos hospitais privados.

O responsável disse que os privados pretendem continuar a investir em novas unidades, mas queixou-se de “constrangimentos de âmbito legal, regulamentar, que de alguma forma têm impedido” mais investimentos, por exemplo, em termos de equipamentos médicos pesados, necessários para fazer exames.

Mas, frisou, o objetivo é continuar “a investir e a dotar o país de mais capacidade em termos de respostas de saúde”.

“Se nós nos posicionamos e queremos posicionar de facto como um pilar absolutamente essencial no sistema de saúde, temos que fazer os investimentos necessários”, sustentou.

Essa aposta tem sido feita em edificado, mas também em termos de equipamentos, de capacitação técnica e científica. “Por isso. também me apraz cada vez mais termos conseguido atrair e reter talentos na área médica, também na área da enfermagem e noutras áreas da saúde e este é um desafio grande para toda a saúde e também para os hospitais privados”, afirmou.

Contudo, disse que há uma “absoluta necessidade” de recursos humanos em Portugal, mas também noutros países.

“Em todas as reuniões internacionais em que tenho participado (…) é muito claro que no centro da Europa, na Alemanha, em França Itália e na Polónia, a grande preocupação neste momento são recursos humanos na saúde”, sublinhou.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

MAGAZINE

SAÚDE: 40% DOS PORTUGUESES SÃO DIABÉTICOS E NÃO SABEM DA DOENÇA

Cerca de 40% dos portugueses com diabetes tipo 2 não sabem que têm a doença, porque, segundo o endocrinologista Davide Carvalho, habitualmente não têm sintomas e não vão ao médico.

Online há

em

Cerca de 40% dos portugueses com diabetes tipo 2 não sabem que têm a doença, porque, segundo o endocrinologista Davide Carvalho, habitualmente não têm sintomas e não vão ao médico.

Em entrevista à agência Lusa, no âmbito do Dia Mundial da Diabetes e sobre o livro do médico britânico Roy Taylor “Um guia simples para reverter a diabetes tipo 2”, editado em Portugal pela Porto Editora, Davide Carvalho explicou esta terça-feira que faz parte das análises de rotina dosear a glicose.

“Quando nós analisamos, por exemplo, a percentagem de doentes que estão por diagnosticar, em média, anda à volta dos 40%, mas, por exemplo, entre os 30 e os 40 anos pode atingir os 60%, porque estas pessoas são ativas profissionalmente e não vão ao médico e não fazem análises”, adiantou.

De acordo com o também professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, os sintomas da diabetes “são mais ou menos conhecidos” — como ter muita sede, urinar muito e ter tendência a beber muitos líquidos, que aparecem numa fase doença “mais avançada”, em que já é sintomática.

Aconselhando avaliações periódicas ao estado de saúde, Davide Carvalho referiu que as pessoas deveriam fazer análises idealmente uma vez por ano, mas, observou, se fizerem entre três e cinco anos, a maioria acabaria por ser diagnosticada.

“Devem fazer avaliações de acordo com o contexto, porque muitas vezes estes doentes ou têm história familiar de diabetes ou nasceram com excesso de peso ou (…) têm também obesidade ou outras doenças, como, por exemplo, hipertensão, e, portanto, nesses casos, deve ser feito o doseamento da glicose para se diagnosticar diabetes”, sustentou.

Segundo o relatório anual do Observatório da Diabetes 2023, mais de um milhão de portugueses vive com a doença, ampliada, sobretudo, por erros alimentares e falta de atividade física, além dos fatores hereditários.

“Nas pessoas que aparecem com diabetes com 70 anos, a probabilidade de virem ter retinopatia, nefropatia, resultantes da diabetes, é menor do que aqueles que aparecem aos 30/40 [anos], porque [esses] vivem mais anos com açúcar elevado e, eventualmente, descompensado e o risco de terem complicações é maior. É por isso que diz que a diabetes pode encurtar a esperança de vida em cerca de sete anos em cada doente diabético, se for relativamente cedo”, afirmou.

Em Portugal, cerca de 90% a 95% dos diabéticos têm diabetes tipo 2, tendo uma menor frequência de diabetes tipo 1 em comparação, por exemplo, com os suecos e os finlandeses.

Com o aumento da obesidade durante a pandemia de covid-19, Davide Carvalho, citando Roy Taylor, ressalvou que para reverter a diabetes, numa primeira fase, é necessário iniciar “uma dieta muito restritiva”.

“[Perder] cerca de 800 quilocalorias pode fazer com que o indivíduo perca peso e reverta a sua diabetes. (…) É preciso não esquecer que para a diabetes tipo 2, os cuidados alimentares e a diminuição da ingestão calórica são fundamentais”, frisou.

O endocrinologista lembrou ainda que a covid-19, que provoca a covid-19, pode levar à destruição da célula-beta (que produz insulina no pâncreas), originando uma diabetes “muito parecida” a com a diabetes tipo 1, insistindo em campanhas de sensibilização, de modo a prevenir o aumento de doentes diabéticos, que poderá chegar aos 1.300 milhões em 2050 no mundo.

“Acho que tem de haver campanhas, e já tem havido algumas medidas (…), como taxação aplicada aos produtos, como refrigerantes, com excesso de açúcar, as taxas maiores nos produtos que contêm excesso de sal também. Tem havido algumas medidas. Claro que não chegam. Passa muito também por uma atitude individual. (…) Cada um é um pouco médico de si mesmo e, portanto, tem de tomar as medidas que lhe permitam reduzir o seu peso, vigiar o seu peso, manter-se fisicamente ativo e ter opções alimentares adequadas à sua situação”, destacou.

LER MAIS

MAGAZINE

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PAI NATAL

A história do Pai Natal, também conhecido como “Santa Claus”, é um conto que se estende por séculos e culturas. Embora seja uma personagem icónica na época do Natal, poucas pessoas conhecem a verdadeira história do Pai Natal. Este artigo pretende desvendar a verdadeira história por trás desta personagem festiva.

Online há

em

A história do Pai Natal, também conhecido como “Santa Claus”, é um conto que se estende por séculos e culturas. Embora seja uma personagem icónica na época do Natal, poucas pessoas conhecem a verdadeira história do Pai Natal. Este artigo pretende desvendar a verdadeira história por trás desta personagem festiva.

A figura do Pai Natal remonta ao século IV, com a história de São Nicolau de Mira, um bispo grego conhecido pela sua generosidade para com os pobres. Ele nasceu em Parara na Turquia, por volta de 280 DC. São Nicolau é lembrado por dar presentes secretamente, uma prática que se tornou a base para a tradição moderna do Pai Natal.

A história mais famosa sobre São Nicolau conta que ele ajudou três irmãs pobres. Reza a lenda que o seu pai não tinha dinheiro para o dote das filhas, o que significava que elas não podiam casar-se. São Nicolau lançou bolsas de ouro pelas janelas das irmãs para que pudessem casar, uma tradição que é lembrada hoje com as meias de Natal.

A imagem do Pai Natal como a conhecemos hoje, um homem alegre e rechonchudo vestido de vermelho, é relativamente recente. Foi popularizada nos Estados Unidos no século XIX por meio de ilustrações e poemas. O poema “A Visit from St. Nicholas”, também conhecido como “The Night Before Christmas”, descreve o Pai Natal como um homem alegre que voa em um trenó puxado por renas.

A Coca-Cola também desempenhou um papel na formação da imagem moderna do Pai Natal. Em 1931, a empresa contratou o artista Haddon Sundblom para criar uma imagem do Pai Natal para sua campanha de Natal. Sundblom desenhou um “Pai Natal” alegre e rechonchudo, vestido de vermelho, que se tornou na imagem icónica que conhecemos hoje.

No entanto, a verdadeira história do Pai Natal vai além das imagens comerciais e dos contos festivos. A figura do Pai Natal é um símbolo de generosidade e bondade, que remonta ao bispo São Nicolau de Mira. Sua história nos lembra o verdadeiro espírito do Natal em “dar e compartilhar” alegria.

Em conclusão, a história do Pai Natal é uma mistura de tradições e histórias que se estendem por séculos e culturas. De São Nicolau de Mira a Haddon Sundblom, a verdadeira história do Pai Natal é um “memorial” ao espírito de generosidade e alegria que é o coração do Natal.


Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

LER MAIS
RÁDIO REGIONAL RÁDIO ONLINE
POWERPLANETONLINE
LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

OUVIR A RÁDIO REGIONAL
EMISSÃO NACIONAL
PLAYER SD | PLAYER HD






OUVIR A RÁDIO REGIONAL
EMISSÃO DE VILA REAL





OUVIR A RÁDIO REGIONAL
EMISSÃO DE CHAVES





OUVIR A RÁDIO REGIONAL
EMISSÃO DE BRAGANÇA





OUVIR A RÁDIO REGIONAL
EMISSÃO DE MIRANDELA


MUSICBOX

OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% PORTUGAL





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% POPULAR





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% BRASIL





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% ROCK





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% OLDIES





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% LOVE SONGS





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% INSPIRATION





OUVIR MÚSICA
WEBRADIO 100% DANCE


KEYWORDS

NARCÓTICOS ANÓNIMOS
Jornal Audiência
PAGAMENTO PONTUAL

MAIS LIDAS